segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Como Costa e a sua assistente Marta Temido vão destruindo o SNS

 

antonio costa e marta temido - Jornal Açores 9

O SNS CONTINUARÁ SEM OS RECURSOS QUE NECESSITA COM O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA-2022, O NÚMERO DE PORTUGUESES SEM MÉDICO DE FAMILIA AUMENTOU DE 750767 PARA 1018796 DURANTE OS GOVERNOS DE ANTÓNIO COSTA E A SOLUÇÃO “MILAGROSA” DO GOVERNO PARA ESTE PROBLEMA

por Eugénio Rosa

A proposta de Orçamento do Estado para 2022 apresentada pelo atual ministro das Finanças, João Leão, é opaca e também omissa em informação importante, tornado a sua análise difícil. É claramente uma proposta tendenciosa na informação complementar que a acompanha e divulga. Por ex., em relação ao SNS é apresentado de uma forma muito clara e repetida o valor das transferências do Orçamento do Estado para o SNS, mas não se encontra em nenhuma parte quer da Proposta de lei quer da informação que acompanha (relatórios e mapas) a despesa do SNS prevista para 2022 assim como a sua repartição clara por rúbricas.

E isto porque o que interessa para a propaganda oficial é dizer que o SNS é reforçado em 2022 com mais 700 milhões € de transferência do Orçamento Estado (é o que tem acontecido) mas já não interessa divulgar dados sobre a despesa com idêntica clareza pois isso revelaria que o subfinanciamento do SNS vai continuar em 2022, e que muitas das medidas anunciadas com grande estrondo propagandístico serão impossíveis de implementar porque o OE2002 não prevê os recursos financeiros necessários para que isso possa ser realizado.

O governo promete que, em 2022, será dada autonomia aos serviços de saúde para o recrutamento de profissionais, que abrirá concursos para promoção de profissionais de saúde, que melhorará as condições de trabalho no SNS, que introduzirá o regime der dedicação plena para os profissionais de saúde do SNS, no entanto não quantifica a despesa prevista do OE-2022 com cada uma destas mediadas, nem os recursos constantes do Orçamento para as financiar.

Quanto ao investimento, os recursos afetos a “investimentos estruturantes” são irrisórios em relação ao necessário: Hospital Lisboa Oriente: 73 milhões €; Hospital do Seixal: 28 milhões €; Hospital Central do Alentejo: 62 milhões €, etc.

O SUBFINANCIAMENTO CRÓNICO DO SNS PELO ORÇAMENTO DO ESTADO VAI CONTINUAR EM 2022

Contrariamente ao que se tem procurado fazer crer, os recursos financeiros previstos na proposta de OE-2022 são claramente insuficientes para cumprir o que é prometido. O gráfico 1, mostra isso.

Os dados do gráfico 1 referente ao período 2014/2021 (despesa e transferências do OE para o SNS), foram disponibilizados pelo Ministério da Saúde à Assembleia da República aquando do debate do Orçamento do Estado de 2021.

Em relação a 2022, o das transferências consta do Relatório que o acompanha a proposta de OE-2022, mas o da despesa tivemos de o estimar porque ele é propositadamente omisso na proposta de OE-2022 e no relatório e mapas que a acompanham. Como revela o gráfico a despesa do SNS é sempre superior às transferências do Orçamento do Estado, o que determina um saldo negativo elevado (os valores a vermelho).

O governo diz que a diferença negativa é financiada com outras receitas que tem o SNS, que são as taxas moderadoras, agora reduzidas apenas às dos Hospitais, receitas de jogos sociais, outras receitas de prestação de serviços, etc., mas que têm sido e são insuficientes para compensar os cerca de mil milhões euros em falta.

O SUBFINANCIAMENTO DO SNS DETERMINOU QUE A DIVIDA A FORNECEDORES TENHA DISPARADO EM 2021, E O O.E.-2022 NÃO PERMITE RESOLVER ESTA SITUAÇÃO GRAVE QUE ESTÁ TAMBÉM A DESTRUIR O SNS

O continuo subfinanciamento do SNS pelo Orçamento do Estado, como se concluiu anteriormente, incluindo o de 2022, para além de causar graves problemas ao funcionamento do SNS, limita também a sua capacidade para fornecer os serviços de saúde que a população necessita. Mas mesmo para funcionar da forma limitada e insuficiente tem de recorrer ao financiamento dos fornecedores, pois a divida do SNS disparou em 2021.

