quarta-feira, 26 de junho de 2024

A saúde pelas horas da morte

  

Em princípio poderíamos pensar que mudando o governo se passaria a falar menos do estado do SNS e as notícias alarmistas sobre o encerramento dos serviços de urgência de obstetrícia e de pediatria desapareceriam ou seriam mais discretas, embora saibamos à priori que a política do PSD pouco ou nada difere da do PS quanto à questão da saúde em Portugal. Mas não foi isso que aconteceu, o alarmismo, o denegrir constante do SNS por parte da comunicação social mainstream e o adiar da resolução dos problemas das carreiras dos profissionais de saúde continuarem, se não aumentaram de intensidade e de frequência. O propósito é claro: desqualificar e desacreditar o serviço público de saúde para facilitar a promoção do sector privado do negócio, não da saúde, mas da doença.

Os salvíficos ‘Plano de Emergência’ e ‘Plano de Verão’

O governo entrou, aparentemente a todo o vapor, com grande protagonismo da ministra, especialista em medicamentos, mas pouco conhecedora do que são e para que servem outros paradigmas de saúde para além do modelo curativo centrado no receituário de moléculas químicas. Entrou com um putativo Plano de Emergência da Saúde, depois de o demissionário director executivo do SNS ter dado o nega, e perante as críticas das diversas organizações profissionais e dos partidos da oposição quanto à vacuidade das medidas propostas, a ministra de imediato mostrou o mau caracter e a ignorância, não deixando de afirmar que a responsabilidade pelo Plano de Verão "é dos administradores hospitalares". E após a resposta adequada por parte daqueles últimos, veio redobrar a acusação de que as direcções hospitalares seriam “fracas”. Apercebendo-se da argolada, ou alguém a terá alertado para o perigo da escalada do confronto, e mostrando que a coragem política não é o seu forte, veio esclarecer que não era bem isso que queria dizer. 

O chefe do principal partido da oposição verberou que, no governo PSD/CDS e em particular na ministra, “não há nenhuma visão para o SNS”. O que não é verdade, existe uma visão clara, ou obscura, conforme o ponto de vista, sobre o SNS, que é a sua rápida e eficiente liquidação. E as medidas para este Verão toda a gente ficou a conhecer: os mapas com urgências e blocos de parto abertos nas várias regiões do país serão publicados, mas os interessados devem ligar primeiro para a linha do SNS 24 para grávidas. Ou seja, mais do mesmo do governo PS. O que depressa se verificou com o record de encerramentos de serviços de urgência de obstetrícia e pediatria e blocos de partos neste último fim de semana: “Doze urgências fechadas no domingo; outras nove urgências estarão parcialmente abertas ou apenas reservadas aos doentes”. Nesta parte a ministra ultrapassou, mas pela direita, o seu antecessor, o famigerado e conhecido “cabeça de tartaruga”, que agora anda a promover a literatura woke sobre confusão de géneros.

Adiar as negociações com os sindicatos para nada resolver

Em relação à questão das carreiras dos profissionais do SNS a ministra não poderia ter sido mais clara quanto às suas reais intenções: “Ministério adiou reuniões da próxima semana com sindicatos médicos”. Os representantes dos médicos já perceberam, se não, então, devem rever a posição para não terem alguma desilusão, que este governo possui a mesma boa-fé que o anterior, que é nenhuma. A estratégia vai ser, como sempre foi, empurrar os problemas com a barriga, fazendo promessas vagas e adiantando propostas ínfimas e até provocadoras e simultaneamente criando o desalento e a divisão no seio dos médicos. É a estratégia do desgaste, entretanto, o tempo passa e a privatização da saúde será facto consumado. Esperamos que os médicos se insurjam contra esta política e que se ponham em luta dentro em breve, mas que saibam concitar o apoio de outras categoria profissionais e, fundamentalmente, o apoio dos cidadãos utentes do SNS.

Os médicos ainda são os que mais se queixam da sua situação, embora e repetimo-lo, nem todos poderão queixar-se na medida em que a classe é algo heterogénea. Os sindicatos acusam os hospitais de travarem adesão à dedicação plena, as administrações obedecem às directivas do governo, travar a dedicação exclusiva e permitir que todos os outros médicos possam, acumulando com o público, fazer concorrência desleal com o patrão estado. É assim desde as reformas das carreiras médicas de 2012, acabar com a dedicação exclusiva (agora, diz-se “plena”) e mandar os restantes para o privado onde trabalham na sua grande maioria como empresários, alguns deles, saindo do SNS, vendem-lhe depois os seus serviços. E é para aqui, para o privado que vai quase 40% do Orçamento destinado à Saúde.

Esta situação irá agravar-se com o grande número de médicos a atingir a idade da reforma, 45% dos médicos de família têm mais de 65 anos, mas o governo já encontrou uma fórmula milagrosa, vai contratar médicos reformados que podem juntar o vencimento à reforma. Mas contratar mais médicos novos, atraindo-os com melhores vencimentos, progressões e condições de trabalho, não é caminho a seguir, bem pelo contrário, sobrecarregar os que ainda ficam nos cuidados primário com mais trabalho, menos incentivos, estes serão apenas de natureza economicista, ou seja, degradação da qualidade dos cuidados médicos e outros. Para tapar o sol com a peneira, o governo veio, seguindo o mantra do anterior, prometer abertura de mais vagas, apesar da Ordem dos Médicos lembrar que 26% das vagas lançadas para especialistas ainda ficam por ocupar.

Quanto aos enfermeiros estes continuam a ser endrominados com o aparente prazer das direcções sindicais, da dos sindicatos afectos ao PSD e PS nada de estranhar, ora, quanto aos restantes, fica-nos a sensação de que o espírito de colaboração de continuarem a beber o chá das cinco com a ministra continua a ser a prioridade. Em relação a outras categorias profissionais importantes, sem as quais o SNS, ou outros serviços públicos, não conseguem funcionar, assistentes operacionais ou técnicos administrativos, laboratórios, imagiologia, etc., não se vislumbra sinal de vida. Os administradores hospitalares prevêem dificuldades nos hospitais neste Verão por manifesta falta de profissionais, no entanto, o governo vai despedindo enfermeiros que acabam o contrato de trabalho, como aconteceu com mais de vinte enfermeiros da ULS de Coimbra. O descontentamento também vai alastrando, os enfermeiros de centros de saúde da região de Lisboa em greve a 4 de julho.

Liquidar o SNS dizendo o contrário

A degradação do SNS é voluntária, é intencional, é dolosa, obedece a um plano e beneficia lóbis e interesses que já não se dão ao trabalho de disfarçar. São as queixas, por exemplo, na Ordem dos Médicos, que chegaram às 2027 só no ano de 2023; ou os enfermeiros que rejeitam abdicar de equiparação com carreira técnica superior, porque sentem que vão ser menorizados nas suas funções, autonomia e salários. Resultado: foram registados mais 36 mil utentes sem médico de família nos dois últimos meses; o Hospital de Penafiel colocou 80 doentes em isolamento contaminados por bactéria, fruto da deterioração das condições de trabalho e falta de investimento em material e equipamento. Situação semelhante no SNS24, considerada “situação explosiva”, ou no INEM. Por se sentirem prejudicados e sem condições de trabalho adequadas, mais de metade dos médicos ortopedistas do hospital de Évora demitiu-se, e a administração do hospital de Viseu seguiu o mesmo caminho, alegando "quebra de confiança política" da ministra. E poderíamos continuar.

