terça-feira, 30 de março de 2021

Testar em massa, menos os profissionais de saúde! Ou o grande negócio dos testes e das vacinas!

A palavra de ordem é: Testar! Testar! Testar! Vacinar! Vacinar! Vacinar!

O Presidente Marcelo exige (dizem os media): "Testar, rastrear" e "vacinar mais e mais depressa". Enquanto aos portugueses pediu "sensatez", ou seja, “portarem-se bem” para não serem responsabilizados pela inépcia do Governo, este não faz mais porque não pode, e para não haver marcha atrás no desconfinamento. Porque até a “Reabertura das escolas depois da Páscoa depende do comportamento das pessoas”!

E, por causa das dúvidas, a PSP irá apertar a fiscalização das ruas. E o resultado não se fez esperar: Homem multado por estar a mascar gomas na Lousã, outro cidadão foi multado por estar a comer umas sandes dentro do carro e uma senhora foi multada em 100 euros, e até foi acompanhada pelo agente da PSP à caixa do multibanco, por estar a beber um café ao postigo de uma pastelaria. Eis, a eficiência do Estado em reprimir o cidadão comum!

PR Marcelo, Governo do senhor Costa do PS e todos os deputados da Nação são céleres e zelosos em defender os cidadãos no seu direito à saúde e à vida – é a bio-segurança na sua expressão máxima. Só que estes senhores esqueceram-se de uns poucos de cidadãos, que se encontram na primeira linha do combate à pandemia, aguentando, e sem se queixarem muito, turnos de 12 horas, retirada de folgas, não pagamento de horas extraordinárias e salários vergonhosos: os profissionais de Saúde.

Diz o Fernando Almeida, presidente do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) e coordenador da nova task-force da resposta à pandemia, depois de perorar sobre a testagem em massa sobre toda a população portuguesa, em entrevista a um periódico, diz que nada sabe em relação aos profissionais de saúde, desconhecendo se testagem regular será obrigatória ou não, atirando para cima do grupo de trabalho que analisa aquelas questões. Mas nós respondemos: os profissionais do SNS não são testados. E mais: não só não são testados como os directores de serviço e os enfermeiros chefes têm directivas para que não sejam testados, excepto se manifestarem sintomas ou se for a pedido do próprio. E quando é a solicitação do próprio, o enfermeiro chefe, e estamos a falar de enfermeiros e de auxiliares operacionais, pergunta logo: mas você tem sintomas?

Por aqui se vê que a preocupação pela saúde e pelo bem-estar dos trabalhadores da saúde e do povo português em geral é uma falácia, bem como pela saúde do próprio SNS que há muito passou a estar bastante doente. Se houvesse testagem aos profissionais da Saúde, os resultados seriam os mesmos que são encontrados na população em geral: muitos PCRs (falsos) positivos que, na realidade, não traduzem situações de doença efectiva, mas que levariam à quarentena de mais de metade dos trabalhadores do SNS e este teria de fechar a maior parte dos serviços e hospitais. Só por aqui se vê a falsidade dos testes, porque para se diagnosticar uma situação de infeccção, e qualquer médico ou enfermeiro sabem bem disso, é necessário pedir uma cultura e respectivo antibiograma.

Os ditos “testes rápidos” são outra fraude como se pode comprovar pelos resultados: em 82 mil testes feitos em população escolar, somente 80 testes positivos. Porque a massificação da testagem tem dois objectivos: um, manter a situação de (falsa) pandemia através de falsos positivos para justificar o confinamento da população saudável e a renovação do estado de emergência; dois, fazer prosperar o negócio dos testes, que irá já em muitos milhões de euros, com o enriquecimento de uns poucos, onde se incluem laboratórios, Cruz Vermelha, alguns médicos e muitos políticos, etc., à custa dos contribuintes, que, este ano, irão pagar mais IRS.

Não estando contente com a degradação das condições de vida e de trabalho de todos os trabalhadores do SNS, o Governo manda a DGS dizer aos profissionais de saúde que “devem recomendar a vacina aos utentes”, fazendo deles comissários políticos para a pandemia.

