quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

A DÚVIDA: "Onde estão os criminosos e quem vai responsabilizá-los?!"

 

por Pedro Girão

(“Menos 25 milhões de exames e análises e milhares de rastreios oncológicos por fazer” - no “Público” de hoje.)

Em 2019, em 2018, em 2017, tal como em todos os anos anteriores, o nosso sistema de saúde (SNS, privado e privado-social) prestava no seu conjunto um determinado serviço à população - um serviço que todos (Governo, profissionais, público) reconhecerão como útil, essencial e indispensável.

A partir de Março de 2020, esse trabalho (útil, essencial e indispensável) deixou de ser feito. As razões iniciais para isso, baseadas no medo do desconhecido, pareciam justificadas para todos. Mas rapidamente (a partir de Maio, quando os números do Covid começaram a descer) algumas vozes começaram a chamar à atenção para a necessidade de cuidar dos utentes não-Covid. Grande parte da minha intervenção pública passa por aí. Esse caminho urgente de retoma dos cuidados tem sido lento, intoleravelmente lento. No Verão tornou-se nítido que o objectivo “diminuir o Covid” se tinha transformado no objectivo “zero Covid” - que é algo do domínio do impossível e do foro da patologia psiquiátrica. Hoje, apesar de alguns progressos, esse problema psíquico mantém-se nas vozes e nas ações da maioria: zero Covid - ou o pânico.

Como é que o Governo (na Saúde como em tantas outras áreas) mantém um silêncio indiferente acerca das vítimas colaterais de todas as medidas anti-Covid?

Como é que a Ministra da Saúde, cuja incompetência se manifesta num discurso que oscila entre o ingénuo e o boçal, continua a dar ordens para suspender a maioria dos cuidados não-Covid, nomeadamente ocupando os cuidados primários com tarefas burocráticas?

Como é que houve tantos médicos que se recusaram e recusam a correr o risco de ver doentes presenciais (será certo que “não me pagam para isso”, como diziam alguns?), esquecendo que o cerne da Medicina é o outro e não o eu?

Como é que continua a haver tantos médicos influencers a assustar as pessoas (afastando-as assim da saúde), martelando na tecla obscena dos cuidados intensivos e/ou da morte que espera todos aqueles que não cumprirem o objectivo supremo de não sobrecarregar “o sistema” (ou seja, a eles próprios)?

Como é que o corporativismo de interesses, sindicatos e associações tem mantido a Ordem dos Médicos atada a um discurso insuficientemente afirmativo na defesa dos doentes?

Como é que as pessoas continuam a temer o incerto, o risco, os fantasmas, o medo instituído e institucionalizado, comprometendo assim a sua própria saúde?

Como é que o pânico instilado pelos “media”, esse pânico que é a substância que os alimenta, ainda não reparou nos casos dos milhares que adoecem e morrem por falta de cuidados de saúde?

Como é que os partidos que sempre falaram do povo e das classes mais desfavorecidas mantêm o silêncio, cúmplice e quase absoluto, perante as incríveis desigualdades agora geradas no acesso aos cuidados de saúde por parte das camadas da população economicamente mais débeis?

Como é que se perpetua este clima surreal de medidas estúpidas sem haver qualquer sinal substantivo de revolta e, pelo contrário, surgindo cada vez mais sinais de repressão (aplaudida até), sem as pessoas perceberem que, além de um atentado à sua liberdade, essas medidas são um atentado à sua saúde?

Menos 25 milhões de exames e análises e milhares de rastreios oncológicos por fazer”?!... Mas nos anos anteriores esses milhões de actos eram inúteis? Eram só para manter os profissionais ocupados e a ganhar dinheiro? Eram só por interesse do Estado? Eram só para manter a aparência de que o sistema funcionava? Ou eram realmente úteis e indispensáveis? Entendam-se a esse respeito: o que era importante para a saúde em 2018 ou 2019 deixou de o ser em 2020 e 2021? E voltará a ser importante? Quando?... Com que “cara” voltarão a dizer aos utentes que os seus exames preventivos são importantes? A Saúde e a Medicina que pregámos e defendemos durante décadas era afinal um logro e uma perda de tempo? Ou será um logro esta pandemia que tornou dispensável tudo aquilo que fazíamos e tudo aquilo em que acreditávamos? Entendam-se: a mentira de hoje não pode ser a verdade de amanhã. O medo não chega para justificar tudo.

Hoje, quase um ano volvido, pergunto: com tantos responsáveis por esta situação criminosa, no final “vai ficar tudo bem”?!... Onde estão os criminosos e quem vai responsabilizá-los?!... Fica a dúvida.

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Fonte: https://www.publico.pt/.../menos-25-milhoes-exames...