Entre dez.2020 e agosto.2021 a divida do SNS a fornecedores aumentou de 1516 milhões e para 1816 milhões €, o que determina que em agosto fosse já 2,6 vezes superior ao aumento das transferências do Orçamento do Estado de 2022 para o SNS de que o governo tanto fala. Isto para além de confirmar o subfinanciamento do SNS em 2022, pois o aumento das transferências em 2022 não permite ao SNS nem pagar as dividas que já tem, causa também graves problemas e enormes ineficiências ao funcionamento normal do SNS. Isto porque o impossibilita de obter preços vantajosos no que adquire, pois os fornecedores impõem preços mais elevados para compensar os atrasos nos pagamentos. E dificulta o funcionamento do SNS já que este não possui, atempadamente e com a qualidade necessária, os recursos que necessita. E isto já para não falar da desresponsabilização, desmotivação, baixa produtividade e outras ineficiências que isso causa.

Como consequência a promiscuidade público-privada dos profissionais de saúde do SNS, que simultaneamente trabalham no SNS e em hospitais dos grandes grupos privados de saúde, tem aumentado. Em média o corpo clínico dos hospitais privados é constituído por 5% a 30% de médicos com contrato de trabalho com esses grupos, sendo os restantes, entre 70% e 95%, médicos do SNS a quem os hospitais privados pagam uma percentagem do preço cobrado ou um valor por ato (cirurgia) realizado.

Os profissionais do SNS que trabalham nos hospitais privados são pagos à peça (os médicos) ou à hora (os enfermeiros), sendo os encargos sociais suportados apenas pelo SNS. Esta promiscuidade, por um lado, causa uma profunda degradação e a baixa produtividade do SNS e, por outro lado, promove o negócio privado de saúde em Portugal à custa do SNS.

E o novo Estatuto do SNS aprovado e anunciado com grande estrondo propagandístico pelo governo, do que se conhece, não resolve este grave problema parecendo ser mais uma medida cosmética de reduzido efeito prático.

A ESTRANHA FORMA COMO O GOVERNO PARECE PRETENDER RESOLVER A FALTA DE MÉDICOS DE FAMILIA PARA MAIS DE 1.000.000 DE PORTUGUESES

Segundo dados do Portal da Transparência do SNS, portanto oficiais, o número de portugueses sem médico de família aumentou, entre janeiro de 2016 e setembro de 2021, de 750.763 para 1.018.794, ou seja, em mais 268.031. E isto apesar das promessas de António Costa que todos os portugueses teriam um médico de família no fim de 2017, depois passou para 2018 e seguidamente para 2020.

Mas apesar destes sucessivos compromissos do governo, o seu número não para de aumentar.

Perante a incapacidade para resolver este problema grave que afeta mais de um milhão de portugueses (recorde-se as fotografias, divulgadas pelos media, de pessoas em fila desde as 6 horas da manhã junto aos Centros de Saúde para conseguir uma consulta), o governo introduziu na proposta de Lei do OE-2022 (art.º 178) uma estranha e milagrosa solução: repartir esse um milhão de portugueses sem médico pelos médicos existentes.

E “quando a taxa de cobertura total de utentes com médico de família for igual ou superiora 99 %, é iniciada a revisão da dimensão da lista de utentes inscritos por médico de família”. Portanto, no lugar de aumentar o número de médicos, aumenta-se o número de utentes atribuído a cada médico, que atualmente é já de 1.800. Desta forma aumenta-se a sobrecarga de trabalho para os médicos já elevada, e os portugueses terão de esperar mais tempo para obter uma consulta no Centro de Saúde.

Eugénio Rosa, edr2@netcabo.pt – 24-10-2021 e www.eugniorosa.com

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Alemães cada vez mais desconfiam das figuras oficiais da Corona, temem uma ditadura da saúde

 

As dúvidas sobre os números oficiais do SARS-CoV-2 do governo alemão aumentaram: quase metade do país teme uma eterna ditadura Corona.

Por Free West Media

Um estudo da Fundação Hans Böckler, que faz parte da Federação Sindical Alemã (DGB), revelou fatos interessantes na Alemanha. Notavelmente, a pesquisa com 5.000 funcionários não tratou apenas de questões sindicais ou questões sobre como a Corona afeta o trabalho ou quais os efeitos do vírus no local de trabalho.

Em vez disso, o estudo da DGB mostrou que muitos alemães veem a democracia e a liberdade em perigo em seu país. Os números oficiais da Corona anunciados por vários políticos também não são confiáveis. Para os autores do estudo, isso foi uma indicação de uma “suscetibilidade a mitos de conspiração”.

O estudo destacou desconfiança na política, dúvidas sobre a política da Corona e “teorias da conspiração”, disse Andreas Hövermann, sociólogo e funcionário do instituto de pesquisa da própria fundação do sindicato.

