quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Suspensão da vacinação contra a SARS-CoV-2 em crianças e jovens

 

CARTA ABERTA

Suspensão da vacinação contra a SARS-CoV-2 em crianças e jovens

Desde agosto de 2021 que está em curso em Portugal uma controversa campanha de vacinação contra a COVID-19 em crianças e jovens, atualmente dirigida às crianças a partir dos 5 anos de idade. Esta Carta Aberta diz respeito à situação das crianças saudáveis e não se pretende qualquer extrapolação para adultos ou crianças com comorbilidades que acarretem risco acrescido de COVID-19.

No espaço da União Europeia, perante uma situação de emergência, a autorização de utilização de medicamentos que não tenham os estudos de segurança e eficácia completos, como estas vacinas, pode ser atribuída de forma condicional, quando se verifiquem diversos requisitos, incluindo uma relação risco-benefício favorável (Regulamento (CE) Nº 507/2006 DA COMISSÃO de 29 de março de 2006).

Em Portugal ainda não se verificou para as crianças nem sequer a primeira condição, dado que não existe situação de emergência no que à COVID-19 diz respeito A infeção de crianças e jovens é assintomática ou com sintomas ligeiros na maioria dos casos; os internamentos são muito raros, e a mortalidade tendencialmente nula em crianças saudáveis no nosso país. Por essa razão, no meio médico tem surgido contestação à atual campanha com vacinas com autorização de utilização condicional, o que significa não terem suficientes dados de eficácia e segurança, nomeadamente a médio e longo prazo.

Muitos das razões invocadas pelas autoridades de saúde para esta campanha têm vindo a comprovar-se demasiado frágeis e não sustentadas, sobretudo no panorama atual.  Vejamos os principais argumentos: as vacinas existentes seriam eficazes e seguras nas crianças; existiria uma relação risco-benefício favorável para a saúde das crianças; a vacinação iria contribuir para a diminuição da transmissão comunitária da Infeção e haveria uma boa adesão da população ao processo.

Desde novembro de 2021, com a disseminação da nova variante Ómicron, altamente transmissível mas menos agressiva que as anteriores, nomeadamente a variante Delta, a situação epidemiológica em Portugal e no mundo alterou-se substancialmente tanto mais que se confirmou haver escape vacinal, ou seja, há uma evidente quebra da eficácia das vacinas na prevenção da infeção em adultos e crianças. A tão almejada "imunidade de grupo" prometida pelas autoridades de saúde como uma bandeira da vacinação também para as crianças e jovens, paradoxalmente, traduziu-se no último mês, na infeção de um milhão de pessoas.

A boa notícia é que esta variante é menos patogénica, tem uma menor afinidade para as vias aéreas respiratórias inferiores ou, dito de outra forma, prefere o nariz e a garganta em lugar dos brônquios e pulmões, causando menos pneumonias, menos internamentos, menor letalidade.

Perante esta nova realidade, determinada pelo aparecimento da variante Ómicron que se tornou dominante e para a qual as atuais vacinas são consideradas ineficazes, deveriam ser refeitas as análises da relação rlsco-beneficlo da utilização das vacinas para a COVID-19, muito particularmente em crianças, conforme recomendado pelo Centro Europeu de Controlo de Doenças em 1 de dezembro de 2021.

Esta análise ainda não foi apresentada pelas autoridades de saúde portuguesas, nem pelos fabricantes de vacinas. Também por este motivo se identifica um imperativo da suspensão cautelar da vacinação em crianças e jovens até que se comprove a sua necessidade, benefício e segurança

O mais preocupante é que está a decorrer a vacinação das crianças dos 5 aos 11 anos em pleno pico pandémico, circunstâncias que não foram testadas nos ensaios clínicos das vacinas contra a COVID-19. A vacinação de crianças previamente infetadas por SARS-CoV-2, ou a sua infeção depois de vacinadas, num curto intervalo temporal, pode vir a traduzir-se num aumento da Incidência de casos de miocardites, efeitos deletérios no sistema imunitário ou outras reações adversas, riscos potencialmente graves e eventualmente letais.

Já foram notificadas ao INFARMED mais de uma centena de possíveis reações adversas graves, incluindo síncopes (colapsos) miocardites/pericardites e morte, em crianças e jovens. Ou seja, é admissível assumir que existe uma toxicidade das vacinas que se verifica a curto prazo e ainda se ignoram as consequências adversas a médio e a longo prazo, devidas a um desnecessário ato médico de tentar imunizar quem já estava imunizado por uma infecção muitas vezes assintomática.