Retirado de Facebook

sábado, 20 de fevereiro de 2021

5 perguntas para fazer aos seus amigos que planeiam tomar a vacina Covid

 

 Vais ser vacinado? Estás louco, eles não terminaram os testes em humanos!

Por Kit Knightly

Muitos de nós temos amigos ou familiares que planejam tomar a vacina. Talvez eles realmente acreditem que estão em perigo. Talvez eles pensem que é melhor prevenir do que remediar. Talvez eles só queiram poder ir ao bar novamente.

Se você conhece alguém que está planejando ser vacinado contra a Covid19, faça-lhe estas cinco perguntas. Certifique-se de que eles entendam exatamente o que estão pedindo.

1. Você sabia que nunca fomos vacinados com sucesso contra qualquer coronavírus?

Nenhuma vacina bem-sucedida contra um coronavírus  foi desenvolvida .

Os cientistas vêm tentando desenvolver uma vacina contra SARS e MERS há anos, sem nada para provar. Na verdade, algumas das  vacinas contra a SARS que falharam causaram hipersensibilidade  ao vírus da SARS. O que significa que os ratos vacinados podem ter a doença potencialmente  mais grave do  que os ratos não vacinados.

2. Você sabia que normalmente leva de 5 a 10 anos para desenvolver totalmente uma vacina?

O desenvolvimento da vacina é um processo lento e trabalhoso. Normalmente, desde o desenvolvimento até o teste e finalmente a aprovação para uso público,  leva muitos anos . As várias vacinas para a Covid foram todas desenvolvidas e aprovadas em menos de um ano.

Embora a mídia seja rápida em oferecer TONELADAS de   guias  explicativos  , que citam  “previsão, trabalho árduo e sorte”  como as razões pelas quais  obtivemos uma vacina Covid  tão rapidamente  “sem cortar atalhos” , todos eles omitem informações importantes.

Nomeadamente, nenhuma das vacinas foi ainda  submetida a ensaios adequados . Muitos deles pularam inteiramente os testes em estágio inicial, e os testes em humanos em estágio final não foram revisados ​​por pares, não divulgaram seus dados,  não serão concluídos até 2023  ou foram  abandonados após “efeitos adversos graves” .

3. Você sabia que a Covid “vacina” é baseada em uma nova tecnologia, que nunca foi aprovada para uso em humanos?

Enquanto as vacinas tradicionais funcionam expondo o corpo a uma cepa enfraquecida do microrganismo responsável por causar a doença, essas novas vacinas Covid são  vacinas de mRNA .

As vacinas de mRNA (ácido ribonucléico mensageiro) funcionam teoricamente ao injetar mRNA viral no corpo, onde se replica dentro das células e estimula o corpo a reconhecer e produzir antígenos para as "proteínas de pico" do vírus. Eles têm sido  objeto de pesquisa  desde a década de 1990, mas antes de 2020 nenhuma vacina de mRNA foi aprovada para uso.

4. Você sabia que as empresas farmacêuticas não podem ser processadas se a vacina ferir ou matar alguém?

Na primavera de 2020, muitos governos em todo o mundo concederam aos fabricantes de vacinas imunidade à responsabilidade civil, seja invocando a legislação existente ou redigindo novas leis.

A Lei de Prontidão Pública e Preparação para Emergências (PREP) dos EUA  concede imunidade até pelo menos 2024 .

A lei de licenciamento de produtos da UE  faz o mesmo , e há relatos de cláusulas de responsabilidade confidencial  nos contratos que a UE assinou com os fabricantes de vacinas.

O Reino Unido foi ainda mais longe, concedendo  indenização legal permanente  ao governo, e a quaisquer funcionários dele, por qualquer dano causado quando um paciente está sendo tratado para Covid19 ou “suspeita de Covid19”.

5. Você sabia que 99,8% das pessoas sobrevivem à Covid19?

A proporção de casos fatais da infecção por Sars-Cov-2 tem sido um pomo de discórdia por meses, mas certamente é muito menor do que todos os modelos iniciais previstos.

Ele foi originalmente inflado maciçamente, com a OMS usando um  valor de 3,4% .

Estudos subsequentes descobriram que é muito menor, em alguns casos até menor do que 0,1%. Um relatório publicado em outubro no próprio boletim de pesquisa da OMS encontrando um CFR de  0,23% “ou possivelmente consideravelmente mais baixo” .

Ou seja, ainda de acordo com a OMS, pelo menos 99,77% das pessoas infectadas com o vírus sobreviverão.

Faça essas perguntas a seus amigos. Dê-lhes respostas detalhadas.

em Off-Guardian e Aqui

Passaportes de liberdade


por Diogo Cabrita

Analisando 28 jovens (idade entre 24 a 49 anos) internados a 8/2 no CHUC com diagnóstico de Covid 19 (mais de 400 internados nesta data), seus antecedentes clínicos, e sua evolução até 18/2/2021. Deste grupo, a 18/2/2021, estavam ainda em internamento dez doentes. Tiveram alta, ou foram transferidos para outras instalações, 18 doentes.