Entre 29 de junho e 13 de julho de 2021, cerca de 5.000 participantes foram questionados sobre seis instalações para o estudo. E também foi revelado que para todas as dúvidas, exceto para a sobre o perigo do vírus, a aprovação aumentou desde o ano passado. As perguntas da pesquisa e as respostas estão listadas abaixo:

As atuais restrições às liberdades representam uma ameaça à democracia. (36 por cento de concordância)

Preocupa-me que as restrições aos direitos fundamentais não sejam totalmente levantadas após a crise. (43 por cento de concordância)

Não acho que o coronavírus seja tão perigoso quanto costuma ser afirmado. (27 por cento de concordância)

Tenho dúvidas sobre os números oficiais da Corona. (43 por cento de concordância)

Posso imaginar que por trás da pandemia existe uma elite que deseja criar uma nova ordem mundial. (20 por cento de concordância)

Posso imaginar que a pandemia será usada pelas elites para fazer valer os interesses dos ricos e poderosos. (32 por cento de concordância)

União para os poderosos, não para as pessoas comuns

Para os pesquisadores sindicais, o resultado do estudo tem sido um sinal de alarme. Isso supostamente mostra que um quinto dos questionados eram suscetíveis às dúvidas da Corona e aos chamados mitos da conspiração. A implicação da pesquisa do sindicato também não é um bom presságio para os principais partidos políticos: eles notaram que em uma grande coorte de participantes do estudo, o compromisso com os “partidos democráticos estabelecidos” era infinitamente pequeno. No entanto, o AfD foi o único partido que conseguiu convencer esta clientela.

Aparentemente, menos atenção foi dada ao fato de que os cidadãos eram extremamente céticos em relação às restrições às suas liberdades, com 43% dos entrevistados expressando suas dúvidas sobre os números oficiais da Corona. A conclusão lógica teria sido finalmente abrir um debate público sobre o assunto. Em vez disso, os “pesquisadores” recomendam refutar essa “desinformação”.

Compreensão saudável da democracia

Na verdade, o estudo mostrou uma compreensão saudável da democracia porque as pessoas questionaram os políticos e queriam ser informadas sem reservas. Em circunstâncias normais, os cidadãos responsáveis ​​não aceitam prontamente declarações políticas conflitantes e propaganda governamental. E havia, na verdade, uma questão sindical muito específica entre suas preocupações.

Afinal, 32% poderiam imaginar “que a pandemia seria usada pelas elites para fazer cumprir os interesses dos ricos e poderosos”. Evidentemente, a suposição é que um sindicato honesto forneceria uma solução razoável para acabar com a crise para seus membros. Os ricos experimentaram um crescimento fenomenal de ativos, enquanto a população em geral teve que apertar o cinto e sofrer as consequências econômicas dos decretos de saúde.

Constrangedor para a elite

Em junho deste ano, noticiou o diário alemão FAZ, os resultados de uma pesquisa do renomado Instituto Allensbach mostraram que cerca da metade dos entrevistados acreditava não poder mais expressar sua opinião livremente em seu país.

Aqueles que querem acreditar na grande mídia consideram a discussão sobre a mudança de nome de cidades, farmácias e chocolates que contenham a parte do nome “Neger” ou “Mohren” de grande relevância social. Conhecidos âncoras de notícias gaguejam em toda parte na televisão e fazem pausas linguisticamente absurdas, sons sufocados e grunhidos para mostrar o quanto estão cientes do gênero. “Igualdade”, “diversidade” e “justiça” são certamente os termos mais utilizados.

Apesar disso, a FAZ observou corretamente: “Ainda hoje, um número impressionante de cidadãos reclama do forte controle social, tem a impressão de que se está tentando ditar a eles em detalhes como devem se comportar, e muitos têm a sensação de que eles não podem se defender”.

Liberdade de expressão em queda livre

Na opinião de muitos cidadãos, a liberdade de expressão está pior do que nunca na Alemanha: apenas 45% dos entrevistados acreditam que se pode expressar livremente uma opinião política. E a pesquisa também destacou que, nos últimos vinte anos, a avaliação dos entrevistados se deteriorou consideravelmente.

Isso significa que, na opinião dos entrevistados, o clima de opinião está se deteriorando cada vez mais. Em tempos de “politicamente correto” e “cancelamento da cultura”, o cidadão comum tem cada vez mais medo de ser socialmente marginalizado.

Um quinto dos estudantes austríacos não comprou a narrativa Corona

O cientista da comunicação Jürgen Grimm realizou um estudo notável na Universidade de Viena também em junho deste ano. No decorrer de uma pesquisa com 600 alunos, ele determinou o quão “suscetíveis” eles eram a “teorias da conspiração” devido à situação de Corona. Sua conclusão: foi que 20 por cento dos alunos eram “hostis” em sua visão de mundo. Eles estavam questionando quem e o que estava por trás das políticas da Corona. Grimm achou isso fundamentalmente problemático e os rotulou de “teóricos da conspiração” também.

“Uma proporção menor - cerca de 20 por cento - está sujeita a teorias da conspiração. Eles têm uma visão hostil do mundo. Eles não são mais apenas ameaçados - objetivamente todos nós somos - mas procuram alguém para culpar, um 'inimigo' ”, explicou Grimm em uma entrevista.