E o mais ridículo é que um dia destes eles serão vacinados por não técnicos de saúde, por exemplo, ajudantes de farmácia, porque não há enfermeiros suficientes para as exigências do contra-almirante, mas sem marinheiros, responsável pela operação de experimentação de vacinas feitas à pressa no povo português – serão necessários mais 2.500 enfermeiros para cumprir o plano de vacinação proposto até ao Verão.

Estas operações de testagem e vacinação massivas são feitas com o acordo de todos os partidos com assento na Assembleia da República, incluindo os mais à esquerda que apenas se mostram mais renitentes com a renovação (vamos na 14ª!) do estado de emergência, mas que aprovam o confinamento da população saudável como o método mais eficaz de impedir e eventualmente acabar com a transmissão do coronavírus. Assim como os sindicatos que pedem a vacinação (Covid-19: Fenprof diz que vacinação é passo importante para escolas não voltarem a fechar) estão com o Governo. Ainda estamos curiosos para ver como irão reagir os sindicatos dos enfermeiros, e até dos médicos, sobre a questão das vacinas serem administradas por técnicos que não são profissionais de saúde (um ajudante de farmácia é tão profissional de saúde como um ajudante de cozinha de um hospital).

Esta gente que se diz da saúde, a começar pelos médicos opinadores de televisão, esquecem-se ou não sabem que os vírus sempre fizeram parte da natureza e quando vêm para o nosso bioma, fazem-no num processo de adaptação ao hospedeiro – vivendo em hospedeiro, não o podem matar senão estão a suicidar-se e impedir assim a sua replicação – como este se vai adaptando, por sua vez, ao vírus reforçando o seu sistema imunitário. Hospedeiro e parasita fazem parte de um duo inseparável da natureza e da evolução: as mitocondrias que fornecem a energia a toda a actividade da célula eram bactérias que ficaram no nosso genoma.

Quanto à vacinação (as vacinas serão o negócio do século, daí os laboratórios não investirem em medicamentos e na cura das doenças, a favor das vacinas que irão ser obrigatórias todos os anos, para esta ou para outras pandemias que estão já na calha), não deixa de ser curioso ouvir, por exemplo, um bastonário da Ordem dos Médicos (um dos tais que é corresponsável pela degradação do SNS por acumular o público com o privado) defender a vacinação em massa e que as vacinas são seguras enquanto diz que em relação aos 240 médicos que não foram vacinados porque já tinham contraído a Covid-19 era “uma situação complexa”. Gente sem vergonha, é o mínimo que se pode dizer.

O Governo para convencer os portugueses a vacinar-se lança campanhas nos órgãos de informação e faz manuais sobre a Literacia em Saúde e Comunicação, sabendo que a vontade de o fazer não será assim tão grande: “mais de 37 % das mensagens enviadas por SMS para agendar a vacinação não tiveram resposta”, revelado pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). E para ocultar a falta de eficácia das vacinas manda o diretor clínico do Hospital do Funchal, José Júlio Nóbrega, dizer que “a vacina para a covid-19 é como uma capa para a chuva: apenas evita o pior”, justificando a necessidade de se continuar a ter de usar máscara, depois de terem sido identificados naquele hospital 156 infectados com a primeira dose tomada e 17 com a segunda, das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca.

Quando esta dita “pandemia” passar, e irá passar como todas as outras, iremos ter um SNS mais em nome do que em realidade, o reforço do orçamento da Saúde será não para reforçar o SNS, mas para comprar serviços aos privados, como se tem atestado por inúmeros casos, sendo o mais recente, pelos menos do que se tem notícia, o do Hospital de Braga que contratualizou 11.360 cirurgias, para alegadamente reduzir listas de espera, cirurgias que irão ser feitas pelos profissionais que (não) trabalham no público para ir também para o privado, e as instituições contratadas vão das Misericórdias a hospitais privados – todos mamam. Será para perguntar: quanto receberão os administradores e conselheiros do hospital de Braga?