Nenhum falecido até hoje. A comorbilidade mais frequente foi a doença psiquiátrica crónica ( 11 ), logo seguida de obesidade ( 7 ),com problemas oncológicos ( 5 ), Hipertensão ( 5 ), encontrando ainda consumo de tabaco ( 2 ), toxicodependência ( 1 ), alcoolismo ( 3 ), dislipidémia ( 3 ), trombofilias ( 2 ), portador de pacemaker ( 1 ). Seis destes jovens não tinham doença prévia (ASA 1 ) e cinco tiveram alta com média de internamento de quatro dias. Os doentes oncológicos correspondem aos maiores tempos de internamento só tendo alta um até agora. Precisaram de UCI e ventilação invasiva dois doentes.

Esta amostra demonstra que esta pandemia é poupada na manifestação severa em pessoas saudáveis com menos de 40 anos. Não é impossível, mas não é frequente. Uma instituição dedicada a esta população permitia tratar todos eles. A população de alto risco é acima de 45 anos, se obesa, se deprimida, se insuficiente renal, se hipertensa, se insuficiente hepática. As Unidades de Cuidados Intensivos sabem bem esta realidade. A maioria dos seus doentes covid inserem-se neste perfil – não negando as excepções, como é claro.

A relação da depressão com obesidade e hipertensão é hoje do conhecimento científico e está relacionada com processo inflamatório envolvendo Interleucina 6 (Santos et all 2020 ). A doença Bipolar envolve disfunção mitocondrial com redução do metabolismo energético, com alteração do metabolismo da glicose, com stress oxidativo, aumento dos índices séricos de cálcio (Kim et all 2017 ). A Falência Multipla de Orgâos – MOF ( 30% das mortes em UCI após o síndrome de dificuldade respiratório da Covid 19 ), está relacionada com a desregulação da função de produção energética da mitocôndria (Lei Kuang 2019 ).

Outros dados importantes para este artigo é sabermos que mais de meio milhão de portugueses contraiu a doença e livrou-se dela sem intervenção hospitalar.

Estas pessoas carecem de uma política de desconfinamento. Um salvo-conduto, um passaporte. Os jovens saudáveis são muito poucas vezes acometidos da forma grave da doença e conseguem com enorme certeza, e de modo rápido, debelar a covid 19, mesmo quando precisam de meios técnicos ajustados. Se viverem sós e sem contacto com população de risco carecem de liberdade com as medidas conhecidas de cuidado. Todos os vacinados com imunidade também carecem de começar o processo de desconfinamento.

Do dia 7 de Fevereiro até agora, no internamento no Hospital dos Covões (sem UCI), faleceram 39 pessoas sendo a mais nova de 56 anos e amais idosa de 96 (treze tinham mais de 85 anos). Todos eles eram portadores de doença prévia sendo mais comum a doença psiquiátrica ( 15 ) incluindo Parkinson e Alzheimer, síndromes depressivos ou sequelas de AVC. Era comum também HTA ( 14 ), Dislipidémias ( 12 ) Caquexia ( 8 ), doença renal crónica ( 4 ) e doença hepática ( 3 ). Notícia alegre: Tiveram alta para o domicílio 32 doentes com mais de 80 anos (o mais velho com 92 ) e algumas comorbilidades. A realidade diz-nos que ser idoso e ter covid, mesmo que com algumas doenças, não significa morrer. Ser jovem e ter covid sendo saudável acarreta uma probabilidade altíssima de não haver necessidade de recorrer ao tratamento hospitalar.

A análise dos dados mostrou que uma enorme quantidade de doentes que encontrou a forma mais grave da doença estavam associados a depressão ou a obesidade. Notem que isto é inconclusivo, pois pode significar apenas que há uma percentagem enorme da população obesa e deprimida.

Para que servem os dados? Para fazer políticas de saúde e por essa razão compete aos políticos construir bases de dados para perceber estes problemas que a pandemia veio demonstrar e para perceber a estratégia de abertura que é urgente e fundamental para não matar à fome antes de morrer da doença.

Original

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Imunologista: Vacinas Pfizer e Moderna podem causar doenças crónicas de longa duração

 

Por Children's Health Defense

Em nova pesquisa publicada na Microbiology & Infectious Diseases, o imunologista J. Bart Classen alerta que a tecnologia de mRNA usada nas vacinas Pfizer e Moderna COVID pode criar “novos mecanismos potenciais” de eventos adversos que podem levar anos para vir à tona.

Em 1999, o principal funcionário da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, Dr. Peter Patriarca, afirmou que os avanços modernos na tecnologia de vacinas estavam rapidamente “ultrapassando a capacidade dos pesquisadores de prever potenciais eventos adversos relacionados à vacina”. Patriarca ponderou que isso poderia levar a “uma situação de resultados de vacinas imprevisíveis e imprevisíveis”.