Em conclusão, face ao aparecimento da variante Ómicron em Portugal e pelas razões de segurança clínica apresentada, os signatários advertem do imperativo de:

- Suspensão imediata da campanha de vacinação contra a COVID-19 em crianças e jovens sem comorbilidades e da autorização condicional de Introdução no mercado de vacinas em idade pediátrica

- Investigação das mortes súbitas a sincopes em adultos jovens, adolescentes e crianças ocorridas em Portugal depois de iniciadas as campanhas de vacinação nestes grupos etários

Os signatários,

Profissionais de saúde e cidadãos que honram e defendem a leges artis e a ética da medicina e que, nessa condição, erguem a sua voz publicamente na defesa da saúde dos portugueses e muito particularmente das crianças e jovens.

(por ordem alfabética)

Francisco Abecassis - Médico Pediatra

Sofia Almeida - Médica Pediatra

Helena Alves -Especialista em Imuno-Hemoterapia

Jorge Amil - Medico Pediatra

Paula Azeredo -Medica Pediatra

Cristina Camilo -Médica Pediatra

Henrique Delgado Carreira -Assistente Graduado de Medicina Geral e Familiar

Ferrando Chaves -Médico Pediatra

João Meio Coelho -Assistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar

Horácio Costa -Especialista em Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética; Professor Catedrático

Miguel Félix - Médico Pediatra

Pedro Ferreira -Farmacêutico

Elsa Fragoso -Especialista em Pneumologia e em Medicina Intensiva

Pedro Girão -Especialista em Anestesiologia

Jacinto Gonçalves -Especialista em Cardiologia e Medicina Interna Professor Jubilado

Juan Gonçalves -Médico Pediatra

Marta Loureiro -Médica Pediatra

António Pedro Machado -Especialista em Medicina Interna

Tiago Marques -Especialista em Infecciologia

Isabel Saraiva de Melo -Médica Pediatra

Teresa Gomes Mola -Especialista em Cardiologia

José Almeida Nunes -Especialista em Medicina Interna

Joana Rios -Médica Pediatra

Ana Tavares – Médica Pediatra

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Os perigos da “vacina” Covid para mulheres grávidas: experimentação não testada em bebés e recém-nascidos

Artigo escrito em Agosto e que se mantem cada vez mais actual, depois da Agência Europeia do Medicamento (EMA) ter afirmado que não há “evidências” das vacinas mRNA provocarem complicações às grávidas ou aos bebés. O que foi logo interpretado pelos media mainstream nacionais, perentoriamente e com certezas absolutas, como “não causam complicações". Coro acompanhado pelo BE, arvorando-se mais papista que o Papa.

Por John Goss

No ano passado, alertei as mulheres grávidas sobre os perigos da vacina contra a gripe. É provável que esse aviso seja pouco quando comparado aos perigos das injeções de Covid disfarçadas de vacinas.

Publicado no início de agosto, o governo do Reino Unido está pedindo às mulheres grávidas que participem desses ensaios de infanticídio em todo o país. É uma grande história que o Departamento de Saúde e Assistência Social e o deputado Nadhim Zahawi estão dizendo às mulheres para incentivá-las a participar do assassinato de seus nascituros.

Após 130.000 mulheres grávidas serem vacinadas nos EUA e nenhuma preocupação de segurança ser levantada, as vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna foram recomendadas pelos especialistas independentes do Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização (JCVI) para mulheres grávidas no Reino Unido. Quase 52.000 mulheres grávidas na Inglaterra já foram vacinadas – da mesma forma, sem relatos de preocupações de segurança.

Você verá que o site do governo não fornece um link para essas informações dos EUA. Há uma boa razão. O link está aqui.

Nota: aqueles que faziam a pesquisa estavam todos na folha de pagamento do governo, com afiliações ao CDC (Centro de Controle e Proteção de Doenças) ou ao FDA (Agência Federal de Medicamentos).

Nota adicional: quando o relatório foi publicado, apenas 21% das gestações haviam terminado (isso inclui natimortos e abortos). E não houve tempo para determinar os efeitos pós-natais nos bebês.

A pesquisa partidária dessa natureza atraindo mulheres grávidas para se tornarem cobaias está longe de ser robusta. Não foi feito acompanhamento dos vacinados. No entanto, eles querem mais e mais vítimas inocentes para seus espinhos – que uma vez no corpo nunca podem ser removidos. As vacinas introduzem apenas o pico, enquanto que, se deixadas ao sistema imunológico do corpo, produzem proteção contra toda a célula do vírus.

Sabe-se que placebos estão sendo usados ​​nesses ensaios, e suspeita-se que “vacinas” atenuadas também estejam sendo usadas. Junte isso com o teste de PCR defeituoso e a influência financeira das grandes empresas farmacêuticas sobre aqueles que fazem a pesquisa, as mães grávidas devem equilibrar um discurso de vendas desonesto contra a experimentação não testada em seus bebês e os nascituros com misturas que ameaçam a vida e mudam a vida.