Para além da destruição do SNS, que ficará mesmo no osso – mas que não poderá acabar, porque matando o hospedeiro, o parasita não conseguirá sobreviver –, a privacidade dos cidadãos acabará com o “tratamento dos dados pessoais”, autorizado pelo último decreto do estado de emergência, aprovado pelo Parlamento e promulgado pelo Presidente da República, para, alegadamente, “a concretização de contactos para vacinação, entre os serviços de saúde e os serviços municipais ou das freguesias”. Ainda veremos funcionários camarários a administrar vacinas: “A Câmara Municipal de Cascais já desenvolveu contactos na Rússia, China e Israel no sentido de comprar vacinas anti-covid 19”.

Testes e vacinas, os grandes negócios do século! A saúde, os portugueses que se amanhem, ou têm dinheiro para ir ao privado ou morram para aí nem que seja a trabalhar (o Governo aprovou mais um mês no tempo de reforma, que será de 66 anos e sete meses em 2022)!

quinta-feira, 25 de março de 2021

31 razões pelas quais não vou tomar a vacina

 

A imagem em destaque é de Gates of Vienna

Por Rabino Chananya Weissman

A lista a seguir foi criada pelo rabino israelita Chananya Weissman .

1. Não é uma vacina. Uma vacina, por definição, fornece imunidade a uma doença. Isso não fornece imunidade a nada. Na melhor das hipóteses, isso apenas reduz a chance de um caso grave de vírus ser infectado. Portanto, é um tratamento médico, não uma vacina. Não quero fazer tratamento médico para uma doença que não tenho.

2. As empresas farmacêuticas, os políticos, os estabelecimentos médicos e os media uniram forças para se referir universalmente a isso como uma vacina quando não o é, com a intenção de manipular as pessoas para que se sintam mais seguras ao se submeter a um tratamento médico. Porque eles estão sendo enganadores, eu não confio neles e não quero ter nada a ver com seu tratamento médico.

3. Os benefícios presumidos deste tratamento médico são mínimos e não durariam muito em qualquer caso. O estabelecimento reconhece isso e já está falando sobre injeções adicionais e um número cada vez maior de novas “vacinas” que seriam necessárias regularmente. Recuso-me a me tornar um paciente crónico que recebe injeções de novos produtos farmacêuticos regularmente apenas para reduzir minhas chances de pegar um caso grave de um vírus que essas injeções nem mesmo previnem.

4. Posso reduzir minhas chances de pegar um caso grave de vírus ao fortalecer meu sistema imunológico naturalmente. No caso de eu pegar um vírus, há vitaminas e remédios bem estabelecidos que tiveram resultados maravilhosos no afastamento da doença, sem os riscos e incógnitas desse tratamento médico.

5. O establishment insiste que este tratamento médico é seguro. Eles não podem saber disso porque os efeitos de longo prazo são inteiramente desconhecidos e não serão conhecidos por muitos anos. Eles podem especular que é seguro, mas é hipócrita para eles fazer tal afirmação que possivelmente não possa ser conhecida. Como estão sendo hipócritas, não confio neles e não quero participar de seu tratamento.

6. As empresas farmacêuticas têm responsabilidade zero se algo der errado e não podem ser processadas. O mesmo vale para os políticos que estão promovendo esse tratamento. Não vou injectar em mim mesmo um novo dispositivo médico experimental quando as pessoas por trás dele não aceitam qualquer responsabilidade ou responsabilidade se algo der errado. Não arriscarei minha saúde e minha vida quando eles se recusarem a arriscar alguma coisa.

7. O Primeiro Ministro de Israel admitiu abertamente que o povo israelita é o laboratório mundial para este tratamento experimental. Não estou interessado em ser uma cobaia ou doar meu corpo para a ciência.

8. Israel concordou em compartilhar dados médicos de seus cidadãos com uma empresa farmacêutica estrangeira como parte fundamental de seu acordo para receber este tratamento. Eu nunca consenti que meus dados médicos pessoais fossem compartilhados com nenhuma dessas entidades, nem mesmo fui questionado. Não vou contribuir para esse empreendimento desprezível.