(Tradução livre)

A fonte original deste artigo é Free West Media

Big Pharma é dona do mundo

 

Big Pharma vai ganhar bilhões em lucros este 2 nd ano pandemia; projetado em US $ 16 bilhões para a Moderna neste ano de 2021 e US $ 38,7 bilhões em 2022, como uma fabricante de vacinas iniciante. A vacina de RNA da Pfizer deve chegar a US $ 54,5 bilhões em 2022, diz o recurso da indústria farmacêutica Fierce Pharma.

A Big Pharma tem o mundo pelo rabo, capaz de fazer uma vacina de RNA para uma cepa viral variante durante a noite e colocá-la no mercado sem publicidade, usando o discurso de vendas de funcionários de saúde pública "vacine ou morra", ou a falsa Ordem Executiva para um mandato vacinal , emitido por políticos pagos.

O medo bem divulgado de morrer de Covid-19 é contrabalançado pelo fato de 99% dos infectados terem se curado por conta própria. Na verdade, um relatório emitido pela Children's Health Defense indica que 81 estudos de pesquisa confirmam que a imunidade natural à Covid é “igual” ou “superior” à imunidade da vacina.

O fato de Covid-19 estar crescendo nos condados mais vacinados dos EUA é bom para os negócios ! Venda as doses de reforço. Invente uma vacina que não previna doenças nem interrompa sua disseminação, apenas cria mais dependência de vacinas e tiros de reforço para cepas mutantes que ocorrem com maior frequência entre os vacinados.

A Big Pharma tem controle da mídia de notícias e pagou políticos.  O mundo agora é a ostra da Big Pharma .

O pequeno problema que a Big Pharma enfrenta, enquanto está ocupada contando seus lucros, é que seus produtos não funcionam e até matam. Na verdade, vender produtos de risco conhecidos sem avisos pode ser classificado como homicídio culposo.

O fato de que os agentes da Agência de Inteligência de Defesa estavam cientes do chamado vírus mortal mais de um mês antes que qualquer funcionário do governo chinês soubesse, sugere premeditação e conluio entre governo e indústria.

E você não precisa ter as impressões digitais da Big Pharma sobre as mortes. Os políticos podem puxar o gatilho com mandatos de vacinas.  As agências de inteligência estão penetrando em fontes de notícias e transformando relatórios de doenças médicas em propaganda .

(….)

https://www.lewrockwell.com/2021/10/no_author/big-pharma-owns-the-world/

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

A Saúde dos portugueses e o corte nas “gorduras”

 

Imagem Record TV Europa

O Governo quer, no próximo Orçamento de Estado (2022), dar mais 700 milhões de euros para o SNS e ao mesmo tempo cortar nas “gorduras”, que serão as despesas supérfluas do sector, cerca de 130 milhões. O objectivo será dar a imagem de uma gestão racional e cuidadosa.

Mas também poderemos pensar que é dar com uma mão para tirar com a outra, dando a indicação que não será assim. Se não vejamos: menos 18 milhões com a renegociação do preço dos exames complementares de diagnóstico contratados aos privados; menos 40 milhões com a despesas dos testes sars-cov-2; menos 12 milhões com gestão dos medicamentos e menos alguns milhões com a transição digital e gestão mais eficaz. Tudo, ao cabo e ao resto, questão de poupar no farelo, em vez na farinha.

Por que não investir em laboratórios próprios e deixar de estar dependente dos privados em questão de exames complementares de diagnóstico?

Por que não contratar directamente os trabalhadores, desde médicos a enfermeiros, em vez de o fazer a empresas de trabalho temporário? Seria mais de 150 milhões de poupança?

Por que é que o Estado não compra os medicamentos e os fornece gratuitamente aos doentes do SNS em vez de os comparticipar? Teria ganhos, na medida em que o preço de compra de muitos medicamentos em economia de escala é inferior à comparticipação sobre o preço de venda na farmácia!

Por que não preencher as vagas dos quadros dos diferentes sectores de trabalhadores aliciando-os com a exclusividade que poderia ir de mais 50 a 100% sobre a retribuição base? Trabalhadores dedicados dão mais rendimento e produtividade e a prazo haverá sempre ganhos!

Por que não desbloquear de vez as progressões nas carreiras, mesmo ainda antes das suas actualizações em diálogo com os sindicatos? Não esquecer que o Governo PS foi quem mais recorreu à requisição civil sobre os enfermeiros e outros trabalhadores, e não espere por isso reconhecimento!

Por que não acabar de vez com a promiscuidade entre o sector público e o privado da Saúde?

Ou iremos continuar a ver o privado a parasitar o público através de mais este Orçamento de Estado em que o aumento das verbas para o SNS será apenas para continuar, e fomentar até,  a compra de serviços àquele sector que sem os dinheiros públicos teria pouca possibilidade de sobreviver, para mais, num país cuja população possui globalmente um reduzido poder de compra?

