segunda-feira, 24 de agosto de 2020

" ... SINISTRO DESÍGNIO GLOBAL engendrado por mentes perversas"


Todos estão de olho, mais que numa cura, nos ganhos financeiros e nas possibilidades de exploração econômica que a notícia lhes traz - Óscar Fuchs 

Por Fernando Nobre (AMI)

"Desde os meus 10 anos, em breve terei 69, que apanho aviões a uma cadência cada vez mais acelerada. Nas últimas quatro décadas calcorreei uns 185 países de todos os continentes. Fui a alguns deles várias dezenas de vezes. Como mero exemplo fui à RDC/Zaire/RDC todos os anos de 1963 a 2008...

Não viajo desde dia 7 de Março 2020, dia em que cheguei da Costa do Marfim após ter estado no Zimbabué. Nunca estive, desde há décadas, tantos meses parado, “sequestrado”, revoltado e inconformado.

Se não conseguirmos parar a loucura em curso, com o último Corona virus, sustentada por uma desinformação e manipulação gigantescas desde há muitos meses, assim como do silenciamento (medo, acomodação, subornos e/ou conflitos de interesse insanáveis?) a todos os níveis de classes profissionais determinantes nesta circunstância e supostamente bem informadas e esclarecidas neste assunto, que pretende justificar-se com uma pseudo base « médica » e « científica », engendrada por loucos psicopatas, doentes, com uma ganância desenfreada, embora já bilionários, de poder total e absoluto sobre todo o nosso planeta e com tendências eugenistas, hoje inimagináveis, salvo por um Hitler ou um Pol Pot, receio nunca mais poder/querer viajar.

Recuso-me a ser « testado », por testes nada fiáveis, quer à partida quer à chegada dos voos, recuso-me a andar açaimado durante horas num avião e recuso-me a participar nesta verdadeira fantochada macabra e de todo injustificável.

E mais, se necessário for, ficarei por minha opção (ou não) em prisão domiciliária o tempo que for necessário, mesmo que sejam anos, como atrozmente está a acontecer nos lares e nos hospitais aos idosos que se deixam morrer numa solidão indizível pois há 5 meses que não podem ser visitados, (sei do que falo), para defender os meus deveres enquanto médico e docente universitário de medicina há décadas (Bélgica e Portugal), assim como os meus indeclináveis Direitos, Liberdades e Garantias como Cidadão Livre que sou e como era (será que ainda é?) apanágio das Democracias!

Recuso desde já a dita vacina contra esse vírus muito mutante, como o vírus da gripe ou ainda mais, porque inútil e potencialmente muito perigosa/perniciosa e porque recuso ser chipado, sem ter consentido..., ou vigiado por qualquer aplicação telemóvel ou antena 5G!

Assumirei esta minha decisão até às últimas consequências.

Há meses que estou para vos escrever o que realmente penso sobre este pesadelo que nos querem impor a nível global com a conivência de uma OMS actualmente completamente descredibilizada e manietada (maioritariamente financiada pelos grandes grupos farmacêuticos e pela fundação Gates que pensam que vão mandar em todos nós com, nomeadamente, as suas muito duvidosas vacinas ... e com um director geral pejorativamente inqualificável!) e sem a oposição frontal dos estados, salvo da Suécia que por mero acaso tem os melhores resultados e a sua economia menos atingida!

Esta tragédia e mortífera farsa em curso já provocou, e vai provocar muitíssimos mais, danos colaterais colossais no nosso mundo, a todos os níveis, e violou todos os Direitos Humanos: Cívicos, Sociais, Económicos, Polítiticos, Laborais, Culturais e Ambientais!

Os ODS, Objectivos do Desenvolvimento Sustentável, e a proteção ambiental estão definitivamente afundados!

Hoje só há um tema martelado ad nauseam: Covid, Covid, Covid... BASTA!

A Fome, como efeito colateral desta situação, vai matar dezenas, ou mesmo centenas de milhões de seres humanos!

Assim como outras doenças. E os suicídios de pessoas levadas ao desespero por não verem saída nas suas vidas profissionais ???

Ou se põe um termo a isto ou vamos retroceder muitas décadas e entraremos num temível período de trevas!

Peço que os governos reajam e que o Papa, assim como todos os líderes religiosos, o Secretário Geral da ONU, a liderança da UE, os Presidentes nos falem imediata e claramente, olhos nos olhos!