Grandes aumentos nas mortes de mulheres grávidas coincidiram com o lançamento da “vacina” no Brasil.

A proteína spike das inoculações ataca vários órgãos do corpo. As nanopartículas lipídicas concentram-se nos ovários das mulheres (e testículos nos homens).

Assista e ouça a explicação do Dr. Ryan Cole (a parte sobre testículos e ovários começa aos 10 minutos e 15 segundos). Também preocupante Dr. Cole viu um aumento de 20% no câncer uterino desde que as vacinações começaram.

Leitor de vídeo (no original)

Esta tabela mostra os números oficiais do Reino Unido em um programa que mal começou para mulheres grávidas que jogaram com as receitas venenosas da Big Pharma. Os números reais provavelmente serão muito maiores.

As mães que amamentam também têm encontrado reações graves em seus bebês (incluindo pelo menos uma morte).

As seguintes reações adversas nos EUA foram extraídas por Mairead, que faz as últimas estatísticas do Covid-19 para All the Goss.

Danos aos bebês de mães que amamentam

Clique no número do caso para ver o link completo no VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System)

Caso 927664

A mãe recebeu a vacina e após apenas três mamadas seu bebê de 9 meses desenvolveu diabetes mellitus, procedimentos gastrointestinais e terapêuticos. Teve que ir em reservas congeladas. Resultado desconhecido.

Caso 939409

Um bebê de 7 meses teve uma reação anafilática e outros problemas diagnosticados pela amamentação depois que a mãe recebeu a vacina da Pfizer. Mãe não afetada.

Caso 954010

A mãe, ela mesma sem reações adversas, relatou febre em uma menina de 8 meses depois que a mãe recebeu a vacina da Pfizer: temperatura do bebê 104 graus F.

Caso 1166062

Bebê de 5 meses morreu após amamentar. A mãe recebeu a segunda dose da vacina da Pfizer no dia anterior.

Problemas relatados em um bebê de 11 meses depois que a mãe recebeu a vacina da Pfizer:

Caso 1224688

Manhã depois que a mãe recebeu a vacina da Pfizer, o bebê desenvolveu uma erupção cutânea e febre. Em recuperação – sem acompanhamento médico.

Caso 1254975

O bebê de 6 meses amamentando teve febre moderada por 3 dias após a vacina Pfizer da mãe e cerca de uma semana a 10 dias depois desenvolveu uma erupção cutânea.

Caso 1272428

Bebé de 7 meses a amamentar após a mãe ter recebido a vacina Moderna teve uma temperatura elevada juntamente com perda de apetite. “A criança apresentava sintomas de diminuição do apetite, temperatura elevada de 99,8 graus, pele manchada, choro inconsolável e diarreia, tudo o que ocorreu dentro de 48 horas após a mãe ter recebido a vacina. . .”

Caso 1343886

Bebé de 11 meses após a mãe ter recebido a vacina da Pfizer “desenvolveu urticária no tronco e extremidades. . . A criança teve febre 3 dias antes da reação, mas a erupção não era óbvia naquele momento. Se a erupção piorar, ela foi informada de que pode precisar parar de amamentar. “

Caso 1395088

Problemas relatados em uma menina de 2 meses depois que a mãe recebeu a vacina da Pfizer: “Exame de sangue anormal, colite, doença inflamatória intestinal, exposição materna durante a amamentação”

Outros casos: 1415059 , 1445743 , 1031318 , 1113464 , 1182232

Estudo de mortes em crianças

Quando os bebês se tornam crianças, eles ainda precisam ser protegidos dos gigantes farmacêuticos que não têm piedade em experimentar suas novas infusões de caldeirão. Se você pode tolerar mais ataques a inocentes, você deve ler isso do Children's Health Defense. Isso se soma às outras mortes de crianças relatadas neste blog.

A fonte original deste artigo é All the Goss

Covid-19 estará a esconder mortes por erros, negligência e acidentes em hospitais

  

O Hospital de Coimbra é aquele que contabiliza maior número de mortes atribuídas à covid-19 de pessoas com registo de reacções adversas ou eventuais erros médicos. No total, nos primeiros 15 meses da pandemia, contam 24 mortes, mas pelo código da CDI conclui-se que foram problemas decorrentes de cirurgias cardíacas ou de gastroenterologia. Nos hospitais de Lisboa registaram-se 22 mortes deste género, das quais nove no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental. Todas classificadas como covid-19.

 Em paginaum.pt

A Direcção-Geral da Saúde determinou que se alguém falecesse com um teste positivo ao SARS-CoV-2 levava automaticamente com o carimbo de “morte covid”. Os registos dos internados na primeira fase da pandemia, que o PÁGINA UM tem dissecado, mostram 250 casos suspeitos que podem ter sido apenas anormais reacções a procedimentos médicos, ou pura negligência médica. Um total de 88 pessoas morreram nestas circunstâncias. Como raramente houve autópsias, a morte morreu solteira.