Em um novo artigo de pesquisa publicado na Microbiology & Infectious Diseases, o imunologista veterano J. Bart Classen expressa preocupações semelhantes e escreve que “as vacinas COVID baseadas em RNA têm o potencial de causar mais doenças do que a epidemia de COVID-19”.

Por décadas, Classen publicou artigos que exploram como a vacinação pode dar origem a condições cronicas como diabetes tipo 1 e tipo 2 - não imediatamente, mas três ou quatro anos depois.

Neste último artigo, Classen alerta que a tecnologia da vacina baseada em RNA pode criar “novos mecanismos potenciais” de eventos adversos da vacina que podem levar anos para vir à tona.

O estudo de Classen estabelece o potencial das vacinas de RNA mensageiro (mRNA) desenvolvidas pela Pfizer e Moderna para ativar proteínas humanas para assumir “configurações patológicas” - configurações associadas a doenças neurológicas degenerativas crónicas. Embora seu interesse específico seja em doenças de príons (condições associadas a versões mal dobradas de proteínas normais), Classen também descreve um punhado de outros mecanismos pelos quais vacinas baseadas em RNA podem dar origem a "vários outros eventos potencialmente adversos e fatais".

Garantir que os pacientes entendam claramente os riscos - incluindo riscos conhecidos, bem como riscos potenciais desconhecidos - é um componente importante do processo de consentimento informado . Isso é ainda mais verdadeiro quando a intervenção é experimental e não possui dados de segurança de longo prazo, como é o caso das vacinas Pfizer e Moderna contra COVID-19. O FDA autorizou as duas vacinas para uso de emergência generalizado com base em apenas dois meses de dados de ensaios clínicos .

Infelizmente, não é incomum a comunicação dos riscos dos pesquisadores ser superficial . Em Outubro, pesquisadores da Universidade de Nova York e Tulane relataram que as informações comunicadas aos participantes dos ensaios clínicos de coronavírus sobre um problema preocupante conhecido como priming patogénico foram "suficientemente obscurecidas" para tornar "improvável" a "compreensão adequada do paciente" dos riscos.

Seria interessante saber o que esses pesquisadores diriam sobre a conclusão contundente de Classen de que “aprovar uma vacina, utilizando uma nova tecnologia de RNA sem testes extensivos é extremamente perigoso”.

Aqueles que contemplam as injeções de COVID podem ignorar os riscos potenciais por sua própria conta e risco.

Fonte

Os efeitos das máscaras no cérebro: 'Privação de oxigénio causa danos neurológicos'

 

por Robert Bibeau

"A reinalação do ar que respiramos levará, sem dúvida, a um défice de oxigénio e a uma saturação de dióxido de carbono. Sabemos que o cérebro humano é muito sensível à privação de oxigénio. Há células nervosas, por exemplo, no hipocampo, que não podem ficar mais de 3 minutos sem oxigénio - elas não podem sobreviver.

"Os sintomas agudos de alerta incluem dor de cabeça, sonolência, tontura, problemas de concentração, tempo de reacção mais lento - que são reações ao sistema cognitivo.

"No entanto, quando alguém sofre de privação crónica de oxigénio, todos esses sintomas desaparecem porque a pessoa se acostuma. Mas o seu funcionamento continua prejudicado, e a desnutrição de oxigénio do seu cérebro continua a progredir.

"Sabemos que doenças neuro-degenerativas levam anos, se não décadas, para se desenvolver. Se hoje você se esquece do seu número de telefone, indica que o processo de degradação cerebral começou há 20 ou 30 anos.

"Você pode pensar que se acostumou a usar uma máscara e inalar o ar que acabou de exalar, mas o facto é que os processos degenerativos no seu cérebro aumentam à medida que a sua privação de oxigénio continua.

"O segundo problema é que as células nervosas do seu cérebro são incapazes de se dividir normalmente. Então, no caso dos nossos governos serem generosos o suficiente para nos permitir remover as nossas máscaras e respirar oxigénio livremente novamente em alguns meses, as células nervosas perdidas não serão mais regeneradas. O que está perdido está perdido.

"Eu não uso máscara, preciso que meu cérebro pense. Quero ter ideias claras quando cuido dos meus pacientes, e não ser anestesiado com dióxido de carbono.

"Não há isenção médica infundada para máscaras faciais, pois a privação de oxigénio é perigosa para todo cérebro. Todo o ser humano deve ser capaz de decidir livremente se usa uma máscara absolutamente ineficaz para se proteger contra um vírus.