As medidas que o governo já anunciou para salvar o SNS são medidas, para já as conhecidas, para o liquidar apesar de apresentadas como salvadoras do SNS e da saúde dos cidadãos. O governo diz que vai lançar até final do ano concurso público para a criação de 20 Unidades de Saúde Familiar, mas geridas pelos setores social e privado em regiões com falta de médicos de família. Pergunta-se onde vai o governo buscar os médicos, e outros profissionais, se 80% dos médicos que trabalham no privado acumulam com o público, embora muitos deles, especialmente directores e chefes de serviço, vão lá de vez em quando para colocar o dedo no biométrico? Diz que vai atribuir incentivos adicionais a hospitais públicos para cirurgias oncológicas, tendo a ministra enganado nos números de cirurgias em espera, em vez das 2.500 falou em 9 mil, dando bem a ideia da informação que possui, ou então gosta de ser alarmista, empolando os problemas de molde a responsabilizar os médicos, que são uns calões.

O que a ministra e o governo propõem como solução para o SNS é colocar o sector privado a substituir-se ao público, pagando-lhe principescamente, ou seja, financiar os privados, incluindo a Igreja Católica com as misericórdias e outras IPSS, para fazer o que o SNS vai deixar de fazer por intenção deliberada do governo. Para aliviar urgências, o governo diz que vai criar centros de atendimento abertos também a privados, claro que vão receber por isso, e os vales-cirurgia vão ser substituídos por “vouchers telefónicos”. Pretende também retirar 50 mil emigrantes das listas dos médicos de família, e enviá-los possivelmente para os privados, o problema é que estes não têm dinheiro para pagar, ficará o governo com novo encargo de financiamento. Parece que para enfiar nos bolsos dos negociantes da doença há dinheiro que nunca mais acaba, faltará, no entanto, para melhorar as grelhas salariais e as carreiras de médicos, enfermeiros, auxiliares e por aí fora. Para salários não há dinheiro, compreende-se, será para o público não fazer concorrências ao privado e obrigar de certa forma os profissionais de saúde a acumular vários empregos para melhorar o rendimento mensal.

A saúde é um negócio e os cidadãos pagam ou são abandonados

Os negócios com a saúde são muitos e nunca acabam. O Hospital da Misericórdia do Porto vai receber até 365 doentes não urgentes do SNS diariamente por 45 euros cada, no entanto, o Hospital Militar vai ser destinado a receber refugiados. As vacinas foram entregues às farmácias sem se ter passado informação aos centros de saúde, estes foram os últimos a saber e a receber os lotes de vacinas. Ficaram às moscas porque as vacinas passaram a ser administradas nas farmácias privadas. Ainda há pouco veio um estudo manhoso querer demonstrar que o negócio terá sido vantajoso para os cidadãos, porque lhes terá poupado 2,4 milhões de euros, só que “esqueceu-se” de referir que o governo gastou com o negócio 11,5 milhões de euros (2,5 euros por vacina covid ou da gripe), dinheiro que daria para contratar 639 enfermeiros que faltam no SNS. Primeiro o negócio, depois, ou jamais, os profissionais que fazem funcionar o SNS. Não é por acaso que a maioria dos médicos e enfermeiros, e não só, os que zelam pelo SNS, se sentem exaustos e desmotivados, com o aumento de queixas contra os serviços públicos, mas que se dirigem muitas vezes contra estes profissionais pela simples razão de que são eles que dão a cara pelo SNS. Enquanto os governantes e responsáveis políticos se escondem nos gabinetes e na mentira mediática.

A situação ao longo deste Verão vai ser caótica. As urgências continuarão a encerrar, abrangendo um número maior de hospitais; as escalas dos médicos das urgências continuarão a falhar, a maior prova de incúria e de incompetência foi a necessidade de o governo ter de republicar as escalas de urgência porque… o PDF estava errado; os utentes continuarão a queixar-se da qualidade dos serviços e tempos de espera no SNS que irão piorar; os sindicatos dos médicos continuarão a dizer que se “adivinha Verão caótico”, coisa fácil de prever; os negócios, e a corrupção, continuarão, olhe-se para o caso da consultora IQVIA (empresa privada) que terá participado na conceção do “plano de emergência da saúde”, mas que já tinha feito 55 contratos com o estado no tempo do governo PS, mas que a ex-ministra, agora com tacho bem cheio no Parlamento Europeu, diz desconhecer. Foi exactamente esta ex-comissária política para a Saúde que defendeu, durante a campanha eleitoral, uma "União Europeia da Saúde”, ou seja, um sistema europeu de negócio para os bancos e companhias de seguros e onde os dados dos utentes de cada país possam estar disponíveis. O Big Health Business agradece. Por outras palavras, eis o resultado de muitos cidadãos neste país insistirem no voto nos dois principais partidos do establishment, agora as queixas de pouco valerão.

Imagem encontrada do Facebook

ARTIGOS SOBRE O SNS:

- 2024: SNS em saldo para liquidação total 12 Janeiro de 2024

- A saúde a ser estorricada 12 Agosto de 2023

- Promiscuidades e destruição do SNS 01 Julho 2023

- Os ensaios clínicos e as mortes devido à ganância de laboratórios e médicos 10 junho de 2023

- Violência Obstétrica, Enfermagem e Saúde dos Portugueses 17 Maio de 2023

- Depois da pandemia teremos um “Sistema” Nacional de Saúde 08 Março de 2023

- 2023: A evolução na continuidade no desmantelamento do SNS 04 Janeiro de 2023

- A privatização da saúde e a greve no sector Estado 20 Novembro de 2022

- Novo ministro e velhos problemas 26 Outubro 2022

- Um país doente 30 Setembro de 2022

- A saúde a estorricar: os enfermeiros estão na primeira linha 28 Agosto de 2022

- Nos 43 anos do SNS os coveiros não descansam 15 Setembro de 2022

- O privado é que é bom! 20 Junho de 2022

- A demissão da ministra e a mercantilização da saúde 06 Setembro de 2022

- Os incêndios que vão consumindo o SNS neste Verão 13 Julho de 2022

- Saúde: afinal, a ministra e o governo são outros… 12 Abril de 2022

- O desmontar da tenda e o balanço de dois anos de pandemia 25 Fevereiro de 2022

- Os enfermeiros devem ser os primeiros a defender o SNS 29 Dezembro de 2021

- Ministra da Saúde: entradas de leão e saídas de sendeiro… ou haverá outras motivações? 26 Novembro de 2021

- A privatização do Serviço Nacional de Saúde segue dentro de instantes 07 Julho de 2021

- Covid-19: O Holocausto... dos nossos velhos 21 Janeiro de 2021

- Os portugueses, o SNS e as mentiras do Costa em tempo de eleições 02 Outubro de 2019

- O fim do SNS e uma carreira de enfermagem low-cost 04 Agosto de 2019

- A privatização da saúde e as greves no sector da saúde do estado 10 Novembro de 2017

- Promiscuidades e destruição do SNS 02 Janeiro de 2014

- SAÚDE, S. A. 20 Dezembro de 2011

- A “reavaliação” do modelo de saúde do senhor Silva (PR) e do PSD 25 Julho de 2011

- Cada cavadela cada minhoca 23 Maio de 2011

- O Governo mentiu mais uma vez 22 Março de 2011

- Para os privados medrarem, o SNS terá de ser destruído (e os enfermeiros no desemprego) 16 Dezembro de 2010

- O SNS, a revisão constitucional e os concursos da ministra 28 Julho de 2010

- Parcerias público-privadas ou o assalto ao Orçamento do Estado 12 Fevereiro de 2010

segunda-feira, 24 de junho de 2024

O CEO da Pfizer diz que COVID foi apenas um teste… “um ensaio” para algo maior que ainda está por vir

 

Por Cassie B.