Os sindicatos dos enfermeiros marcaram greve para a primeira semana de Novembro e os dos médicos para o final do mesmo mês, será para questionar: a intenção será mesmo para ver satisfeitas as sentidas e mais que justas reivindicações daquelas classes ou será somente para massacrar o Governo em tempo de discussão e aprovação do Orçamento? Depois da aprovação do OE-2022, tudo ficará na mesma e os sindicatos, depois de cumprida a função de “agitprop” tradicional, se remeterão ao silêncio?

É quase diária a vinda a público de casos de hospitais do estado a rebentar pelas costuras, Setúbal, Leiria, Vila Franca de Xira, etc., dando a sensação de que abriu a época à caça dos podres do SNS, e com a incontornável Ordem do Médicos a liderar o processo de denúncia.

Será para perguntar: a Ordem está com medo de perder o seu poder corporativo de influência com a nova legislação que está a ser discutida, e já aprovada na generalidade no Parlamento, e que irá regular as associações profissionais?

Não deixa de ser curioso ver uma Ordem dos Médicos a denunciar constantemente a falta de médicos como uma das principias razões pelo estado calamitoso do SNS e, ao mesmo tempo, ouvir o seu bastonário a opor-se veemente à formação de mais médicos com a alegação de uma possível menor qualidade da sua formação, escondendo que a verdadeira razão é que isso iria simplesmente aumentar a concorrência entre a classe médica!

É o próprio bastonário que dá o mau exemplo de acumular as funções no SNS com as do privado! Assim como a Ordem dos Médicos não teve prurido em receber cerca de 430 milhões de euros da indústria farmacêutica em ano de vacinação em massa, quando no ano passado recebera apenas 6 mil euros! Factos que por si só dizem bem sobre o que faz mover toda esta gente.

Sabemos, e só não sabe quem não quer, que o Governo, seja do PS ou de qualquer outro partido, apenas põe em prática as orientações vindas de Bruxelas, e estas têm sido, desde o início da adesão de Portugal à União Europeia, a de destruição do SNS; assim como de todo o sector público, para engordar o sector privado, seja ele nacional ou estrangeiro.

O Orçamento de Estado de 2022 será, à semelhança dos anteriores, o orçamento para a engorda dos porcos que continuam a chafurdar na gamela dos dinheiros públicos. O resto é conversa para entreter o pagode. Entretanto o povo sofre.

sábado, 9 de outubro de 2021

O que vou fazer a esta Lei de Bases da Saúde?

 

Dezoito meses de pandemia serviram ao Governo para manter congelado um diploma do Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, sem o qual a geometria do SNS vai variando.

Por Cipriano Justo

Para quem acompanha com alguma regularidade o que se passa no sector da saúde em Portugal, não deixa de ser surpreendente a inacção dos partidos políticos quanto à demora do Governo em dar a conhecer o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (ESNS). Dezoito meses de pandemia têm-lhe servido para manter congelado um diploma sem o qual a geometria do SNS vai variando ao sabor do que de momento é avaliado como carenciado de resposta. Os mesmos 18 meses foram aproveitados pelos partidos políticos para se manterem em silêncio quanto àquele assunto. Nem uma iniciativa, nem uma pergunta, nada. Como se os principais responsáveis pela aprovação da Lei de Bases da Saúde (LBS) tivessem considerado que o trabalho estava concluído e coubesse agora ao Governo concluir o resto da obra, lavando daí as mãos e reservando-se para criticar o que em seu entender possa não se enquadrar nas suas concepções políticas. A sua vocação é essa, mas a sua missão vai muito além da sua vocação, exige iniciativa e fiscalização do que devia estar a ser feito e não está.
Tendo passado mais de dois anos sobre os acontecimentos que levaram à aprovação da LBS, as lições desse processo ficaram por aprender. O desinteresse a que foi votado o assunto pela maioria dos que em 19 de Julho votaram favoravelmente o diploma foi confrangedor. Como se substituir uma lei de 1990, que abriu a porta à promiscuidade entre o sector público e o sector privado, fosse matéria que podia esperar mais trinta anos. Foi só quando a sessão legislativa estava a chegar ao fim que algumas bancadas acordaram e deram conta que estavam a perder uma iniciativa política que todos acabaram a reivindicar como sua. E da mais alta importância, concluíram.
É inquestionável que cabe ao Governo produzir a legislação que regulamente muitas das disposições da LBS, entre elas a elaboração do ESNS. Entende-se que o tempo político do Governo não coincida com os tempos políticos das oposições. Contudo, a partir de certa altura, quando o esforço para conter a pandemia e os seus efeitos sociais começaram a dar mostras de que a situação tendia para a normalização, eis que no horizonte surge outro assunto que vai absorver a atenção e a energia do Governo e das oposições durante as próximas semanas, diríamos até 31 de Dezembro, o Orçamento do Estado para 2022.
Confortáveis na reivindicação de mais profissionais da saúde e mais dinheiro para o SNS, por aí se ficam os deputados, remetendo-se para segundo ou terceiro plano o continente onde aquele conteúdo vai ser lançado, sem se darem conta que o continente tem um nome, ESNS, que ainda não foi registado no Diário da República. É que será o ESNS que estabelecerá, conjuntamente com a política de saúde decorrente do que ficou consignado na LBS, o modelo de organização e funcionamento em que aqueles recursos podem ser mais bem aproveitados e aplicados da maneira que os resultados obtidos satisfaçam as necessidades que há muito esperam resposta.
De pouco vale criar um Grupo de Apoio às Políticas de Saúde, por exemplo, se ele não representar uma consequência e estiver enquadrado pela definição da política de saúde e da existência do ESNS. Porque a política de saúde é muito mais do que cuidados primários, cuidados hospitalares e cuidados continuados. Estes são, exclusivamente, os suportes materiais daquilo que importa fazer e do resultado que se espera alcançar. E isso ainda não está escrito em sítio nenhum. Além disso, começa a tornar-se incompreensível e absurdo haver deputados que vão discutir o orçamento do SNS para 2022 sem que estejam reunidos os pressupostos que tornem essa discussão coerente. Fazê-lo é estar a alimentar a gestão corrente de um serviço que o primeiro-ministro já reconheceu carecer de “alterações profundas”. Portanto, a primeira pergunta a fazer ao Governo nessa altura é, quais são as alterações profundas que tem em vista, caso a declaração não tenha sido um exercício de retórica, no rescaldo de um congresso.
Diremos, então, que, caso não se coloque explicitamente na agenda política a exigência de divulgação do ESNS, corre-se o risco de, prioridade atrás de prioridade, aquela peça estruturante do SNS acabar por ser remetida para sucessivos adiamentos até que o tempo a separe da LBS. Sabemos quem anda a fazer esse investimento, só não se percebe que quem devia estar alertado para isso não dê conta do que se está a passar.
(Sublinhados da responsabilidade deste blog)
Retirado de https://www.publico.pt/2021/10/08/opiniao/opiniao/vou-lei-bases-saude-1980415