"Para crianças e adolescentes, máscaras são uma proibição absoluta. Crianças e adolescentes têm um sistema imunológico extremamente activo e adaptável, e precisam de interacção constante com o microbioma da Terra. Os seus cérebros também são incrivelmente activos porque eles têm muito a aprender. O cérebro da criança, ou o cérebro do adolescente, está com sede de oxigénio.

Quanto mais metabolicamente activo o órgão, mais oxigénio ele precisa. Em crianças e adolescentes, cada órgão é metabolicamente activo. "Privar o cérebro de oxigénio de uma criança ou adolescente, ou restringi-lo de qualquer forma, não é apenas perigoso para a sua saúde, mas também absolutamente criminoso.

A falta de oxigénio inibe o desenvolvimento cerebral, e o dano resultante não pode ser reparado.

"A criança precisa do cérebro para aprender, e o cérebro precisa de oxigénio para funcionar.
Não precisamos de um estudo clínico para descobrir. É um facto fisiológico simples e indiscutível. Uma falta de oxigénio consciente e deliberadamente provocada é um risco absoluto para a saúde, e uma contraindicação médica absoluta.

"Na medicina, uma contraindicação médica absoluta significa que essa droga, terapia, método ou medida não devem ser utilizadas, e não é permitido ser usada. Para forçar toda uma população a utilizar uma contraindicação médica absoluta, deve haver razões específicas e sérias para isso, e essas razões devem ser apresentadas a órgãos interdisciplinares e independentes competentes, a fim de serem verificados e autorizados.

"Quando a demência aumenta exponencialmente em dez anos e as gerações mais jovens não conseguem atingir o seu potencial inato, não há razão para dizer que "não precisávamos de máscaras".
"Como pode um veterinário, um distribuidor de software, um empresário, um fabricante de carros eléctricos e um físico decidirem questões sobre a saúde de toda uma população? Por favor, senhoras e senhores, todos devemos acordar.

"Eu sei o quanto a falta de oxigénio é prejudicial para o cérebro, os cardiologistas sabem o quão prejudicial é para o coração, os pneumologistas sabem o quão prejudicial é para os pulmões. A privação de oxigénio danifica todos os órgãos.

"Onde estão os nossos serviços de saúde, o nosso seguro de saúde, as nossas associações médicas? Teria sido seu dever oporem-se veementemente e acabar com o confinamento desde o início.

"Por que é que as autoridades médicas impõem sanções aos médicos que concedem isenções às pessoas? A pessoa ou o médico tem que provar seriamente que a privação de oxigénio é prejudicial para todos? Que tipo de medicina os nossos médicos e associações médicas representam?

"Quem é o responsável por esse crime? Aqueles que querem impor isso? Aqueles que deixam isso acontecer e jogam o jogo, ou aqueles que não o impedem?

"Como você pode ver, eles já nos estão a tomar o nosso ar. O imperativo no momento é a responsabilidade pessoal. Somos responsáveis pelo que pensamos, não pela media. Somos responsáveis pelo que fazemos, não pelos nossos superiores. Somos responsáveis pela nossa saúde , não pela Organização Mundial da Saúde. E nós somos responsáveis pelo que acontece no nosso país - não pelo governo."

Margareta Griesz-Brisson, neurologista de renome mundial.

Vídeo VO AlemãoVídeo dobrado em inglês.

Ver Aqui

Fonte

domingo, 7 de fevereiro de 2021

O governo do PS continua com a degradação do SNS

 

Equipamento da Unidade de Cuidados Intensivos ao Recém Nascido (UCIRN) da Maternidade Dr. Bissaya Barreto já transferido para a outra Maternidade do CHUC, parte do pessoal de enfermagem já foi redistribuído por outros serviços daquele centro hospitalar. Existe um claro intento de fechar esta maternidade, mas com intuitos pouco claros. Será para especulação imobiliária?  No entanto, há uma certeza: diminuir a capacidade do público, nesta área, para dar mercado aos privados.

CONTINUOU-SE A INVESTIR POUCO NO SNS EM 2020 DEVIDO À OBSESSÃO DO DÉFICE COMO PROVAM OS DADOS DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO SNS EM 2020 DIVULGADOS PELO PRÓPRIO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

por Eugénio Rosa

A Direção Geral do Orçamento (DGO) do Ministério das Finanças acabou de divulgar os dados da execução do Orçamento do Estado de 2020 (jan./dez.) que inclui a execução do orçamento do SNS de 2020. E a conclusão que imediatamente se tira é que o governo continua a investir muito pouco (abaixo do mínimo necessário) para defender a saúde e a vida dos portugueses em perigo pelo COVID e, consequentemente, também para evitar a grave crise económica e social causada pela pandemia. E certamente dominado pela obsessão do défice. 