Quando o CEO da Pfizer, Albert Bourla, disse que a COVID-19 era apenas um teste, praticamente passou despercebido, mas a história diz-nos que este comentário pode revelar-se mais um aviso do que um comentário espontâneo.

“Eu realmente acho que os melhores dias da Pfizer estão à nossa frente porque a Covid foi, para mim, como um ensaio, prove generali, como você pode mobilizar uma organização e fazer o impossível, possível, contra uma doença principal”, disse Bourla.

É uma afirmação bastante sinistra quando você pensa sobre isso, considerando que quando olhamos para trás, muitas vezes podemos encontrar casos em que alguém nos avisou, diretamente ou de uma forma mais sutil, que algo ruim estava acontecendo, mas ninguém deu ouvidos ao aviso.

Por exemplo, Alex Jones destacou que alertou que algo como a pandemia de COVID-19 aconteceria em 2010. Ele disse que esta não foi apenas uma previsão aleatória que deu certo; ele leu a Operação Lock Step da Fundação Rockefeller, que descrevia especificamente o uso de um vírus para trazer um governo mundial e exercer controle sobre as pessoas com quarentenas obrigatórias, mascaramento, postos de controle e outras violações da liberdade pessoal.

Tal como algumas das suas outras previsões que se concretizaram, ele disse que muitas vezes há muitos avisos, mas as pessoas não prestam atenção.

“Assim que tivermos desenvolvimento tecnológico suficiente, ciência suficiente, podemos fazer qualquer coisa que possamos imaginar”, disse Jones.

Portanto, não será uma surpresa se a COVID-19 realmente provar ser apenas um ensaio geral para a verdadeira catástrofe; como disse Jones: “As grandes coisas estão chegando”.

O conhecimento humano está sob ataque! Os governos e as corporações poderosas estão a usar a censura para destruir a base de conhecimentos da humanidade sobre nutrição, ervas, auto-suficiência, imunidade natural, produção de alimentos, preparação e muito mais. Estamos preservando o conhecimento humano utilizando a tecnologia de IA enquanto construímos a infra-estrutura da liberdade humana. Use nossa plataforma de liberdade de expressão descentralizada, baseada em blockchain e sem censura em Brighteon.io . Explore nossas ferramentas generativas de IA gratuitas para download em Brighteon.AI . Apoie nossos esforços para construir a infraestrutura da liberdade humana comprando em HealthRangerStore.com , apresentando alimentos e soluções nutricionais testados em laboratório, certificados, orgânicos e não transgênicos.

A pandemia foi extremamente lucrativa para a Pfizer

Está claro por que Bourla e Pfizer esperam que tudo isso seja apenas um “teste”. Em 2021, a Pfizer faturou quase US$ 37 bilhões em vendas com a vacina, o que consolidou sua posição como um dos produtos mais lucrativos de todos os tempos. Isto fez com que as suas receitas globais para o ano duplicassem para mais de 81 mil milhões de dólares, o que foi mais do que o PIB da maioria das nações.

Não é de surpreender que isto tenha levado muitos a concluir que a grande empresa farmacêutica estava envolvida em “aproveitamento pandémico” e também foi criticada por não estar disposta a partilhar a composição das suas vacinas com fabricantes de medicamentos em países mais pobres para ajudar mais pessoas a serem vacinadas.

O grupo Global Justice Now declarou: “Mas deixámos a Pfizer reter esta inovação médica essencial de grande parte do mundo, ao mesmo tempo que roubava os sistemas de saúde pública com uma margem de lucro espantosa.”

Em 2022, estabeleceram outro recorde , arrecadando 100 mil milhões de dólares em receitas graças à sua vacina contra a COVID-19 e à pílula de tratamento para a COVID-19 Paxlovid, que só arrecadou quase 19 mil milhões de dólares. No total, quase 57 mil milhões de dólares dos seus ganhos em 2022 vieram da combinação de vacinas e comprimidos.

WEF, OMS, Bill Gates já alertam sobre a próxima pandemia

No entanto, outros indivíduos poderosos também divulgaram publicamente previsões de pandemias ainda maiores, e também não devem ser ignoradas. Por exemplo, Bill Gates alertou no ano passado que a próxima pandemia será “provocada pelo homem” e “muito mais brutal” do que a COVID-19.

Ele também disse o que devemos esperar quando isso acontecer: “Da próxima vez, o que teremos são fábricas capazes de produzir [vacinas] muito mais rápido e, portanto, em apenas alguns meses, você poderá produzir o suficiente para o mundo. teremos oferta suficiente para que a priorização não importe, porque cobriremos todos."

Ele também disse que a próxima pandemia não é “uma questão de se, mas de quando”, aproveitando a perspectiva para apelar à vigilância mundial, ao desenvolvimento agressivo de vacinas e à censura.

Entretanto, o Fórum Económico Mundial e a Organização Mundial da Saúde têm-se preparado abertamente para uma potencial “Doença X” que seria 20 vezes mais mortal do que a COVID-19 e poderia matar até 50 milhões de pessoas. Estão até a trabalhar num plano proactivo para lidar com a questão – e não deve surpreender que inclua muito desenvolvimento de vacinas, um fundo pandémico  e muitas restrições e censura.

Daqui

Uma revisão sistemática dos resultados da autópsia em mortes após vacinação contra COVID-19

 

Por Nicolas Hulscher, Dr. Paul Elias Alexander, Richard Amerling e outros.

O rápido desenvolvimento das vacinas contra a COVID-19, combinado com um elevado número de notificações de eventos adversos, levou a preocupações sobre possíveis mecanismos de lesão, incluindo nanopartículas lipídicas sistémicas (LNP) e distribuição de mRNA, danos nos tecidos associados à proteína Spike, trombogenicidade, sistema imunitário disfunção e carcinogenicidade. O objetivo desta revisão sistemática é investigar possíveis ligações causais entre a administração da vacina contra a COVID-19 e a morte, utilizando autópsias e análises post-mortem.

Métodos

Pesquisamos no PubMed e na ScienceDirect todos os relatórios de autópsia e necropsia publicados relacionados à vacinação contra COVID-19 até 18 de maio de 2023. Todos os estudos de autópsia e necropsia que incluíram a vacinação contra COVID-19 como exposição antecedente foram incluídos. Como o estado do conhecimento avançou desde a época das publicações originais, três médicos revisaram independentemente cada caso e julgaram se a vacinação contra a COVID-19 foi ou não a causa direta ou contribuiu significativamente para a morte.

Resultados

Inicialmente identificamos 678 estudos e, após triagem para nossos critérios de inclusão, incluímos 44 artigos que continham 325 casos de autópsia e um caso de necropsia. A idade média do óbito foi de 70,4 anos. O sistema orgânico mais implicado entre os casos foi o cardiovascular (49%), seguido pelo hematológico (17%), respiratório (11%) e sistemas múltiplos de órgãos (7%). Três ou mais sistemas orgânicos foram afetados em 21 casos. O tempo médio desde a vacinação até o óbito foi de 14,3 dias. A maioria das mortes ocorreu dentro de uma semana após a última administração da vacina. Um total de 240 mortes (73,9%) foram julgadas de forma independente como diretamente devidas ou significativamente contribuídas pela vacinação contra a COVID-19, das quais as principais causas de morte incluem morte cardíaca súbita (35%), embolia pulmonar (12,5%), miocárdio infarto (12%), VITT (7,9%), miocardite (7,1%), síndrome inflamatória multissistêmica (4,6%) e hemorragia cerebral (3,8%).