“No país tão belo...”

Pelas televisões

Pela Net:

Por Elisabete Tavares*

Neste país tão belo, vive um povo manso. Tão manso e 'bom' que aplaude o 'sacrifício' de crianças e jovens para que políticos possam abrir telejornais a fazer campanha com as 'elevadas taxas de vacinação'. Portugal lidera. Mas com as crianças e jovens envolvidos num tema em que a prudência e a cautela deveriam ser a regra máxima, como se vê pelas recentes notícias sobre a Moderna e os efeitos adversos em alguns jovens rapazes.

As crianças e jovens estão fora dos grupos de risco da doença. Jamais deveriam ser expostos a riscos. Seja de curto prazo ou de longo prazo. Mas estão a sê-lo. Com o aplauso de muitos pais que ainda hoje acham normal que crianças e jovens sejam obrigados a usar máscara na escola, numa prática que carece de fundamentação e constitui uma agressão.

Mas o povo é manso e aceita sacrificar os seus jovens e crianças para que políticos 'brilhem' e 'dêem sensação de segurança à multidão'.

E o povo é tão manso que vê nas notícias um Nobel a ser atribuído a jornalistas, nomeadamente pela sua luta pela liberdade de expressão. Sem notar que em Portugal a censura nos media se instalou, de forma velada ou explícita. Aqui, em Portugal, neste país tão belo, teve de ser criado um Manifesto pela Liberdade de Expressão. Já foi subscrito por muitos portugueses e a lista cresce todos os dias. Mas teve de ser criado. E isso é sinal de retrocesso no país.

E a reputação da comunicação social em Portugal levou nova machadada com um texto publicado pela comissão de trabalhadores da RTP. Um texto infame e indefensável, de um obscurantismo atroz e digno de regimes fascistas e extremistas.

O país é belo. O povo é belo mas manso. Inebriado com Globos de Ouro e fatos de gala, com programas de TV que dão palco a 'especialistas' que contribuíram para mortes e perdas terríveis. O povo aplaude. O povo manso permanece à espera. Confiante que um guardião o protege, o guarda e guia.

O povo manso não estranha que banqueiros condenados não sejam detidos. Que vivam em mansões e andem de jacto privado. Que sejam ajudados a fugir para evitar a prisão. Que façam férias tranquilas em paraísos. Tudo com o aval de juízes e com o escrutínio tardio (obviamente) e inútil do Conselho Superior da Magistratura. O povo manso não estranha que a Justiça não funcione... ou que funcione (de vez em quando) apenas para os casos em que não haja gente 'importante'.