CONTRARIAMENTE AO QUE GOVERNO TEM AFIRMADO O NÚMERO DE MÉDICOS NO SNS DIMINUIU ENTRE MARÇO E DEZEMBRO DE 2020, OU SEJA, DURANTE A PANDEMIA 

Os dados do quadro 1 foram retirados do Portal de Transparência do SNS, e mostram a evolução do número de profissionais de saúde no SNS desde março de 2020, ou seja, desde o inicio da pandemia causada pelo COVID 19.

Embora o numero de profissionais de saúde tenha aumentado durante o período da pandemia (mar/dez2020) em 7310, no entanto uma categoria fundamental – a dos MEDICOS – diminuiu em 758, o que não deixa de ser dramático e reflete bem a forma como os sucessivos governos tem tratado os profissionais de saúde e o SNS nos últimos anos (ausência de carreiras e remunerações dignas, a que se junta a falta de condições de trabalho devido ao reduzido investimento no SNS) cujas consequências os portugueses e a economia estão agora a pagar caro como é visível para todos.

A confirmar esta subestimação da importância do SNS por parte dos sucessivos governos estão, mesmo em dez2020, os baixos rácios nomeadamente de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde (assistentes operacionais) por 1000 habitantes que os dados do quadro também mostram. Segundo “Health at a Glance : Europe 2020” da Comissão Europeia, na União Europeia o número de médicos por 1000 habitantes é 3,8, mas no SNS é apenas de 2,87; e o número de enfermeiros por 1000 habitantes na União Europeia é 8,2 mas no SNS é apenas 4,7. Por outro lado, o numero de enfermeiros por médico na União Europeia é 2,3 enquanto no SNS é apenas 1,6. E o numero de auxiliares de saúde por enfermeiro é ainda mais baixo, apenas 0,6.

OS NUMEROS DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO SNS EM 2020 MOSTRAM QUE O GOVERNO E, EM PARTICULAR, O MINISTRO DAS FINANÇAS CONTINUAM COM A OBSESSÃO DO DÉFICE

O quadro 2, com o Orçamento inicial e suplementar do SNS para 2020 e com o executado em 2020, mostra com clareza a continuação do subfinanciamento do Serviço Nacional de Saúde mesmo durante a pandemia assim como a obsessão do défice traduzida em transferências do Orçamento do Estado para o SNS inferiores às previstas bem como cortes na despesa também em relação previsto. Se comparamos os valores de receita do SNS prevista do Orçamento Suplementar com o que foi efetivamente transferido do Orçamento do Estado para o SNS constata-se uma redução de 275,6 milhões € nas transferências do Orçamento do Estado para o SNS. E se se fizer a mesma comparação entre a despesa prevista no Orçamento suplementar do SNS e o que foi executado conclui-se que foram feitos cortes no montante de 276,3 milhões €. E o ano de 2020 terminou, mais uma vez, com um saldo negativo entre recebimentos e pagamentos no montante de 292,5 milhões € que vai engrossar a divida. Mas uma análise mais fina será feita a seguir ao quadro.

A primeira conclusão, já sinalizada anteriormente, é uma redução nas transferências do Orçamento do Estado para o SNS de 232,8 milhões € em relação ao previsto no Orçamento Suplementar. Uma outra redução verifica-se nos fundos que têm como origem receitas de capital: menos 25,2 milhões €. Tudo isto contribui para estrangular ainda mais financeiramente o SNS e aumentar as suas dificuldades de funcionamento mesmo num contexto de pandemia.

A analise das despesas do SNS em 2020 também revelam situações insólitas e incompreensíveis, para não dizer mesmo inaceitáveis. As despesas com os profissionais de saúde aumentam apenas 133 milhões € em relação ao Orçamento inicial, e somente 38,8 milhões € em relação ao suplementar. E isto quando o SNS tem uma falta enorme de profissionais para enfrentar uma pandemia que colocou Portugal nos primeiros lugares de pais com mais infetados e mortes por 100.000 habitantes. E a situação é de tal forma grave que uma equipa médica da Alemanha teve de vir para Portugal com o objetivo de prestar ajuda. E como tudo isto já não fosse suficiente reduz-se a despesa à custa da redução da assistência médica à População. A prova disso é a redução (as duas primeiras linhas a vermelho do quadro), relativamente ao pago em 2019, em 2020 nos “produtos vendidos em farmácia” (medicamentos) em 28 milhões €, e nos “meios complementares de diagnóstico e terapêutica” (analises, RX, eco, TAC e outros exames) em 107,1 milhões €.

Num SNS que carece de investimentos, pois o que tem acontecido nos últimos anos é que o novo investimento tem sido muito inferior ao necessário mesmo só para compensar aquele que se degrada e torna-se obsoleto, o que se verificou em 2020 é verdadeiramente inaceitável: dos 438,7 milhões € de investimentos previstos no SNS em 2020, apenas se realizaram 262,9 milhões €, tendo sofrido um corte de 40% (-175,8 milhões €). É com reduções desta natureza e diminuição da assistência médica à população não-COVID que se faz atualmente a contenção do défice. Para conseguir isso planeia tarde e a más horas, adiam-se decisões fundamentais, mas tudo isto tem um custo elevado em infeções, em vidas, em colapso económico e social como a experiência dolorosa tem mostrado. A obsessão do défice não pode imperar nesta área num momento tão difícil como o que o país vive.