Um erro na operação de intubação numa unidade de cuidados intensivos do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte contribuiu para a morte de um doente de 61 anos em Abril de 2020. Este evento trágico foi único, mas o PÁGINA UM detectou muitos mais casos suspeitos de erros e negligência médica que estarão a ser escondidos sob o carimbo da covid-19, uma vez que, por regra, não são feitas autópsias nos óbitos confirmados por esta doença.

Estas suspeitas advêm da consulta à base de dados do Ministério da Saúde sobre os internamentos de doentes-covid, a que o PÁGINA UM teve acesso, e detecta-se através da codificação feita segundo a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CDI).

Aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), esta codificação não apresenta apenas as doenças e comorbilidades de cada doente no seu processo clínico; também identifica, por exemplo, complicações de actos médicos e cirúrgicos, acidentes, erros, negligência e reacções inesperadas.

Este tipo de situações recebe, por norma, os códigos Y62 a Y84 da CDI, consoante a sua tipologia. Não estão aqui incluídos, embora haja largas dezenas de casos, os acidentes em hospitais como quedas da cama ou em casas de banho em doentes-covid, alguns fatais.

Numa análise detalhada à base de dados dos internamentos nos primeiros 15 meses da pandemia, entre Março de 2020 e Maio de 2021, o PÁGINA UM contabilizam-se 250 doentes-covid com registos de reacções adversas após procedimentos médicos. Em alguns casos estar-se-á perante eventuais erros ou negligência médica. De entre os pacientes afectados, 88 morreram, ou seja, 35% – um valor cerca de 12 pontos percentuais acima da taxa de mortalidade dos internados sem este tipo de registos.

Nem todos desfechos fatais terão sido devidos apenas a reacções adversas dos doentes ou a erros médicos – até pela grande debilidade e elevada idade de muitas das vítimas –, mas todos acabaram classificados como mortes por covid-19. Muito provavelmente as famílias nem sequer souberam aquilo que se passou dentro das portas do hospital.

O caso do doente do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte – que agrega o Hospital de Santa Maria – é um exemplo paradigmático.

À entrada nos cuidados intensivos em 22 de Abril de 2020, a sua situação já era grave: diabético tipo II, vinha com insuficiência respiratória e síndrome de desconforto respiratório decorrente de covid-19 diagnosticada, mas os médicos terão tido dificuldade em o intubar (surgindo essa referência com o código T884 da CDI) e o tubo orotraqueal acabou por ser mal colocado (código Y653). O homem sofreu um choque não especificado (R579) e morreu no dia seguinte ao internamento.

A esmagadora maioria dos registos mostra-se, porém, com referências extremamente vagas sobre a origem exacta do erro, acidente ou reacção anormal, não sendo assim possível concluir se se está perante uma situação incontornável ou imprevista, ou se se tratou de erro médico.

Por exemplo, na base de dados surgem 44 casos classificados com o código Y848, que se refere a procedimentos médicos que causaram reacções adversas tardias mas não especificadas. Noutros casos especificam-se a causa, embora pouco concretizando, como são as 32 reacções contabilizadas no decurso de procedimentos radiológicos (Y842) e as 32 reacções devidas a cateteres urinários (código Y848).

Existem também registos de efeitos adversos que, de forma clara, nada tiveram a ver com a covid-19, porque se deverem sim a actos cirúrgicos decorrentes de outros problemas. São exemplo disso os 16 casos classificados com o código Y831 (implantes de dispositivos médicos) e os 13 casos com o código Y832 (bypass gástricos com anastomose). Problemas na área da gastroenterologia, aliás, mostraram-se relativamente frequentes.

A falta de informação sobre o verdadeiro contributo destes procedimentos médicos para as eventuais mortes dos pacientes acaba, contudo, por ocultar eventuais negligências, tanto mais que o “carimbo” da covid-19 levou a que se prescindisse, na esmagadora maioria dos casos, à realização de autópsia. Uma morte com covid-19 foi, para a Direcção-Geral da Saúde, sempre uma insuspeita morte exclusivamente causada pelo SARS-CoV-2.

Aliás, na base de dados surgem nove estranhos casos com o código Y66, que significa que houve falta de administração de cuidados médicos e cirúrgicos. Destes nove, oito acabaram por morrer, sendo que sete foram no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.