Conclusões

A consistência observada entre os casos nesta revisão com mecanismos conhecidos de lesão e morte da vacina contra a COVID-19, juntamente com a confirmação da autópsia por decisão médica, sugere que há uma alta probabilidade de uma ligação causal entre as vacinas contra a COVID-19 e a morte. Mais investigações urgentes são necessárias com o propósito de esclarecer nossas descobertas.

*

Em 31 de maio de 2023, o SARS-CoV-2 infectou cerca de 767.364.883 pessoas em todo o mundo, resultando em 6.938.353 mortes [1] . Como resposta directa a esta catástrofe mundial, os governos adoptaram uma abordagem coordenada para limitar o número de casos e a mortalidade, utilizando uma combinação de intervenções não farmacêuticas (NPI) e novas plataformas de vacinas baseadas em genes. As primeiras doses da vacina foram administradas menos de 11 meses após a identificação da sequência genética do SARS-CoV-2 (nos Estados Unidos, sob o

Iniciativa Operação Warp Speed), que representou o desenvolvimento de vacina mais rápido da história, com garantias limitadas de segurança a curto e longo prazo [2]. Atualmente, cerca de 69% da população global recebeu pelo menos uma dose da vacina COVID-19 [1].

As plataformas de vacinas contra a COVID-19 mais utilizadas incluem vírus inativado (Sinovac – CoronaVac), subunidade proteica (Novavax – NVX-CoV2373), vetor viral (AstraZeneca – ChAdOx1 nCoV-19, Johnson & Johnson – Ad26.COV2.S) e RNA mensageiro (Pfizer-BioNTech – BNT162b2, Moderna – mRNA-1273) [3] . Todos utilizam mecanismos que podem causar eventos adversos graves; a maioria envolve a síntese descontrolada da glicoproteína Spike como base da resposta imunológica.

A proteína Spike circulante é o provável mecanismo deletério através do qual as vacinas COVID-19 produzem efeitos adversos [4], [5], [6], [7], [8], [11], [12].

A proteína Spike e/ou subunidades/fragmentos peptídicos podem desencadear a degradação do receptor ACE2 e a desestabilização do sistema renina-angiotensina (SRA), resultando em trombose grave [4]. A proteína Spike ativa as plaquetas, causa dano endotelial e promove diretamente a trombose [5].

Além disso, as células do sistema imunológico que absorvem nanopartículas lipídicas (LNPs) das vacinas COVID-19 podem então distribuir sistemicamente a proteína Spike e os microRNAs através de exossomos, o que pode causar consequências inflamatórias graves [5]. Além disso, o controle do câncer a longo prazo pode ser comprometido naqueles injetados com vacinas de mRNA COVID-19 devido ao fator regulador do interferon (IRF) e à desregulação do gene supressor de tumor [5]. Além disso, foi encontrada uma possível ligação causal entre as vacinas contra a COVID-19 e várias doenças, incluindo distúrbios neurológicos, miocardite, deficiências de plaquetas sanguíneas, doenças hepáticas, adaptabilidade imunitária enfraquecida e desenvolvimento de cancro [5]. Estas descobertas são apoiadas pela descoberta de que a vacinação recorrente contra a COVID-19 com vacinas genéticas pode desencadear níveis invulgarmente elevados de anticorpos IgG4, o que pode levar à desregulação do sistema imunitário e contribuir para o aparecimento de doenças autoimunes, miocardite e crescimento do cancro [6].

Os efeitos neurotóxicos da proteína Spike podem causar ou contribuir para a síndrome pós-COVID, incluindo dor de cabeça, zumbido, disfunção autonômica e neuropatia de pequenas fibras [7]. Específico para a administração de vacinas de vetor viral COVID-19 (AstraZeneca; Johnson e Johnson), uma nova síndrome clínica chamada trombocitopenia trombótica imune induzida por vacina (VITT) foi identificada em 2021 e caracterizada pelo desenvolvimento de tromboses em locais atípicos do corpo combinados com graves trombocitopenia após vacinação [9].

A patogênese deste efeito colateral com risco de vida é atualmente desconhecida, embora tenha sido proposto que o VITT seja causado por anticorpos pós-vacinação contra o fator 4 plaquetário (PF4), desencadeando extensa ativação plaquetária [9]. As vacinas baseadas em mRNA raramente causam VITT, mas estão associadas à miocardite ou inflamação do miocárdio [10].

Os mecanismos para o desenvolvimento de miocardite após a vacinação contra COVID-19 não são claros, mas foi levantada a hipótese de que pode ser causada por mimetismo molecular da proteína Spike e autoantígenos, resposta imune ao mRNA e expressão desregulada de citocinas [10]. Em adolescentes e adultos jovens diagnosticados com miocardite pós-vacina de mRNA, a proteína Spike livre foi detectada no sangue, enquanto os controles vacinados não tinham proteína Spike circulante [11]. Foi demonstrado que as sequências da vacina mRNA SARS-CoV-2 Spike podem circular no sangue durante pelo menos 28 dias após a vacinação [12]. Estes dados indicam que podem ocorrer eventos adversos durante um período desconhecido após a vacinação, desempenhando a proteína Spike um importante papel etiológico potencial.

Um documento da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) obtido do governo australiano, intitulado Avaliação não clínica da vacina BNT162b2 [mRNA] COVID-19 (COMIRNATY), mostra a distribuição sistêmica dos LNPs contendo mRNA após a administração da vacina em ratos, concluindo que os LNPs atingiram seu concentração mais alta no local da injeção, seguida pelo fígado, baço, glândulas supra-renais, ovários (mulheres) e medula óssea (fêmur) durante 48 horas [13].

Além disso, LNPs foram detectados no cérebro, coração, olhos, pulmões, rins, bexiga, intestino delgado, estômago, testículos (homens), próstata (homens), útero (mulheres), tireóide, medula espinhal e sangue [13]. Estes dados de biodistribuição sugerem que a proteína Spike pode ser expressa em células de muitos sistemas de órgãos vitais, levantando preocupações significativas relativamente ao perfil de segurança das vacinas contra a COVID-19. Dadas as síndromes de vacinação identificadas e os seus possíveis mecanismos, espera-se que a frequência de notificações de eventos adversos seja elevada, especialmente tendo em conta o grande número de doses de vacinas administradas a nível mundial.

Até 5 de maio de 2023, o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) continha 1.556.050 notificações de eventos adversos associados às vacinas COVID-19, incluindo 35.324 mortes, 26.928 miocardite e pericardite, 19.546 ataques cardíacos e 8.701 notificações de trombocitopenia [14]. Se o número alarmantemente elevado de mortes notificadas estiver de facto ligado de forma causal à vacinação contra a COVID-19, as implicações poderão ser imensas, incluindo: a retirada completa de todas as vacinas contra a COVID-19 do mercado global, a suspensão de todos os mandatos de vacinas contra a COVID-19 restantes e passaportes, perda de confiança pública no governo e nas instituições médicas, investigações e inquéritos sobre a censura, silenciamento e perseguição de médicos e cientistas que levantaram estas preocupações, e compensação para aqueles que foram prejudicados como resultado da administração de vacinas contra a COVID-19. Contudo, utilizar apenas os dados do VAERS para estabelecer uma ligação causal entre a vacinação contra a COVID-19 e a morte não é possível devido a muitas limitações e fatores de confusão.

Em 2021, Walach et al. indicou que toda morte após a vacinação contra COVID-19 deveria passar por uma autópsia para investigar os mecanismos de dano [15] . As autópsias são uma das ferramentas de diagnóstico mais poderosas na medicina para estabelecer a causa da morte e esclarecer a fisiopatologia da doença [16] . As vacinas contra a COVID-19, com mecanismos plausíveis de lesões no corpo humano e um número substancial de notificações de eventos adversos, representam uma exposição que pode estar causalmente ligada à morte em alguns casos. O objetivo desta revisão sistemática é investigar possíveis ligações causais entre a administração da vacina contra a COVID-19 e a morte, utilizando autópsias e análises post-mortem.