O povo manso é bom. Não estranha nada. Não questiona nada. Não acha que tudo está ligado. E até entrega com alegria os seus preciosos filhos para o 'bem do país'. Faz tudo o que lhe mandam. E aplaude. E pensa que participa na festa. Que faz parte. Que 'contribui'. Que pertence. Porque no fundo o povo é bom. Mas não para si próprio. Nem para os seus filhos. É manso e aceita tudo. Com medo. Com fervor. Sem perceber que o que vê na TV não é o que se passa nos bastidores. Sem reflectir sobre o teatro que está montado. Para entretenimento das massas. Para engrandecimento dos 'líderes'.

O país é belo e o povo é bom. Mas precisa sair do mundo rosa de galas e purpurinas em que vive. Os factos, os números, as mortes, as vidas destruídas, a realidade podem ser escondidos e não passar nos media. Podem permanecer nos bastidores. Mas não deixam de existir.

Só quando o povo tiver a coragem de enfrentar a realidade, Portugal pode ter uma verdadeira Justiça. Para todos. Pode ter progresso económico sustentável e que protege o meio ambiente. Pode ter uma comunicação social independente, isenta e sem censura. Pode ter uma estratégia para a saúde e a educação que serve os portugueses. Todos.

Até lá, até o povo bom enfrentar a realidade, continuaremos a ter um país de galas e capas de jornais amigas do Governo. Banqueiros condenados a viver nas suas mansões. Juízes a dormir sem peso na consciência. Perseguições abjectas, como a que está a ser feita à Dra. Raquel Varela através do uso de jornais e revistas. 'Especialistas' a ter palco para lucrar com as suas opiniões. Mas também um Manifesto pela Liberdade de Expressão. Um Abaixo-assinado em defesa das crianças e jovens, pela mudança das regras da DGS nas escolas. Na esperança de que o povo manso e bom perceba que, sendo manso, tem muito poder. Sendo manso, pode estar desperto e não ser tomado por povo parvo. Tem muito poder. Mesmo. Temos todos. Juntos.

https://www.facebook.com/elisabete.tavares.186

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Surto de COVID desencadeado por paciente totalmente vacinado desafia a teoria de imunidade de rebanho induzida por vacina

 

Por Megan Redshaw

em Defesa da saúde infantil

Um artigo publicado em 30 de setembro no Eurosurveillance mostrou que o COVID se espalhou rapidamente de um paciente totalmente vacinado para uma equipe totalmente vacinada, pacientes e familiares - apesar de uma taxa de vacinação de 96% e do uso de equipamento de proteção individual completo. Cinco pacientes morreram e nove tiveram casos graves.

Um artigo publicado em 30 de setembro na Eurosurveillance levanta questões sobre a legitimidade da “imunidade de rebanho gerada pela vacina”.

O estudo cita um surto de COVID que se espalhou rapidamente entre a equipe do hospital em um Centro Médico Israelense - apesar de uma taxa de vacinação de 96%, uso de máscaras cirúrgicas N-95 pelos pacientes e equipamento de proteção individual completo usado pelos profissionais.

taxa calculada de infecção entre todos os pacientes expostos e equipe foi de 10,6% (16/151) para a equipe e 23,7% (23/97) para os pacientes, em uma população com uma taxa de vacinação de 96,2% (238 vacinados / 248 indivíduos expostos).

O jornal observou que várias transmissões provavelmente ocorreram entre dois indivíduos usando máscaras cirúrgicas e, em um caso, usando EPI completo, incluindo máscara N-95, protetor facial, jaleco e luvas.

Dos 42 casos diagnosticados no surto, 38 foram totalmente vacinados com duas doses da vacina Comirnaty da Pfizer e da BioNTech, um havia recebido apenas uma vacinação e três não foram vacinados.

Dos infectados, 23 eram pacientes e 19 eram membros da equipe. A equipe se recuperou rapidamente. No entanto, oito pacientes vacinados ficaram gravemente enfermos, seis ficaram gravemente enfermos e cinco dos gravemente enfermos morreram. Os dois pacientes não vacinados rastreados apresentaram casos leves de COVID.

Os autores concluíram:

Esta comunicação… desafia a suposição de que altas taxas de vacinação universal levarão à imunidade do rebanho e prevenir surtos de COVID-19… No surto descrito aqui, 96,2% da população exposta foi vacinada. A infecção avançou rapidamente (muitos casos tornaram-se sintomáticos em 2 dias após a exposição) e a carga viral estava alta. ”

De acordo com o jornal , o surto teve origem em um paciente em hemodiálise totalmente vacinado, na casa dos 70 anos, que foi internado com febre e tosse e colocado em um quarto com outros três pacientes.

O paciente não havia sido testado para SARS-CoV-2 no dia da admissão, porque seus sintomas foram confundidos com uma possível infecção da corrente sanguínea que exacerbava a insuficiência cardíaca congestiva.

Para determinar a origem do surto, os pesquisadores realizaram análises filogenéticas nas sequências SARS-CoV-2 do genoma completo que estavam disponíveis para 12 casos no surto, incluindo funcionários e pacientes das enfermarias A, B e C e departamentos de diálise.