O Hospital de Coimbra é aquele que contabiliza maior número de mortes atribuídas à covid-19 de pessoas com registo de reacções adversas ou eventuais erros médicos. No total, nos primeiros 15 meses da pandemia, contam 24 mortes, mas pelo código da CDI conclui-se que foram problemas decorrentes de cirurgias cardíacas ou de gastroenterologia. Nos hospitais de Lisboa registaram-se 22 mortes deste género, das quais nove no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental. Todas classificadas como covid-19.

Mais de 3.600 profissionais de saúde desempregados enquanto comunidades contratam aposentados

 

No país vizinho, com um governo também “socialista”, é assim que se vai destruindo o serviço público de saúde:

Em elsaltodiario

Quase mil médicos de família e 2.700 enfermeiros e enfermeiras permanecem nas fileiras do Serviço Público Estadual de Emprego (SEPE) a partir de dezembro de 2021, enquanto as comunidades autônomas correm para contratar aposentados, o “remendo” autorizado pelo governo do estado.

DAVID F SABADELL, Sarah Casares

22 de dezembro, e ao anunciar o regresso das máscaras às ruas, o Presidente do Governo, Pedro Sánchez, comunicou que, como medida para travar o previsível colapso sanitário devido ao elevado aumento de casos provocado pela variante ómicron, o governo ampliou a possibilidade de contratar profissionais de saúde aposentados e não pertencentes à UE. Um dia depois, o Conselho de Ministros apoiou esta alternativa, uma mais-valia que já era utilizada no ano passado, através da aprovação do Real Decreto 30/2021, que permite a contratação de sanitários reformados até dezembro de 2022 e torna o exercício da profissão com a cobrança da pensão.

Após o "sim" do governo, muitas comunidades autônomas apressaram-se a engrossar suas fileiras com aposentados. Dias depois, tanto Madrid como a Galiza e a Andaluzia fizeram um apelo para recrutar voluntariamente profissionais que já tinham pendurado as suas batas em tarefas especialmente relacionadas com o controlo da epidemia: médicos e médicos de família para o acompanhamento e gestão de licenças médicas, e enfermeiros para realizar a campanha de vacinação. Estas comunidades foram seguidas por Aragón, que decidiu procurar profissionais através do Serviço de Saúde Aragonês, ou Euskadi, que fez o mesmo através de Osakidetza. Até 129 banheiros pegaram a luva nesta última comunidade.

O último relatório do SEPE indica que 914 médicos de família continuam desempregados, 223 estão inscritos há mais de doze meses e 649 são mulheres

No entanto, há pessoal treinado para trabalhar nos cargos exigidos que estão em idade ativa e na fila do desemprego em plena pandemia. Assim, de acordo com os dados de dezembro, 3.677 trabalhadores e trabalhadoras da saúde permanecem no Serviço Público Estadual de Emprego (SEPE) com as batas penduradas. O último relatório deste órgão indica que 914 médicos de família permanecem desempregados, 223 estão inscritos há mais de doze meses e 649 são mulheres.

Além disso, mais de 2.763 enfermeiros e enfermeiras dormem nas listas do SEPE: 350 especializados e 2.413 sem especialização. Dos primeiros, 117 estão há mais de 12 meses e 522 no caso dos segundos. Em ambos os perfis, a maioria das paradas são mulheres, superando percentuais superiores a 80%.

fazer peões

Em vez de aumentar a contratação de desempregados, outra das estratégias que as administrações estão adotando é permitir que os profissionais façam horas voluntárias. Assim, no início de janeiro, o Serviço Andaluz de Saúde (SAS) autorizou jornadas de trabalho de até 12 horas para médicos de família. O SAS pagará 40 euros por hora até um máximo de 2.000 euros por mês. Uma medida que enfrentou forte oposição sindical e ainda mais considerando que essa comunidade se livrou de 8.000 banheiros quando a quinta onda estava chegando ao fim.

Como a Andaluzia, outras comunidades recorreram a horas extras diante do colapso da atenção primária. É o caso de Madrid, onde os profissionais podem prolongar o seu horário de trabalho em mais quatro horas na chamada “prorrogação da jornada de trabalho”. Para María Justicia, porta-voz do sindicato médico AMYTS, tanto a contratação de aposentados quanto as prorrogações da jornada de trabalho não passam de “remendos”.

“A primeira coisa que deve ser feita é que os médicos que podem trabalhar e que não estão trabalhando trabalhem. Você tem que puxá-los. Médicos aposentados não devem mais trabalhar”

“A primeira coisa que deve ser feita é que os médicos que podem trabalhar e que não estão trabalhando trabalhem. Você tem que puxá-los. Médicos aposentados não devem mais trabalhar”, diz Justiça. O prolongamento da jornada de trabalho "estilo madridista", salienta, foi uma proposta do seu sindicato no Natal de 2019, "quando já faltavam muitos médicos". “Era uma proposta específica, até que as condições de trabalho melhoraram e mais médicos foram contratados. E se espalhou durante a pandemia porque há cada vez menos médicos: nem as condições de trabalho nem as condições econômicas melhoraram.