9. Os executivos e membros do conselho da Pfizer deixaram claro que não tomaram seu próprio tratamento, apesar de toda a fanfarra e garantias. Eles estão alegando que considerariam injusto “cortar a linha”. Essa é uma desculpa absurda, e é preciso uma quantidade inacreditável de ousadia para dizer uma coisa dessas. Essa “linha” é uma invenção de sua própria imaginação; se eles monopolizassem algumas injeções para si mesmos, ninguém reclamaria. Além disso, bilionários com jatos particulares e ilhas particulares não são conhecidos por esperar na fila até que centenas de milhões de camponeses em todo o mundo sejam os primeiros a receber qualquer coisa que esses bilionários queiram para si mesmos.

10. Os meios de comunicação estabelecidos aceitaram essa desculpa absurda sem questionar ou se preocupar. Além disso, elogiam os executivos da Pfizer por seu suposto auto-sacrifício em não aceitarem seu próprio tratamento experimental antes de começarmos. Já que nos consideram tão idiotas, não confio neles e não quero seu novo tratamento. Eles podem colocar meu lugar na fila. Eu vou para o final da linha.

11. Três fatos que devem ser colocados juntos:

  • Bill Gates está promovendo essas vacinas como essenciais para a sobrevivência da raça humana.

  • Bill Gates acredita que o mundo tem gente demais e precisa ser “despovoado”.

  • Bill Gates, talvez o homem mais rico do mundo, também não foi injetado. Sem pressa.

Oh não. Vou repassar qualquer tratamento médico que ele queira que eu faça.

12. O establishment tem sido totalmente unilateral na celebração desse tratamento. Os políticos e os media estão pedindo às pessoas que considerem isso um dever moral e cívico. Os benefícios do tratamento estão sendo muito exagerados, os riscos estão sendo ignorados e as incógnitas estão sendo postas de lado. Porque eles estão sendo enganosos e manipuladores, não vou apostar meu bem-estar pessoal em sua integridade.

13. Há uma intensa campanha de propaganda para que as pessoas aceitem esse tratamento. Políticos e celebridades estão tirando selfies de si mesmos sendo injetados (talvez em alguns casos fingindo que foram injetados), os media estão exagerando como a coisa mais legal, mais inteligente, mais feliz e divertida de se fazer. É a campanha de marketing mais difundida da história. Isso não é apropriado para nenhum tratamento médico, muito menos para um novo, e me faz recuar.

14. As massas estão seguindo atrás, postando fotos de si mesmas sendo injetadas com uma droga, alimentando a pressão dos pares em massa para fazer o mesmo. Há algo muito alarmante e doentio nisso, e não quero tomar parte nisso. Eu nunca usei drogas só porque “todo mundo está usando” e isso é legal. Certamente não vou começar agora.

15. Aqueles que levantam preocupações sobre este tratamento médico estão sendo intimidados, caluniados, ridicularizados, censurados, condenados ao ostracismo, ameaçados e demitidos de seus empregos. Isso inclui profissionais médicos que têm preocupações baseadas na ciência sobre a droga e cuidadores que testemunharam pessoas sob seus cuidados sofrendo reações horríveis e morte logo após serem injetadas. Quando o sistema está expulsando pessoas boas que arriscam tudo simplesmente para levantar preocupações sobre um novo tratamento médico - mesmo que eles não se oponham abertamente a ele - eu confiarei nessas pessoas corajosas sobre o sistema o tempo todo. Não consigo pensar em um único caso semelhante na história em que a verdade e a moralidade acabaram estando do lado do sistema.

16. Este é o maior experimento médico da história da raça humana.

17. Não está sendo retratado propositadamente como o maior experimento médico da história da raça humana, e o fato de ser um experimento médico está sendo severamente minimizado.