Todos estavam infectados com a variante Delta e epidemiológica e filogeneticamente ligados ao mesmo surto, exceto em um caso. Esse caso e três funcionários não foram considerados parte do surto.

Este é um artigo muito interessante e cientificamente sólido”, disse o Dr. Brian Hooker, Ph.D., PE, diretor científico da Children's Health Defense e professor de biologia na Simpson University.

A taxa de avanço de 96,2% da população vacinada mostra que, neste caso, a vacina foi virtualmente inútil na prevenção da transmissão”, disse Hooker. “Também deve ser observado que os dois casos relatados entre pacientes não vacinados foram leves, enquanto seis dos pacientes vacinados morreram.”

O CEO da BioNTech diz que uma nova vacina COVID será necessária em 2022

O chefe da BioNTech - a empresa alemã que co-desenvolveu uma vacina COVID com a Pfizer - disse que uma nova fórmula provavelmente será necessária em meados de 2022 para proteger contra futuras mutações do vírus.

De acordo com a BloombergUgur Sahin, cofundador e CEO da BioNtech, disse ao Financial Times que, embora os atuais vírus COVID, como a cepa contagiosa Delta, não sejam diferentes o suficiente para minar as vacinas atuais, novas cepas surgirão que podem escapar das doses de reforço e as defesas imunológicas do corpo.

Este ano [uma vacina diferente] é completamente desnecessária, mas em meados do próximo ano, pode ser uma situação diferente”, disse Sahin. “Esta é uma evolução contínua, e essa evolução apenas começou.”

De acordo com um novo estudo pré-impresso submetido à revisão por pares, os anticorpos da vacina Pfizer/BioNTech desaparecem em muitos em sete meses.

Seis meses depois de receber a segunda dose da vacina dupla da Pfizer, muitos receptores não têm mais anticorpos induzidos pela vacina que podem neutralizar imediatamente as preocupantes variantes do SARS-CoV-2, informou a Reuters.

Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 46 saudáveis, a maioria adultos jovens ou de meia-idade após o recebimento das duas doses e novamente seis meses após a segunda dose.

Nosso estudo mostra que a vacinação com a vacina Pfizer-BioNtech induz altos níveis de anticorpos neutralizantes contra a cepa da vacina original, mas esses níveis caem quase 10 vezes em sete meses” após a dose inicial, Bali Pulendran da Universidade de Stanford e Mehul Suthar de Emory University disse em um e-mail à Reuters.

Em cerca de metade (47%) de todos os indivíduos, os anticorpos neutralizantes que podem bloquear a infecção contra variantes de COVID, como Delta, Beta e Mu, eram indetectáveis ​​seis meses após a segunda dose, mostrou o estudo.

Os anticorpos neutralizantes não são a única defesa do sistema imunológico contra o vírus. Ainda assim, eles “são extremamente importantes na proteção contra a infecção por SARS-CoV-2”, disseram Pulendran e Suthar.

Os pesquisadores disseram que as descobertas justificam a administração de uma dose de reforço em torno de seis a sete meses para aumentar a proteção contra a SARS-CoV-2 e suas variantes.

Fauci diz que três doses de uma vacina COVID é 'regime ideal'

O Dr. Anthony Fauci , diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse na terça-feira que acredita que o "regime ideal " de vacinação contra o vírus SARS-CoV-2 incluirá uma injeção de reforço.

Os comentários de Fauci foram feitos uma semana depois que a Food and Drug Administration (FDA) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças autorizaram reforços para milhões de americanos, incluindo aqueles cujas profissões os tornam de "alto risco".

Quase 1 milhão de americanos já agendou consultas para receber uma terceira dose da vacina COVID da Pfizer, de acordo com a Casa Branca.

A Pfizer e a BioNTech em 30 de setembro enviaram os dados iniciais de seu teste de vacina em crianças entre 5 e 11 anos de idade ao FDA.

O comitê consultivo independente de vacinas da FDA realizará três reuniões em outubro para discutir doses de reforço COVID, reforços mistos e combinados e vacinas para crianças de 5 a 11 anos, anunciou a agência na sexta-feira.

As duas primeiras reuniões, nos dias 14 e 15 de outubro, cobrirão as doses de reforço das vacinas COVID da Moderna e da Johnson & Johnson - ambas autorizadas para uso em adultos.

Durante a segunda reunião, o comitê também discutirá dados do National Institutes of Health sobre a segurança e eficácia de se obter as doses iniciais de uma vacina COVID e, posteriormente, uma dose de reforço da injeção de outro fabricante, informou o Politico.

*Megan Redshaw é repórter freelance do The Defender. Ela tem formação em ciências políticas, graduação em direito e amplo treinamento em saúde natural.

A imagem em destaque é do CHD

https://childrenshealthdefense.org/defender/covid-outbreak-vaccinated-patient-herd-immunity-theory/