A DIVIDA DO SNS AOS FORNEECDORES AUMENTOU DURANTE A PANDEMIA Uma outra consequência da continuação do subfinanciamento do SNS, mesmo em período de pandemia, é o aumento da divida aos fornecedores em 2020....

Em novembro de 2020, a divida total do SNS aos fornecedores atingia 1.698,3 milhões € e, entre dez.2019 e nov.2020, aumentou 109,1 milhões €. A divida vencida, com mais 90 dias. cresceu 236,8 milhões €. Assim não há SNS que resista, até parece que se quer o destruir para entregar a saúde dos portugueses ao negócio dos grandes grupos privados de saúde (LUZ, CUF, Lusíadas, Trofa, GH Algarve, etc.)

Eugénio Rosa, 6/2/2021 – edr2@netcabo.pt

em www.eugeniorosa.com

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Como as grandes empresas farmacêuticas buscam "lucros assassinos" às custas do povo

Em vez de gastar em inovação, a Big Pharma está acumulando seu dinheiro para salários e dividendos”, diz o relatório, “ao mesmo tempo em que engole empresas menores, tornando o mercado muito menos competitivo”.

Por Brett WILKINS

A deputada Katie Porter (D-CA) publicou na sexta-feira um relatório contundente revelando os efeitos devastadores das fusões e aquisições da Big Pharma na saúde dos Estados Unidos e recomendando medidas que o Congresso deve tomar para promulgar "reforma abrangente e urgente" de uma parte integrante de um sistema de saúde.

O relatório, intitulado “Lucros assassinos: como grandes aquisições de produtos farmacêuticos destroem a inovação e prejudicam os pacientes”, começa observando que “em apenas 10 anos, o número de grandes empresas farmacêuticas internacionais diminuiu seis vezes, de 60 para apenas 10.”

Embora os executivos farmacêuticos muitas vezes tentem retratar essa consolidação como um meio de aumentar a eficiência operacional, o relatório afirma que "cavar um nível mais profundo" expõe uma tendência preocupante de bilhões de dólares de recursos corporativos para a aquisição de outras empresas farmacêuticas com patentes. protegeu medicamentos de sucesso em vez de destinar esses recursos à descoberta de novos medicamentos”.

Os negócios de fusão e aquisição (M&A) são frequentemente executados para “aumentar os preços das ações”, “parar os concorrentes” e “adquirir um medicamento inovador de grande sucesso com um enorme fluxo de receita potencial”.

Em vez de gastar em inovação, a Big Pharma está acumulando seu dinheiro para salários e dividendos”, diz o relatório, “ao mesmo tempo em que engole empresas menores, tornando o mercado muito menos competitivo”.

O relatório chama M & As de "apenas a ponta do iceberg dos comportamentos anticompetitivos e orientados para o lucro das empresas farmacêuticas": As empresas farmacêuticas costumam alegar que a redução dos preços dos medicamentos prescritos nos Estados Unidos devastaria a inovação. No entanto, como os preços dispararam nas últimas décadas, o investimento dessas mesmas empresas em pesquisa e desenvolvimento não conseguiu acompanhar o mesmo ritmo. Em vez disso, elas têm dedicado cada vez mais os seus fundos para enriquecer os acionistas ou para comprar outras empresas para eliminar a concorrência. “Em 2018, ano em que a distribuição de impostos do ex-presidente Donald Trump aos ricos entrou em vigor, 12 das maiores empresas farmacêuticas gastaram mais dinheiro com recompra de ações do que em pesquisa e desenvolvimento”, observa o relatório.

Algumas descobertas importantes do relatório: As grandes empresas farmacêuticas não são responsáveis ​​pela maioria dos avanços importantes em novos medicamentos. Em vez disso, a inovação é impulsionada por pequenas empresas, que muitas vezes são derivadas de pesquisas académicas financiadas pelos contribuintes. Esses pequenos laboratórios são comprados por empresas gigantes depois que assumiram o risco necessário para desenvolver um medicamento de sucesso; Em vez de produzir medicamentos que salvam vidas para doenças com pouca ou nenhuma cura, as grandes empresas farmacêuticas geralmente se concentram em pequenas mudanças incrementais nos medicamentos existentes, a fim de eliminar as ameaças genéricas às suas patentes monopolistas concedidas pelo governo; e as fusões na indústria farmacêutica tiveram um efeito geral negativo sobre a inovação, tirando a pouca concorrência que existia na indústria e destruindo-a completamente.