18. Se eles estivessem na frente das massas, muito poucos concordariam em participar de tal experimento. Manipular as massas para participarem de um experimento médico sob falsos pretextos viola os fundamentos da ética médica e do direito democrático. Não permitirei que pessoas antiéticas que se envolvem em tal conduta me injetem qualquer coisa.

19. O establishment médico não está informando as pessoas sobre nada disso. Eles se tornaram agentes de marketing de um medicamento experimental, atendendo a grandes empresas e políticos que fizeram negócios com eles. Este é um conflito direto com seu mandato de se preocupar exclusivamente com o bem-estar das pessoas sob seus cuidados. Já que o estabelecimento médico se corrompeu e se tornou nada mais do que uma ferramenta corporativa e política, não confio na droga experimental que eles desejam tanto me injetar.

20. Estamos sendo pressionados de várias maneiras para sermos injetados, o que viola a ética médica e os fundamentos da sociedade democrática. A melhor maneira de me impedir de fazer algo é me pressionar a fazer.

21. O governo selou seu protocolo relacionado ao vírus e tratamentos por TRINTA ANOS. Essas são informações que o público tem o direito de saber e que o governo tem a responsabilidade de compartilhar. O que eles estão encobrindo? Eles realmente esperam que eu acredite que tudo é kosher em tudo isso, e que eles se preocupam antes de mais nada com minha saúde? A última vez que fizeram isso foi com o Caso das Crianças Iemenitas. Se você não estiver familiarizado com ele, pesquise. Agora eles estão fazendo a mesma coisa. Eles não me enganaram da primeira vez, e definitivamente não estão me enganando agora.

22. O governo pode compartilhar nossos dados médicos pessoais com empresas estrangeiras, mas eles não compartilharão seu próprio protocolo sobre o assunto connosco? Estou fora.

23. O establishment recrutou médicos, rabinos, os media e as massas para arengar contra as pessoas que não querem ser injetadas com uma nova droga. Estamos sendo chamados dos piores nomes. Dizem que acreditamos em conspirações malucas, que somos contra a ciência, que somos egoístas, que somos assassinos, que não nos importamos com os idosos, que é nossa culpa que o governo continue a impor restrições draconianas sobre o público. É tudo porque não queremos ser injetados com um tratamento experimental, sem perguntas. Estamos até mesmo sendo informados de que temos uma obrigação religiosa de fazer isso, e que seremos pecadores graves se não o fizermos. Eles dizem que, se não concordarmos em ser injectados, devemos ser forçados a ficar dentro de nossas casas para sempre e ser excluídos da vida pública.

Isso é horrível, nojento, uma perversão do bom senso, da moralidade e da Torá. Isso me faz recuar, e apenas reforça minha desconfiança em relação a essas pessoas e minha oposição a tomar sua droga experimental. Como eles ousam?

24. Eu sei de muitas pessoas que foram injectadas, mas nenhuma delas estudou a ciência em profundidade, pesou cuidadosamente os benefícios potenciais contra os riscos, comparou esta opção com outras alternativas, foi verdadeiramente informada e decidiu que este tratamento médico era a melhor opção para eles. Pelo contrário, eles foram injectados por causa do exagero, da propaganda, da pressão, do medo, da confiança cega no que "a maioria dos especialistas" supostamente acreditava (presumindo que ELES estudaram tudo em profundidade e foram completamente objetivos, o que é altamente duvidoso), confiança cega no que certos rabinos influentes os incitavam a fazer (idem) ou medo histérico de que a única opção era levar uma injeção ou ficar gravemente doente com o vírus. Quando vir histeria em massa e comportamento de seita em torno de um tratamento médico, ficarei extremamente desconfiado e evitarei.

25. As empresas farmacêuticas têm uma longa e gloriosa história de causar carnificina em massa com drogas milagrosas que injectam em populações desavisadas, mesmo depois que sérios problemas já se tornaram conhecidos. Em vez de apertar o botão de pausa e interromper a comercialização desses medicamentos até que essas questões pudessem ser devidamente investigadas, as empresas farmacêuticas fizeram de tudo para suprimir as informações e continuar promovendo seus produtos. Quando empresas e pessoas demonstrarem tal falta de preocupação grosseira com a vida humana, não vou confiar nelas quando anunciarem uma nova droga maravilhosa. Este não é nosso primeiro rodeio.