Clique aqui para ler o relatório completo.

Daqui

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Investigador principal: “80 a 90 por cento das mortes por Covid são fraude”

 

Frank Bergman

Um renomado autor alertou que a grande maioria das mortes atribuídas à COVID-19 nos números oficiais do governo são falsas.

John Beaudoin Sr., autor dos livros reveladores “The Real CDC ” e “ The CDC Memorandum”, conduziu um extenso estudo de dados de mortes do governo.

Beaudoin disse que analisou as certidões de óbito de 1,4 milhão de americanos, que ele disse representar “5% da população dos EUA”.

De acordo com a pesquisa de Beaudoin, “80 a 90 por cento das mortes por Covid” que ele investigou são “fraudes”.

Ele revelou que a grande maioria das pessoas citadas como causa de morte por COVID-19, na verdade, morreu de “overdoses de drogas e acidentes de carro”, bem como idosos e doentes que foram “maltratados em hospitais”.

Beaudoin revelou suas descobertas em um discurso bombástico com o Dr. Randy Bock, MD.

“Covid, como mostrei em meu livro e em ' The CDC Memorandum ', uma segunda publicação, 80 a 90 por cento das mortes por Covid são fraudes”, disse Beaudoin.

“Houve overdoses de drogas, acidentes de carro e acidentes de trânsito.

“E foram os idosos que morreram nos hospitais devido à negligência e ao mau tratamento.”

“Eles não recebiam antibióticos se tivessem uma infecção bacteriana nos pulmões.

Todas essas coisas se uniram por meio da pressão dos médicos do Conselho Americano de Medicina Interna, da medicina familiar, da pediatria, das agências reguladoras estaduais, da Federação das Associações Médicas Estaduais, do NIH, do FDA e do CDC, todos dizendo a mesma coisa: você usará este protocolo ou revogaremos sua autorização.

“E você pode encontrar isso na internet”, diz Beaudoin.

“A carta ainda está lá.

“Esta é uma declaração conjunta dos presidentes do Conselho Americano de Medicina Interna e das outras duas organizações que acabei de mencionar.

“Quando olho todos os registros do hospital, chamo isso de assassinato”, diz Beaudoin.

“Porque mais ou menos alguém sabia o que estava fazendo.

“Mais de meio milhão de pessoas foram mortas por protocolos hospitalares”, explica ele.

“Outro meio milhão de pessoas foram mortas por algo que chamam de 'vacina'.

“Tenho todos os dados”, diz Beaudoin.

“Eu posso mostrar isso.

“Agora tenho 1,4 milhão de certidões de óbito não editadas, o que representa 5% da população dos EUA.

“Este é o maior estudo, a maior base de dados de sempre sobre a Covid.

Os hospitais há muito são acusados ​​de lucrar com cada morte de Covid que tratam.

Em 2020, o então senador do Minnesota, Scott Jensen, um republicano, soou o alarme sobre os incentivos financeiros relacionados à notificação de mortes por Covid.

Durante uma aparição na Fox News com Laura Ingram, Jensen, que também é médico, revelou uma informação muito perturbadora.

Dr. Jensen disse que a Associação Médica Americana “encorajou” os médicos a superestimar o número de mortes por Covid em todo o país.

Foi entregue ao Jensen um documento de sete páginas que lhe mostrava como escrever um “diagnóstico COVID-19” na certidão de óbito, apesar de não existir nenhum teste laboratorial que confirmasse esse diagnóstico.

“No momento, o Medicare paga US$ 13.000 se você for hospitalizado com COVID-19”, diz Jensen.

“Se aquele paciente com COVID-19 for colocado em um ventilador, você receberá US$ 39 mil, o que é três vezes mais.

“Depois de 35 anos no mundo da medicina, ninguém pode me dizer que algo assim às vezes afeta o nosso trabalho.

Além disso, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) do presidente democrata Joe Biden concedeu um bónus de 20% sobre toda a conta do hospital se os médicos administrassem remdesivir.

O remdesivir, injeção usada para tratar a Covid, é um medicamento tão tóxico que tem o infame apelido de “A morte está próxima”.

Daqui

50 mil crianças em Gaza precisam de tratamento urgente para desnutrição

 

De “Notícias Mais” 

A Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina (UNRWA) relata que mais de 50.000 crianças na Faixa de Gaza necessitam de tratamento médico urgente devido à desnutrição aguda.

Num comunicado no sábado, a organização sublinhou: “Devido às contínuas restrições ao acesso humanitário, o povo de Gaza continua a enfrentar níveis desesperadores de fome. As equipas da UNRWA estão a trabalhar incansavelmente para prestar assistência às famílias, mas a situação é devastadora.”

O porta-voz da UNICEF, James Elder, explicou as dificuldades não só de entregar ajuda a Gaza, mas também de distribuí-la no enclave costeiro devastado pela guerra.

“Mais trabalhadores humanitários foram mortos nesta guerra do que em qualquer outra desde a fundação das Nações Unidas”, disse ele à Al Jazeera.

Na quarta-feira, a UNICEF tentou enviar um camião com alimentos e medicamentos para 10 mil crianças, disse Elder. A missão consistia em transportar ajuda aprovada pelas autoridades israelitas de Deir el-Balah para a cidade de Gaza, numa viagem de 40 quilómetros.

"Foram 13 horas, oito das quais passamos em postos de controle, discutindo a papelada - 'se era um caminhão ou uma van'", explicou.

“No final das contas, o caminhão teve a passagem negada. As 10 mil crianças não receberam a ajuda… Israel, como potência ocupante, tem a responsabilidade legal de garantir esta ajuda.”

A principal passagem terrestre em Rafah foi fechada desde que as forças israelenses ocuparam a área há um mês. Isto aumentou os receios de fome no sul e centro de Gaza.

Carl Skau, vice-diretor executivo do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas, passou dois dias avaliando a situação dos palestinos e observou que os desafios eram “sem paralelo”.

“A situação no sul da Faixa de Gaza está a deteriorar-se rapidamente. Um milhão de pessoas no sul de Gaza estão presas ao calor escaldante do verão, sem água potável e saneamento, numa área extremamente congestionada ao longo da praia. Passamos por rios com esgoto”,  disse  Skau.

Os israelitas de direita têm bloqueado estradas há meses para impedir a entrega de ajuda à Faixa de Gaza, o que está a agravar ainda mais a já difícil situação de abastecimento naquele país.

Os Estados Unidos impuseram sanções na sexta-feira a um grupo extremista israelense que obstruiu e danificou comboios de ajuda humanitária para Gaza. Os líderes do G7 também sublinharam a necessidade de as agências da ONU continuarem o seu trabalho em Gaza sem entraves.

A UNRWA, que coordena a maior parte da ajuda a Gaza, está em crise desde Janeiro, depois de Israel ter acusado cerca de uma dúzia dos seus 13 mil funcionários em Gaza de estarem envolvidos num ataque do Hamas a Israel em Outubro.

Estas alegações levaram muitos países, incluindo o maior doador, os Estados Unidos, a parar abruptamente de financiar a organização, comprometendo os esforços de ajuda.

Philippe Lazzarini, chefe da UNRWA, afirmou repetidamente que as medidas israelitas para suspender o financiamento representam “punição colectiva adicional” para os palestinianos que já sofrem com os bombardeamentos israelitas em curso.