Miocardite encabeça a lista de lesões por vacina COVID entre 12 a 17 anos, VAERS Data Show

 

Por Megan Redshaw

Os dados do VAERS divulgados na sexta-feira pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças incluíram um total de 1.033.994 relatórios de eventos adversos de todas as faixas etárias após as vacinas COVID, incluindo 21.745 mortes e 170.446 ferimentos graves entre 14 de dezembro de 2020 e 7 de janeiro de 2022.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgaram hoje novos dados mostrando um total de 1.033.994 notificações de eventos adversos após as vacinas COVID foram enviadas entre 14 de dezembro de 2020 e 1º de janeiro de 2022, ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas ( VERS). O VAERS é o principal sistema financiado pelo governo para relatar reações adversas a vacinas nos EUA.

Os dados incluíram um total de 21.745 relatos de mortes – um aumento de 363 em relação à semana anterior – e 170.446 relatos de ferimentos graves , incluindo mortes, durante o mesmo período – um aumento de 3.840 em comparação com a semana anterior.

Excluindo “relatos estrangeiros” ao VAERS, 723.042 eventos adversos , incluindo 9.936 mortes e 64.406 ferimentos graves , foram relatados nos EUA entre 14 de dezembro de 2020 e 7 de janeiro de 2022.

Os relatórios estrangeiros são relatórios que as subsidiárias estrangeiras enviam aos fabricantes de vacinas dos EUA. De acordo com os regulamentos da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, se um fabricante for notificado de um relatório de caso estrangeiro que descreva um evento que seja grave e não apareça na rotulagem do produto, o fabricante é obrigado a enviar o relatório ao VAERS.

Das 9.936 mortes nos EUA relatadas em 7 de janeiro, 19% ocorreram dentro de 24 horas após a vacinação, 24% ocorreram dentro de 48 horas após a vacinação e 61% ocorreram em pessoas que apresentaram o início dos sintomas dentro de 48 horas após a vacinação.

Nos EUA, 516 milhões de doses da vacina COVID foram administradas até 7 de janeiro, incluindo 303 milhões de doses de Pfizer, 197 milhões de doses de Moderna e 18 milhões de doses de Johnson & Johnson (J&J).

 

Toda sexta-feira, o VAERS publica relatórios de lesões de vacinas recebidos em uma data especificada. Os relatórios enviados ao VAERS requerem investigação adicional antes que uma relação causal possa ser confirmada. Historicamente, o VAERS demonstrou relatar apenas 1% dos eventos adversos reais da vacina.

Os dados do VAERS dos EUA de 14 de dezembro de 2020 a 7 de janeiro de 2022 para crianças de 5 a 11 anos mostram:

6.399 eventos adversos, incluindo 142 classificados como graves e 3 óbitos relatados.

A morte mais recente envolve uma menina de 7 anos (VAERS ID 1975356 ) de Minnesota que morreu 11 dias depois de receber sua primeira dose da vacina COVID da Pfizer quando foi encontrada sem resposta por sua mãe. Uma autópsia está pendente.

14 relatos de miocardite e pericardite (inflamação do coração).

22 relatos de distúrbios de coagulação do sangue.

Os dados do VAERS dos EUA de 14 de dezembro de 2020 a 7 de janeiro de 2022 para jovens de 12 a 17 anos mostram:

26.631 eventos adversos, incluindo 1.530 classificados como graves e 35 óbitos relatados.

A morte mais recente envolve uma menina de 15 anos de Minnesota (VAERS ID 1974744 ), que morreu 177 dias depois de receber sua segunda dose de Pfizer de uma embolia pulmonar. Uma autópsia está pendente.

62 relatos de anafilaxia entre jovens de 12 a 17 anos, onde a reação foi fatal, exigiu tratamento ou resultou em morte – com 96% dos casos
atribuídos à vacina da Pfizer.

589 notificações de miocardite e pericardite com 578 casos atribuídos à vacina da Pfizer.

149 relatórios de distúrbios de coagulação do sangue, com todos os casos atribuídos à Pfizer.

Os dados VAERS dos EUA de 14 de dezembro de 2020 a 7 de janeiro de 2022, para todas as faixas etárias combinadas, mostram:

19% das mortes foram relacionadas a distúrbios cardíacos.

55% dos que morreram eram do sexo masculino, 42% do sexo feminino e os restantes relatórios de óbitos não incluíam o sexo do falecido.

média de idade do óbito foi de 72,6.

Em 7 de janeiro, 4.806 mulheres grávidas relataram eventos adversos relacionados às vacinas COVID, incluindo 1.533 notificações de aborto espontâneo ou parto prematuro.