26. Na verdade, as histórias de terror já estão chegando em alta velocidade, mas os políticos não estão nem um pouco preocupados, o establishment médico está colocando-as de lado como não relacionadas ou insignificantes, os media estão ignorando isso, as empresas farmacêuticas estão avançando a toda velocidade, e aqueles que levantam uma bandeira vermelha continuam a ser intimidados, censurados e punidos. É claro que minha vida e meu bem-estar não são sua preocupação principal. Não serei a próxima cobaia em seu laboratório. Não vou arriscar ser a próxima “coincidência”.

27. Embora muitas pessoas tenham morrido logo após serem injectadas - incluindo jovens perfeitamente saudáveis ​​- não podemos sugerir que a injeção tenha algo a ver com isso. De alguma forma, isso é anticientífico e fará com que mais pessoas morram. Acredito que negar qualquer vínculo possível, abusar de pessoas que especulam que possa haver um vínculo e não demonstrar a menor curiosidade para sequer explorar se pode haver um vínculo é o que é anticientífico e pode muito bem causar a morte de mais pessoas. Essas mesmas pessoas acreditam que também sou obrigado a receber injecção. Nenhum maldito obrigado.

28. Sinto repulsa pela adoração religiosa, semelhante a um culto, a um produto farmacêutico, e não participarei deste ritual.

29. Meu provedor de “serviços de saúde” continua insistindo para que eu receba uma injecção, mas eles não me forneceram informações sobre este tratamento ou quaisquer alternativas possíveis. Tudo o que sei, aprendi com outras pessoas fora do estabelecimento. O consentimento informado tornou-se um consentimento conforme. Eu recuso.

30. Eu vejo todas as mentiras, corrupção, propaganda, manipulação, censura, bullying, violação da ética médica, falta de integridade no processo científico, supressão de reações adversas inconvenientes, rejeição de preocupações legítimas, histeria, comportamento de seita, ignorância, mente fechada, medo, tirania médica e política, ocultação de protocolos, falta de preocupação verdadeira com os humanos vida, falta de respeito pelos direitos humanos básicos e liberdades, perversão da Torá e do bom senso, demonização de pessoas boas, a maior experiência médica de todos os tempos sendo conduzida por pessoas gananciosas, indignas de confiança e sem Deus, a falta de responsabilidade para aqueles que exigem Eu arrisco tudo ... Eu vejo tudo isso e decidi que todos eles podem ter o meu lugar na linha. Vou colocar minha confiança em Deus. Usarei a mente com a qual Ele me abençoou e confiarei em meus instintos naturais.

O que leva ao motivo final que resume o motivo pelo qual não serei "vacinado".

31 . A coisa toda fede.

Original

segunda-feira, 22 de março de 2021

CDC ignora inquérito sobre o aumento do número de mortes, lesões relatadas após vacinas COVID


Os dados do VAERS divulgados hoje mostraram 38.444 relatórios de eventos adversos após as vacinas COVID, incluindo 1.739 mortes e 6.286 casos graves desde 14 de dezembro de 2020.

Por Megan Redshaw

Os dados divulgados hoje pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) sobre o número de lesões e mortes relatadas ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) após as vacinas COVID mostraram 38.444 notificações de eventos adversos desde 14 de dezembro de 2020.

Em 8 de março, o The Defender contactou o CDC com perguntas sobre como a agência está investigando relatórios de mortes e ferimentos após as vacinas COVID. Nós fornecemos uma lista escrita de perguntas perguntando sobre o status das investigações sobre mortes relatadas na mídia, se as autópsias estão sendo feitas, o padrão para determinar se uma lesão está causalmente conectada a uma vacina e os problemas conhecidos com VAERS - ou seja, se os profissionais de saúde estão relatar todas as lesões e mortes que podem estar relacionadas à vacina COVID e quais iniciativas de educação estão em vigor para encorajar e facilitar a notificação adequada e precisa. Pedimos uma resposta dentro de dois dias.