Os Cidadãos já alertados e esclarecidos, quanto a essa conspiração, SIM CONSPIRAÇÃO, e aglomerados numa Cidadania Global Solidária Activa e Humanista não permitirão, estou certo, que este sinistro desígnio global, engendrado por mentes perversas, psicopatas e gananciosas sem limites, seja concretizado para o nosso pesadelo assim como dos nossos filhos, netos, bisnetos...

NB: este é o meu último post muito provavelmente. Passou o tempo do palavreado: chegou o tempo da Acção pela nossa Humanidade, pela nossa Liberdade e dos nossos descendentes! "

Em: https://www.facebook.com/fernando.nobre.31542

Ver também: https://www.brasildefators.com.br/2020/05/22/artigo-a-guerra-das-vacinas

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Idosos morrem por desidratação em asilo afetado por coronavírus em Portugal

 Imagem - SIC

por Giuliana Miranda - Lisboa

«Uma auditoria feita em um asilo de idosos afetado por um surto de Covid-19 em Reguengos de Monsaraz, no Alentejo, região mais pobre de Portugal, revelou que a maioria das 18 mortes não foram causadas pela doença, mas sim por negligência.

Em meio a uma das piores ondas de calor do ano, alguns dos moradores morreram desidratados. Outros, porque não tiveram quem lhes entregasse a medicação.

Com o organismo fragilizado por essas condições, chegaram aos hospitais com poucas chances de recuperação.

As conclusões são de um relatório elaborado pela Ordem dos Médicos de Portugal, que apontou uma sucessão de problemas na condução da situação na Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva.

Além de 80 moradores, o surto atingiu 26 trabalhadores do asilo e se espalhou pela comunidade, com mais de 50 infectados também na cidade.

Os funcionários foram mandados para casa, em isolamento, mas não houve pessoal suficiente para substituí-los. Resultado: os idosos passaram a viver um estado próximo ao do abandono, muitas vezes sem acesso a medicação e sem cuidados básicos como alimentação e higiene.

Logo nos primeiros três dias em que se percebeu que a maioria dos idosos estava infectada e que não havia nem recursos humanos nem condições logísticas para garantir o distanciamento, deveriam ter procedido à transferência dos doentes”, afirma a médica Filipa Lança, coordenadora da comissão responsável pelo documento, em entrevista ao jornal Expresso.

Foi-se deixando protelar a situação por uma tentativa de, administrativamente ou politicamente, resolver o problema. Mas o problema arrastou-se e os doentes só foram transferidos duas semanas depois, quando a infeção já estava quase completamente disseminada”, completou.

Segundo ela, a falta de recursos humanos foi decisiva para agravar o quadro já fragilizado de pessoas idosas e ainda contaminadas pelo novo coronavírus.

[Os idosos] Chegaram ao hospital com valores das análises agravados e, seguramente, se tivessem chegado antes, teriam mais hipótese de ter um desfecho diferente”, disse.

O documento chama a atenção ainda pela ausência de um plano de contenção para o caso de um surto de Covid-19 nas instalações, mesmo após quatro meses do início da pandemia.

A auditoria também salienta a falta de profissionais de médicos e enfermeiros, descumprindo regras da Direção-Geral da Saúde.

O caso tem gerado comoção em Portugal, onde a pandemia expõe um problema sério de precariedade nas instalações para idosos. Cerca de 40% das 1.763 mortes por Covid-19 no país aconteceram em asilos (que em Portugal são conhecidos como lares).

Há mais de 70 surtos ativos em asilos, que em muitos casos não dispõem de pessoal médico e nem condições para distanciamento social.

Em carta aberta ao primeiro-ministro António Costa, o Sindicato Independente dos Médicos classifica a situação dos asilos e a falta de fiscalização das condições como criminosa.

Como é que foi possível o Estado Português, através do ministério que tutela lares e outras estruturas de apoio a idosos [Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social], não exercer a sua função fiscalizadora, alegando falta de pessoal?’, questiona o texto.

Em nota, a direção do asilo da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva garante ter feito “tudo o que estava ao seu alcance e dentro das suas competências, com a ajuda de várias dezenas de instituições e pessoas” para “salvar vidas humanas, numa crise de saúde pública que assumiu contornos absolutamente dramáticos.”

A instituição afirma que, após a comunicação do início do surto, as autoridades de saúde ficaram responsáveis pela condução da situação.

Deputados dos partidos de oposição estão se organizando para cobrar uma resposta oficial do governo e do Ministério da Saúde. Já o Ministério Público disse que está avaliando se há base para responsabilização criminal.

https://jornaldebrasilia.com.br/mundo/idosos-morrem-por-desidratacao-em-asilo-afetado-por-coronavirus-em-portugal/