Daqui

sábado, 15 de junho de 2024

Estudo: Carne artificial associada a mortes por insuficiência cardíaca

 

Frank Bergman

Um novo estudo descobriu que produtos de “carne” artificial, como a “carne bovina” cultivada em laboratório de Bill Gates, estão associados a doenças cardiovasculares e morte por insuficiência cardíaca.

Os resultados do estudo são um grande golpe para a afirmação de que as dietas vegetarianas e veganas reduzem o risco de doenças cardiovasculares.

De acordo com um novo estudo do British Biobank que analisou as dietas de mais de 118.000 participantes, os cientistas descobriram que as dietas sem carne representam um elevado risco de doenças cardíacas se forem altamente processadas.

O estudo, publicado recentemente na revista Lancet Regional Health, observa que produtos naturais como frutas e vegetais frescos não foram levados em consideração.

No entanto, produtos ultraprocessados ​​cultivados a partir de plantas, insetos ou em laboratório representam um risco aumentado de insuficiência cardíaca e morte.

Os cientistas descobriram que os alimentos ultraprocessados, como a carne bovina cultivada em laboratório ou os “hambúrgueres de insetos” à base de insetos, estão associados a um risco 15% maior de ataque cardíaco e derrame.

Os investigadores descobriram que estes riscos existem mesmo com alimentos à base de plantas, que há muito são apontados como alternativas “saudáveis” à carne.

O estudo, que envolveu especialistas do Imperial College London, avaliou dados de mais de 118 mil cidadãos britânicos.

Os participantes, com idades entre 40 e 69 anos, tiveram suas dietas avaliadas em pelo menos dois dias.

Os cientistas dividem os alimentos em produtos vegetais, como frutas, vegetais, grãos e pão, bem como bolos e doces e produtos de origem animal, como peixes, aves, carne vermelha, ovos e laticínios.

Esses dois grupos foram então divididos em alimentos ultraprocessados ​​e não ultraprocessados.

Esses dados foram então vinculados aos dados de hospitalização e mortalidade para fornecer informações sobre doenças cardiovasculares.

Pessoas que comeram muitos alimentos vegetais ultraprocessados ​​tiveram um risco sete por cento maior de desenvolver doenças como artérias cardíacas bloqueadas.

Eles também tinham um risco 15% maior de morte em comparação com os vegetarianos cujas dietas continham menos AUP.

Um aumento de 10% no consumo de alimentos vegetarianos não processados, como frutas e vegetais frescos, foi associado a um risco 8% menor de doenças cardíacas.

Entre os vegetarianos com o menor consumo de alimentos não processados, o número de mortes por doenças cardíacas caiu um quinto e o número total de mortes por doenças cardiovasculares caiu 13 por cento.

Os cientistas descobriram que o UPF leva a depósitos de gordura nas artérias.

Dr. O coautor do estudo, Eszter Vamos, da Escola de Saúde Pública do Imperial College London, disse:

“Os alimentos frescos à base de plantas, como frutas e vegetais, grãos integrais e legumes, são conhecidos por trazerem importantes benefícios à saúde e ao meio ambiente.

“Embora os alimentos ultraprocessados ​​sejam frequentemente comercializados como alimentos saudáveis, este grande estudo sugere que os alimentos vegetais ultraprocessados ​​não parecem ter um efeito protetor sobre a saúde e estão associados a maus resultados de saúde.

Os aditivos alimentares e os contaminantes industriais presentes nestes alimentos podem causar stress oxidativo e inflamação, suspeitam os cientistas.

Eles acrescentam que as diretrizes dietéticas que promovem dietas baseadas em vegetais e evitam carne também devem enfatizar a importância de evitar AUP para a saúde do coração.

O autor do estudo, Dr. Fernanda Rauber, especialista em medicina preventiva da Universidade de São Paulo, no Brasil, disse que esta é a primeira evidência de que produtos de carne falsificados estão associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares.

“Embora esses alimentos sejam de origem vegetal, sua composição e forma de processamento podem contribuir para fatores de risco como dislipidemia e hipertensão”, afirmou.

“Os aditivos alimentares e contaminantes industriais contidos nestes alimentos podem causar stress oxidativo e inflamação, aumentando ainda mais os riscos.”

“Nossos resultados apoiam, portanto, a transição para alimentos vegetais que levam em conta o nível de processamento para melhorar a saúde cardiovascular.”

Os investigadores descobriram que os produtos rotulados como “sem carne”, “à base de plantas” ou “cultivados em laboratório” podem parecer saudáveis, mas representam uma ameaça para a saúde pública devido ao seu processamento extremo.

O estudo surge num momento em que o público está cada vez mais inclinado a substituir a carne e os lacticínios tradicionais por “alimentos” falsificados.

Como informou recentemente o Slay News, os democratas têm lutado para manter os insetos escondidos nos alimentos consumidos pelo povo americano.

Em Minnesota, os democratas do Senado bloquearam uma emenda que exigiria a rotulagem de alimentos contendo insetos.

Os republicanos defendem a inclusão de insetos nas listas de ingredientes alimentares para informar os consumidores.

Mas por razões que não são imediatamente aparentes, os democratas estão a pressionar para que os insectos continuem a ser um ingrediente oculto.

Daqui

 

Riscos catastróficos’ – UNRWA alerta para 330.000 toneladas de resíduos acumulados em Gaza

 

Por Palestina Chronicle

A Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA) alertou para os riscos ambientais e de saúde “catastróficos” na sitiada Faixa de Gaza, no meio de uma acumulação de resíduos em áreas povoadas do enclave sitiado.

“Até 9 de Junho, mais de 330.000 toneladas de resíduos acumularam-se em ou perto de áreas povoadas em Gaza, representando riscos catastróficos para o ambiente e a saúde”, afirmou a UNRWA num comunicado divulgado na quinta-feira. “As crianças vasculham o lixo diariamente.”

A agência da ONU reiterou o seu apelo a um cessar-fogo imediato:

“O acesso humanitário desimpedido e o cessar-fogo são agora cruciais para restaurar condições de vida humanas.”

Anteriormente, disse que os palestinos em Gaza “passaram por um sofrimento implacável durante mais de 8 meses”, enfatizando que “nenhum lugar é seguro. As condições são deploráveis. Alimentos, água e suprimentos médicos estão longe de ser suficientes.”

Lutas em missões de ajuda

No seu último Relatório de Situação, a UNRWA afirmou que entre 1 e 6 de junho, das 17 missões coordenadas de assistência humanitária ao norte de Gaza, oito (47 por cento) foram facilitadas pelas autoridades israelitas, três (18 por cento) tiveram acesso negado, quatro ( 23 por cento) foram impedidos e dois (12 por cento) foram cancelados, “por motivos operacionais ou de segurança”.

Citando o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), a UNRWA disse que, além disso, das 74 missões coordenadas de assistência humanitária a áreas no sul de Gaza, as autoridades israelenses facilitaram 52 (70 por cento), três (quatro por cento) foram negadas, 12 (16 por cento) foram impedidas e sete (10 por cento) foram canceladas.

“Muitas missões classificadas como impedidas sofreram atrasos prolongados, com alguns atrasos que chegaram até nove horas em locais sensíveis e inseguros, colocando o pessoal humanitário em maiores riscos de segurança”, afirma o relatório.

Número impressionante de mortes

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, 37.232 palestinos foram mortos e 85.037 feridos no genocídio em curso de Israel em Gaza, iniciado em 7 de outubro.

Além disso, pelo menos 11 mil pessoas estão desaparecidas, presumivelmente mortas sob os escombros das suas casas em toda a Faixa de Gaza.