Dos 3.419 casos de paralisia de Bell relatados, 51% foram atribuídos às vacinas da Pfizer , 41% à Moderna e 8% à J&J.

836 notificações de síndrome de Guillain-Barré (SGB), com 41% dos casos atribuídos à Pfizer , 30% à Moderna e 28% à J&J.

2.256 notificações de anafilaxia em que a reação representou risco de vida, necessitou de tratamento ou resultou em morte.

12.331 notificações de distúrbios de coagulação do sangue nos EUA Desses, 5.457 notificações foram atribuídas à Pfizer, 4.398 notificações à Moderna e 2.428 notificações à J&J.

3.688 casos de miocardite e pericardite com 2.269 casos atribuídos à Pfizer, 1.249 casos à Moderna e 158 casos à vacina COVID da J&J.

Homem de 26 anos morre de miocardite causada pela vacina Pfizer COVID

Um homem de 26 anos de Dakota do Sul morreu em 12 de novembro de 2021, de miocardite, apenas quatro dias após receber uma dose de reforço da vacina COVID da Pfizer. Joseph Keating não tinha ideia de que estava enfrentando um problema cardíaco raro e supostamente “leve” após a injeção.

Seus únicos sinais de alerta foram fadiga, dor muscular e aumento da frequência cardíaca, disseram familiares.

Em uma entrevista exclusiva em 11 de janeiro ao The Defender , o pai, a mãe e a irmã de Joseph disseram que o CDC não investigou a morte de Joseph, nem entrou em contato com o patologista que realizou a autópsia ou solicitou os documentos que confirmaram que a morte de Joseph foi causada pela Pfizer. vacina.

De acordo com o relatório da autópsia e o atestado de óbito , Joseph morreu de danos cardíacos graves de “miocardite no ventrículo esquerdo devido à recente vacina de reforço da Pfizer COVID-19”.

Defesa da Saúde Infantil 14 de janeiro de 2022

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

O negócio do século e o "novo normal"

 


Alguém disse que a saúde seria o negócio deste século, superior ao do petróleo e ao do tráfico da droga. Não de uma perspectiva de desejo, mas de programa político e económico há muito delineado, no pressuposto real de que toda a coisa que seja passível de ser consumida é uma mercadoria. Ora, se há a necessidade de cuidados de saúde, então todos seremos potenciais consumidores, pode-se vender saúde como se vendem batatas ou tremoços.

Com a continuação do modelo biodémico e com o desprezo da prevenção primária, outro caminho se encetou a não ser este. Com um SNS a funcionar razoavelmente, como acontecia em Portugal, houve a necessidade de o ir destruindo, gradual e paulatinamente, para o substituir pelo negócio privado da saúde ou, melhor dizendo, da doença. Toda a perturbação, seja orgânica ou mental, no ser humano é considerada doença e deve ser tratada por moléculas fabricadas pelos grandes laboratórios farmacêuticos multinacionais. E, de preferência, depois da realização de toda a panóplia de análises clínicas e exames complementares de diagnóstico.

É o que está acontecer com a doença covid-19, que está a ser tratada não com medicamentos mas com uma espécie de "vacina", feita com material genético do vírus e não, como tem sido até agora, com o próprio vírus atenuado ou morto. É um tratamento à priori, por antecipação, e que toda a gente deve tomar, desde a mais tenra idade, por enquanto a partir dos 5 anos, mas será por pouco tempo, até à idade mais avançada e já, como se costuma dizer, com os pés para a cova.

Todos devem ser vacinados, e para tal, arranjam-se os argumentos mais diversos ao mesmo tempo que se vai instilando na mente das pessoas o medo e a desinformação, agora travestida de "ciência" baseada na evidência, paga a peso de ouro pelos fazedores e vendedores de vacinas. Contudo, ninguém se admire que a seguir às pessoas, se sigam os animais domésticos e os do jardins zoológicos - «Jardim Zoológico no Chile vacina animais contra a covid-19!»

Entre nós, o martelar por parte dos media, previamente untados pelos milhões do governo, são incansáveis: «Portugal tem três vezes mais pessoas em casa por causa da covid-19 do que há um mês» e «Quase 10% das mortes em 2021 em Portugal foram devido à covid-19» ou  «34 mortes é máximo dos últimos 10 meses, dia com 40 090 novos casos». 

O que entra, total e abertamente, em contradição com a vacina "segura" e eficaz: «Quase 3,5 milhões de pessoas com dose de reforço em Portugal» e «9,16 milhões de portugueses estão vacinados, ou seja, 88.9% da população, a quem foram administradas 20,2 milhões de doses» (Our World in Data, 12.01.2022).