“A competição é fundamental para o capitalismo”, disse Porter num comunicado à imprensa apresentando o relatório: “Como mostra nosso relatório, a Big Pharma tem pouco incentivo para investir em medicamentos novos e extremamente necessários. Em vez disso, os gigantes farmacêuticos são livres para dedicar seus recursos à aquisição de empresas menores que, de outra forma, poderiam forçá-los a competir ”. “Vidas estão em jogo; está claro que o governo federal precisa reformar a forma como avalia as fusões de saúde e os abusos de patentes ”, acrescentou Porter.

Para tanto, o relatório de Porter recomenda as seguintes ações: Remover incentivos que priorizam os investidores e Wall Street sobre os pacientes; Reavaliar os padrões usados ​​pela Federal Trade Commission (FTC) para fusões de saúde; Alterar a presunção de que a maioria das fusões e aquisições são legais, a menos que contestadas por um indivíduo ou grupo; Reduzindo o custo dos medicamentos prescritos.

O Congresso deveria aprovar uma legislação que controle os custos disparados. Isso pode começar com a legislação de negociação de preços de medicamentos, como a Lei Elijah E. Cummings “Menores Custos de Medicamentos Agora”, mas deve se estender para incluir uma classe maior de medicamentos e cobrir todos os pagadores e os não segurados; e Prevenir abusos anticompetitivos do sistema de patentes de medicamentos.

O Congresso deve aprovar legislação, como a Lei de Preservar o Acesso a Genéricos e Biossimilares Acessíveis, a Lei de Prescrições Acessíveis para Pacientes por meio da Promoção da Concorrência e a Lei de Stop STALLING, para impedir abusos do processo regulatório. “É hora de reavaliar os padrões para a aprovação dessas fusões”, conclui o relatório. “É hora de aprovarmos uma legislação para reduzir os preços dos medicamentos. E é hora de repensarmos a estrutura de liderança nas grandes empresas farmacêuticas. Juntas, essas estratégias podem nos ajudar a levar ao mercado curas e tratamentos mais inovadores e extremamente necessários.”

Common Dreams via consortiumnews.com (https://www.strategic-culture.org)

A paralisia do SNS e o medo matam mais que a covid-19

 «DO CONFINAR PARA SE MORRER LONGE DO SNS

Pedro Almeida Vieira

 Vamos ser claros: o medo mata! O implícito ou explícito incitamento para não se ir ás urgências, com imagens de falsos entupimentos de ambulâncias por problemas de logística, também mata. As campanhas da DGS para não se ir a correr para as urgências, sabem o que fazem? Matam!

Acham que fugir do risco de forma irracional, salva? Não salva! Mata! 

Ponho estas exclamações para ver se as pessoas acordam. A estratégia que se anda seguir, sustentada no obscurantismo da informação (ninguém sabe o que se passa nos lares, que andam a alimentar as morgues) e na manipulação das massas (com matemáticos de serviço a debitar projecções sem jamais se conhecerem os pressupostos nem serem divulgadas), só anda a piorar as coisas. Só anda a matar mais..

Querem saber quanto anda a matar o medo, os confinamentos à maluca e a fuga às urgências? Basta ter um breve olhar para os mortos que ocorrem no próprio domicílio. 

Num ano médio, e com gripe (atenção!, e este ano não temos gripe), morrem por dia entre 100 e 115 pessoas no próprio domicílio. Este ano já chegámos aos 174 num dia. E desde o dia 10, altura em que o pânico se reinstalou) quase sempre se ultrapassam os 140-150 óbitos no domicílio. 

Apenas entre os dias 11 e 28 de Janeiro, a excesso de mortes ocorridas no domicílio foi de 46% em relação à média. 

Caríssimos, são 46% a mais. Foram mais 868 mortes apenas neste período, Parece-vos agora pouco comparado com os quase 300 de covid, não é? Mas esses da covid estão a morrer nesse número em grande parte pela perda de eficácia do SNS, que em Dezembro "deixava" que morressem por dia 25 pessoas em cada 1.000 internados, e agora "deixa" que se chegue aos 45 por cada 1.000 internados.

Mas vejam também a questão por outro prisma: deduzindo que o excesso de mortes no domicílio não foi por covid (supostamente, estas ocorrerão em meio hospitalar), pergunto-me quantas destas vidas poderiam ter sido salvas nas urgências, num ambiente sem medo e com um SNS em boas condições.

Continuo a insistir: temos duas pandemias: a covid e o estado do SNS, sendo que o estado do SNS exacerba a mortalidade do SARS-CoV-2 e a mortalidade por outras causas. E até agora não há ninguém responsável. Quer dizer: são todos os portugueses em geral, e nenhum em particular... além claro, agora, da variante britânica.

Noscornosdacovid