Organizações palestinas e internacionais afirmam que a maioria dos mortos e feridos são mulheres e crianças.

A guerra israelita resultou numa fome aguda, principalmente no norte de Gaza, resultando na morte de muitos palestinianos, na sua maioria crianças.

A agressão israelita também resultou na deslocação forçada de quase dois milhões de pessoas de toda a Faixa de Gaza, com a grande maioria dos deslocados forçados a deslocar-se para a densamente povoada cidade de Rafah, no sul, perto da fronteira com o Egipto – naquela que se tornou a maior cidade da Palestina. êxodo em massa desde a Nakba de 1948.

Israel afirma que 1.200 soldados e civis foram mortos durante a operação de inundação de Al-Aqsa, em 7 de outubro. A mídia israelense publicou relatórios sugerindo que muitos israelenses foram mortos naquele dia por “fogo amigo”.

A imagem em destaque é da UNRWA

The Palestine Chronicle 

Os médicos aceitam rotineiramente subornos da Big Pharma para redigir diretrizes que obriguem o uso de medicamentos farmacêuticos

 

Por Ethan Huff

Se alguma vez se perguntou por que razão apenas determinados produtos e métodos farmacêuticos são utilizados, por exemplo, no tratamento do cancro, a resposta tem a ver com o sistema médico corrupto e com os médicos que são subornados para promover os protocolos de alto lucro da Big Pharma.

Não é segredo que a indústria farmacêutica é uma raquete, mas o que muitas pessoas não sabem é que são os médicos de todo o mundo que facilitam essa raquete. Principalmente os médicos acadêmicos arrecadam dezenas de milhões de dólares por ano da Big Pharma, enquanto, como diz a Sensible Medicine:

“… ao mesmo tempo, escrever diretrizes que obrigam o uso desses medicamentos e, simultaneamente, prescrevê-los a pacientes desesperados que desejam uma opinião objetiva, mas, em vez disso, obtêm uma opinião tendenciosa.”

Uma análise mais detalhada das directrizes da National Comprehensive Cancer Network revela que mais de 85 por cento dos redatores das directrizes aceitam dinheiro da indústria farmacêutica e dos seus representantes.

O professor Vinay Prasad diz que a ASCO, “nossa reunião anual”, como ele a chama, “é menos sobre a avaliação objetiva da ciência e mais uma conferência de marketing para a indústria farmacêutica”.

(Relacionado: Quando os medicamentos da indústria farmacêutica deixam de ser lucrativos, as empresas simplesmente os renomeiam para novos usos e pronto: um novo fluxo de lucro é criado.)

Três razões pelas quais os médicos defendem o pagamento de subornos

Prasad diz que os médicos que aceitam pagamentos de subornos da Big Pharma rotineiramente dão desculpas sobre por que precisam fazê-lo, sendo uma delas que é necessário dinheiro para realizar os testes.

Sem esses pesados ​​pagamentos farmacêuticos, alguns médicos dizem que nunca seriam capazes de financiar as suas pesquisas. Prasad diz que este não é realmente o caso e que os médicos estão basicamente mentindo.

“O problema com esse argumento é que a indústria farmacêutica faz dois tipos diferentes de pagamentos. Os pagamentos de pesquisas vão para universidades e financiam testes, e os pagamentos pessoais vão para o bolso do médico”, diz ele.

“Você não precisa aceitar pagamentos pessoais para receber pagamentos de pesquisa. Vincent Rajkumar, Mayo, realiza testes, mas não aceita pagamentos pessoais.”

Outra desculpa comum que os médicos dão é como a primeira: se não aceitarem pagamentos, continuarão a ser académicos mal pagos, com pouco espaço para expandir o campo da ciência e da medicina.

Prasad diz que essa desculpa o fascina mais porque os acadêmicos estão entre as pessoas mais bem pagas no mercado de trabalho.

“Aproximadamente cerca de 100% dos oncologistas acadêmicos comem bem todas as noites, não perdem suas casas, mandam seus filhos para a faculdade e morrem com milhões no banco”, escreve ele. “Tirar uma vida inteira de pagamentos farmacêuticos altera o número de mortes de, digamos, 11 milhões para 14,5 milhões, ou 6 para 7,5.”

Finalmente, uma das desculpas mais comuns que os médicos comprados dão para aceitarem pagamentos farmacêuticos é que todo mundo está fazendo isso, então por que não ? Em outras palavras, a ganância é a razão pela qual os médicos aceitam pagamentos farmacêuticos em troca de cumprirem as ofertas da indústria farmacêutica.

“Quando entro no décimo ano da faculdade de oncologia e quase 20 anos na medicina, passei a acreditar que a ganância pura e simples é um fator determinante aqui”, diz Prasad.

“As pessoas sentem-se satisfeitas por saberem que ganham mais do que os seus pares – mesmo quando morrem sem gastar tudo. Os oncologistas muitas vezes adoram ganhar brindes grátis em conferências, mesmo que estes fiquem em grande parte sem uso em suas casas, e quem diabos realmente precisa de outro bloco de notas?

Quando os livros de história forem escritos sobre o que está acontecendo no mundo de hoje, isso não falará bem da profissão médica. Até ou a menos que toda esta corrupção seja totalmente erradicada, o público em geral faria bem em aceitar todas as opiniões e recomendações dos médicos com cautela.

A indústria farmacêutica é totalmente corrupta. Saiba mais em BigPharmaNews.com.

Daqui

                                                             

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Agora que alguém morreu, o medo do H5N2 já está começando a se espalhar por todo o mundo

 

Acabamos de saber que uma pessoa no México caiu morta após pegar o H5N2, e as pessoas já estão pirando com isso em toda a Internet.   Nas últimas semanas, já havia preocupação suficiente sobre o potencial de um grande surto de H5N1 entre humanos. Vacas leiteiras em todos os EUA foram infectadas com essa versão da gripe aviária, e três trabalhadores leiteiros testaram positivo. Um surto total de H5N1 entre humanos teria o potencial de ser catastrófico, mas nem sabemos como seria um surto de H5N2 entre humanos porque nunca houve um. Até o momento, temos um caso confirmado e uma morte. 

Se for confirmado que existe transmissão do H5N2 entre humanos, as máscaras, os confinamentos, os tiros e a histeria pública que testemunhamos há alguns anos poderão regressar num piscar de olhos.

A pessoa que acabou de morrer após contrair o H5N2 morava no México, e fomos informados de que esse indivíduo não teve exposição a aves ou outros animais.

O seguinte vem diretamente do  site oficial da Organização Mundial da Saúde …

Em 23 de maio de 2024, o PFN do RSI do México notificou à OPAS/OMS um caso confirmado de infecção humana pelo vírus da gripe aviária A(H5N2) detectado em um residente do Estado do México de 59 anos que foi hospitalizado na Cidade do México e teve sem histórico de exposição a aves ou outros animais. O caso tinha múltiplas condições médicas subjacentes. Os familiares do caso relataram que o caso já estava acamado há três semanas, por outros motivos, antes do início dos sintomas agudos.

No dia 17 de abril, o caso desenvolveu febre, falta de ar, diarreia, náuseas e mal-estar geral. No dia 24 de abril, o caso procurou atendimento médico, foi internado no Instituto Nacional de Doenças Respiratórias “Ismael Cosio Villegas” (INER) e faleceu no mesmo dia devido a complicações do seu estado.