Até hoje, 11 dias depois, o CDC não respondeu às nossas perguntas. Em vez disso, quando ligamos para eles, eles respondem dizendo: “eles receberam nosso e-mail, eles irão encaminhá-lo e está no sistema”. Quando perguntamos se poderíamos falar com a pessoa que está revisando o e-mail, fomos informados de que não foi possível fornecer as informações. Quando enviamos um e-mail para fazer o acompanhamento, não recebemos resposta.

Todas as sextas-feiras, o VAERS torna públicos todos os relatórios de lesões vacinais recebidos pelo sistema até a sexta-feira da semana anterior. Os 34.444 eventos adversos relatados entre 14 de dezembro de 2020 e 11 de março incluem 1.739 mortes e 6.286 feridos graves .

Os dados desta semana incluíram relatórios de 478 casos de paralisia de Bell. Destes , 66% dos casos foram notificados após as vacinações da Pfizer-BioNTech - quase o dobro do relatado (36%) após a vacinação com a vacina Moderna.

A primeira vacina COVID da Johnson & Johnson (J&J) foi administrada nos Estados Unidos em 2 de março. Em 11 de março, nove reações anafiláticas associadas à vacina da J&J foram relatadas ao VAERS. Como The Defender relatou no início deste mês, a vacina J&J contém polissorbato 80 , conhecido por desencadear reações alérgicas. As vacinas Moderna e Pfizer contêm polietilenoglicol (PEG), também conhecido por desencadear reações anafiláticas.

Nos Estados Unidos, 98,2 milhões de doses da vacina COVID foram administradas até 11 de março.

VAERS é o principal mecanismo de notificação de reações adversas à vacina nos Estados Unidos. Os relatórios submetidos ao VAERS requerem investigação adicional antes que uma relação causal possa ser confirmada.

Na maior parte, os dados de hoje refletem as tendências que surgiram desde que o The Defender começou a rastrear os relatórios VAERS relacionados às vacinas COVID .

Os dados do VAERS desta semana mostram:

  • Das 1.739 mortes relatadas até 11 de março, 30% ocorreram dentro de 48 horas após a vacinação, 21% ocorreram dentro de 24 horas e 46% ocorreram em pessoas que adoeceram dentro de 48 horas após serem vacinadas. Em comparação, durante o mesmo período, houve apenas 85 mortes relatadas após vacinas contra a gripe.

  • Dezenove por cento das mortes foram relacionadas a doenças cardíacas.

  • Cinquenta e três por cento dos que morreram eram do sexo masculino, 44% do sexo feminino e os relatórios de óbito restantes não incluíam o sexo do falecido.

  • idade média dos que morreram foi de 77,9 anos e a morte mais jovem tinha 18 anos.

  • Em 11 de março, 289 mulheres grávidas relataram eventos adversos relacionados às vacinas COVID, incluindo 90 notificações de aborto espontâneo ou parto prematuro . Nenhuma das vacinas COVID aprovadas para Autorização de Uso de Emergência foi confirmada como segura ou eficaz para mulheres grávidas, embora a J&J tenha dito no início deste mês que começaria os testes em mulheres grávidas, bebés e imunocomprometidos.

  • Houve 1.689 notificações de anafilaxia , com 59% dos casos atribuídos à  vacina Pfizer-BioNTech e 41% à Moderna .

A idade média de morte relatada permanece 77,9, porém a morte mais jovem relatada nesta semana caiu de 23 para 18 anos. De acordo com o VAERS , o adolescente desenvolveu cansaço, dores no corpo e dor de cabeça um dia após receber a vacina Moderna em 3 de março. Em 5 de março ele reclamou de dor no peito e morreu durante o sono naquele dia.

Os dados mais recentes também incluem o relatório de uma mulher de 22 anos com uma “condição médica subjacente significativa e vitalícia” que morreu 24 dias após a vacina.