Os resultados da reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR) de uma amostra respiratória coletada e testada no INER em 24 de abril indicaram um vírus influenza A não subtipável. No dia 8 de maio, a amostra foi enviada para sequenciamento ao Laboratório de Biologia Molecular de Doenças Emergentes do Centro de Pesquisa em Doenças Infecciosas (CIENI) do INER, o que indicou que a amostra era positiva para influenza A (H5N2). No dia 20 de maio, a amostra foi recebida no Instituto de Diagnóstico e Referência Epidemiológica (InDRE) do Centro Nacional de Gripe do México, para análise por RT-PCR, obtendo resultado positivo para influenza A. No dia 22 de maio, o sequenciamento da amostra confirmou que o subtipo de influenza era A(H5N2).

Se essa pessoa não pegou de um pássaro ou de algum outro animal, como esse indivíduo foi infectado?

E essa pessoa transmitiu o H5N2 para outras pessoas antes de finalmente procurar atendimento médico?

Está  sendo relatado  que este é o primeiro caso humano de H5N2 que já foi confirmado por um laboratório…

Este foi o primeiro caso humano confirmado em laboratório de infecção pelo subtipo A(H5N2) de gripe aviária relatado globalmente e a primeira infecção pelo vírus H5 em uma pessoa relatada no México.

Este indivíduo poderia ter potencialmente espalhado a doença para centenas ou mesmo milhares de outras pessoas.

Se foi isso que realmente aconteceu, talvez já seja tarde demais para contê-lo.

Um especialista que foi recentemente questionado sobre uma potencial pandemia de gripe aviária admitiu que  “estamos em grandes apuros”,  uma vez que começa a espalhar-se entre os humanos de forma generalizada…

“Todos os nossos esforços precisam se concentrar em evitar que esses eventos aconteçam”, disse Matthew Miller, codiretor do Centro Canadense de Preparação para Pandemias da Universidade McMaster.

“Quando tivermos infecções generalizadas em humanos, estaremos em grandes apuros.”

Mas eu não apertaria o botão do pânico ainda.

Um caso isolado é apenas um caso isolado.

No entanto, se mais casos confirmados de H5N2 começarem a surgir, isso será definitivamente motivo de preocupação.

É claro que o H5N1 também continua a alarmar os especialistas.

Esta semana, soubemos que 11 ratos domésticos no estado do Novo México  testaram positivo para H5N1 …

Os ratos domésticos tornaram-se o último mamífero a ser infectado pela gripe aviária H5N1, gerando temores de que a praga quase onipresente possa espalhar o vírus aos humanos.

Onze ratos domésticos no estado do Novo México – onde vários rebanhos de gado leiteiro estão infectados com o H5N1 – testaram positivo para a gripe aviária, mostraram novos dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

Uma das razões pelas quais isto está a causar tanta preocupação é porque há milhões e milhões de ratos a viver à nossa volta e, em muitos casos,  as nossas próprias casas estão infestadas com eles …

A descoberta do vírus em ratos é particularmente alarmante, pois aumenta significativamente o risco de transmissão humana e de maior propagação, dizem os especialistas.

Os ratos vivem numa proximidade irritante dos humanos: correm por baixo das tábuas do chão, escondem-se em armários e vagueiam pelos nossos escritórios, despensas e restaurantes.

É importante lembrar que a peste bubónica foi espalhada por toda a Europa através de ratos.

Portanto, isso será algo que queremos ficar de olho.

Curiosamente, os cientistas conduziram recentemente um estudo que prova que os ratos podem ser infectados com o H5N1  depois de beberem leite cru de vacas leiteiras …

Um novo estudo publicado sexta-feira fornece mais evidências do perigo potencial de beber leite não pasteurizado ou cru contendo vírus da gripe aviária H5N1.

O trabalho, publicado no New England Journal of Medicine, mostrou que ratos alimentados com leite de vacas infectadas pelo H5N1 ficaram muito doentes.

O estudo não pode provar que o que aconteceu aos ratos aconteceria definitivamente com as pessoas que bebem leite cru contendo o vírus perigoso, mas sublinha o risco provável, disseram os especialistas. Estudos como este não podem ser realizados em pessoas, por razões éticas.

No  meu último livro , tenho um capítulo inteiro intitulado “Pestilências” porque estou inteiramente convencido de que os surtos globais de doenças serão um dos principais temas dos próximos anos.

A gripe aviária já resultou na morte de centenas de milhões de aves em todo o mundo e agora está a infectar vacas leiteiras, gatos domésticos e ratos aqui nos Estados Unidos.

Muitos cientistas acreditam que é apenas uma questão de tempo até que haja uma pandemia de gripe aviária entre os humanos.

Não sei se isso é verdade ou não.

Mas o facto de alguém ter caído morto devido ao H5N2 chamou definitivamente a minha atenção, porque se uma pandemia de gripe aviária eclodir, criará ainda mais medo do que a última pandemia.

Daqui

                                                             

A devastação genocida de Gaza assemelha-se a um ‘tsunami’, revela médico

 

Um médico britânico-palestiniano comparou a devastação em Gaza a um tsunami e afirmou que Israel destruiu os cuidados médicos que ele chama de “projecto genocida”.

O cirurgião veterano Ghassan Abu Sitta, que testemunhou as consequências de muitos conflitos violentos em todo o mundo e foi voluntário em Gaza no ano passado, fez as observações numa entrevista exclusiva à  Press TV  em Beirute, capital do Líbano.

“Quando me perguntam o que torna esta guerra diferente das guerras em que estive envolvido nos últimos 20 ou 25 anos, diria que é na verdade a diferença entre uma inundação e um tsunami”, destacou o médico, acrescentando que esta é um projeto genocida que teve como centro a destruição do sistema de saúde e que constatou que os hospitais eram os principais alvos do seu ataque.

Portanto, a matança, a destruição e a brutalidade são diferentes de tudo que já vimos, revelou ele.

Abu Sitta, um cirurgião plástico reconstrutor, tratou os feridos em Gaza durante 43 dias e finalmente deixou o território no final de Novembro.

Desde a sua partida, o médico tem tentado sensibilizar para a situação dos palestinianos, dando testemunho em primeira mão sobre os horrores na Faixa de Gaza, alvo de bombardeamentos contínuos durante os últimos 8 meses.

No entanto, ganhou as manchetes em abril, depois de ter sido proibido de falar sobre a invasão brutal do regime a vários países europeus, o que foi visto como uma tentativa de silenciar as testemunhas do massacre ocorrido na Faixa de Gaza.

Em declarações à  Press TV, Abu Sitta confirmou que os governos europeus não querem que as pessoas saibam dos sofrimentos dos habitantes de Gaza porque são cúmplices da guerra.

“Uma das razões pelas quais tentam silenciar-nos é porque estes governos europeus são cúmplices da guerra. Desde o início da guerra, o fornecimento de armas a Israel aumentou dez vezes”, enfatizou.

Mantêm o projecto genocida há mais de oito meses, e por isso é fundamental que nós, como testemunhas deste genocídio, façamos campanha dentro da Europa para que as vozes das vítimas deste genocídio sejam ouvidas, concluiu.

Israel lançou o ataque atroz à Faixa de Gaza, atacando hospitais, residências e locais de culto depois do Movimento de Resistência Islâmica Palestiniana (HAMAS) ter lançado um ataque surpresa, denominado Operação Tempestade Al-Aqsa, contra o regime usurpador, em 7 de Outubro.

Pelo menos 36.731 palestinos foram mortos, a maioria deles mulheres e crianças, e outras 83.530 pessoas ficaram feridas. Mais de 1,7 milhões de pessoas também foram deslocadas internamente durante a guerra.

Organizações de direitos humanos como a Amnistia Internacional acusam a entidade israelita de cometer um “crime de guerra” ao “matar massivamente civis e mostrar um desrespeito assustador pela vida da população civil”.

Fonte; Hispan TV