De acordo com o site do CDC , “o CDC acompanha qualquer relato de morte para solicitar informações adicionais e saber mais sobre o que ocorreu e para determinar se a morte foi resultado da vacina ou não relacionado.”

Até o momento, a única informação que o CDC publicou relacionada à investigação de mortes relacionadas à vacina COVID e como essas investigações foram conduzidas é uma Atualização de Segurança da Vacina COVID-19  por meio do Comité Consultivo em Práticas de Imunização (ACIP) publicada em 27 de janeiro.

A atualização de segurança analisou apenas as 198 mortes relatadas que ocorreram no primeiro mês após a primeira vacina COVID foi administrada nos EUA. Não se sabe se o CDC investigou alguma das 1.541 mortes relatadas desde então ou, se as investigações foram conduzidas, quais são os resultados mostrou.

Em 16 de março, o The Defender relatou que mais de 20 países suspenderam o uso da vacina COVID da AstraZeneca após relatos de coágulos sanguíneos, alguns resultando em morte, em pessoas saudáveis ​​que receberam a vacina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que uma análise em andamento por seu comité consultivo de vacinas não estabeleceu uma relação causal entre a vacina e os coágulos sanguíneos e que os países deveriam continuar a usá-la.

Em 18 de março, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) divulgou os resultados de sua investigação sobre a vacina AstraZeneca. A EMA disse na quinta - feira que a vacina “pode estar associada a casos muito raros de coágulos sanguíneos”, mas a agência ainda a considera “segura e eficaz” e os países devem continuar a usá-la.

A EMA determinou que a vacina da AstraZeneca não estava associada a um “risco geral” de coágulos sanguíneos nos vacinados e não havia evidência de um problema relacionado a lotes específicos da vacina ou locais de fabricação, relatou o The Defender.

De acordo com a Reuters , cerca de uma dúzia de países retomou o uso da vacina COVID da AstraZeneca hoje, incluindo Alemanha, Indonésia e França, já que os reguladores da UE e do Reino Unido disseram que os benefícios superam quaisquer riscos de potenciais coágulos sanguíneos. A vacina da AstraZeneca ainda não foi aprovada para uso de emergência nos EUA

Em 18 de março, o The Defender relatou que o diretor financeiro da Pfizer disse a analistas e investidores durante uma recente chamada sobre lucros que a empresa planeja transformar sua vacina COVID com a empresa alemã BioNTech em uma vaca leiteira ainda maior assim que a pandemia terminar.

A vacina da Pfizer já é a segunda droga que mais gera receita no mundo. O fabricante da vacina espera receitas de US $ 15 bilhões em 2021 com base nos contratos atuais para sua vacina COVID , mas esse número pode dobrar, já que a Pfizer diz que pode entregar 2 bilhões de doses este ano.

Documentos vazados obtidos como resultado de um ataque cibernético à EMA e revisados ​​pelo BMJ  revelaram que os reguladores tinham grandes preocupações sobre quantidades inesperadamente baixas de mRNA intacto em lotes da vacina COVID da Pfizer desenvolvida para produção comercial, conforme relatado esta semana pelo The Defender .

Um e-mail vazado identificou “uma diferença significativa na% integridade do RNA / espécies truncadas” entre os lotes clínicos e os lotes comerciais propostos - de cerca de 78% a 55%. A Pfizer não estava fabricando vacinas de acordo com as especificações esperadas, e o impacto dessa perda de integridade do RNA na segurança e eficácia da vacina não foi identificado, de acordo com o e-mail. A EMA respondeu apresentando duas “principais objeções” à Pfizer, junto com uma série de outras questões que gostaria que fossem abordadas. Não está claro se as preocupações da agência foram satisfeitas.

A Children's Health Defense pede a qualquer pessoa que tenha experimentado uma reação adversa a qualquer vacina que apresente um relatório seguindo estas três etapas .

*Megan Redshaw é repórter freelance do The Defender. Ela tem formação em ciências políticas, graduação em Direito e amplo treinamento em saúde natural.

Original