Mas como a palavra de ordem da propaganda é vacinar, vacinar, vacinar, não olhando a possíveis reacções adversas, nem distinguir populações vulneráveis de populações que pouco contraem a doença e pouco ou nada morrem por esta patologia ou por patologia desencadeada pela doença em causa, todos os argumentos e instrumentos de coação servem - «Covid-19: Grávidas têm mais probabilidade de doença grave que outras mulheres» ou «Há uma mulher grávida de 33 semanas, não vacinada, ligada à ECMO no Hospital S. João».

E a paranoia colectiva, intencional e voluntariamente induzida, não fica só dentro das fronteiras, não olhando às incongruências mais evidentes: «Ómicron: Vírus continua a ser perigoso, sobretudo para quem não está vacinado”, alerta OMS» e  «Ómicron: Mais de metade da população europeia será infetada nas próximas 6-8 semanas, avisa OMS», contudo, «Mais de 80% da população adulta da União Europeia (UE) está totalmente vacinada contra a covid-19, anunciou esta segunda-feira a Comissão Europeia» e apesar de «Variante ómicron tem 69% menor risco de hospitalização». Vamos lá entender!

Os alarmismos, as imposições, principalmente através do certificado de vacinação ou passe verde para se poder levar uma vida normal, ou próxima de isso, depois de se fazer letra morta das liberdades, direitos e garantias dos cidadãos, próprias de um estado de "direito e democrático", continuam. Usa-se a manipulação, as meias verdades e as mentiras completas, chegando-se à falsificação dos números - «O secretário de Estado Adjunto e da Saúde disse hoje que quase 90% dos internados com a doença covid-19 em UCIs não estão vacinados», tendo depois diminuído a cifra e acabando por confessar que não conhecia os números... e «Epidemiologista Henrique Barros diz que falar do fim da pandemia “é bastante exagerado». O primeiro é médico que trabalha exclusivamente no privado, percebendo-se bem o seu trabalho de sapa no SNS, e o segundo já foi denunciado por ter feito alguns fretes ao Sócrates, quando este era primeiro-ministro. Ou seja, ambos "especialistas" à maneira.

E, falando em especialistas que defendem a vacinação custe o que custar, deverá apontar-se a natureza destes "especialistas" e das organizações da classe médica e entender o que os faz na realidade correr e falar: «Sociedade Portuguesa de Pneumologia teve ano de ouro em receitas de farmacêuticas com 370 mil euros da Pfizer. No segundo ano da pandemia, as farmacêuticas “insuflaram” quase 1,3 milhões de euros para os “pulmões” da Sociedade Portuguesa de Pneumologia... No total, de entre 30 farmacêuticas e empresa de produtos médicos, a SPP recebeu 4.349.011 euros no período 2017-2021 (Página Um). E esta hein! diria Fernando Pessa, caso ainda fosse vivo. 

Quanto à Ordem dos Médicos, já aqui falamos o suficiente para mostrar que aquela instituição corporativa faz parte do problema do SNS e não da solução. E o seu bastonário não conseguindo refrear o impulso, aparentemente num quadro de mania ou, quiçá, de psicose, vai debitando: «Bastonário defende acordos com clínicos do privado para garantir os cuidados». É que o governo, nas suas medidas de putativo combate à pandemia - esta, por sua, vez um excelente pretexto - vai deixando degradar o SNS e incentivando a privatização da Saúde: «Escolas fazem acordos com farmácias para testar alunos» e «Rastreios nas escolas disparam, saúde pública não tem mãos a medir». Destrói-se para justificar a privatização, processo que é acelerado quando o PSD está no governo e mais mitigado e lento quando é o PS: o objectivo não deixa de ser o mesmo.

No entanto, em tempo de eleições e para que a abstenção não atinja record inimaginável: «"Votar é muito mais seguro do que ir às compras ou multibanco". O porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, João Tiago Machado, garante que nada pode impedir uma pessoa». Para de imediato «Se as pessoas isoladas forem autorizadas a sair de casa para votar no próximo dia 30, os médicos de Saúde Pública podem "deixar de fazer o seu trabalho de rastreio de contactos com o mesmo». Os médicos ameaçam com a greve em relação aos doentes covid, porque em relação aos outros doentes a greve (de zelo, pelo menos) já é feita desde que a pandemia foi declarada. Então qual o espanto de «Covid-19. Hospitais algarvios entupidos com doentes “não-covid”»?

É o negócio das vacinas que não irá terminar tão depressa, embora Bill Gates (principal financiador privado da OMS e patrono da vacinação em massa para "melhorar a qualidade vida" da população mundial) já tenha previsto o fim da pandemia para breve. A Pfizer anunciou uma vacina diferente e eficaz para a variante ómicron na proóxima Primavera e o governo português garantiu que o «aumento de infetados pode prolongar processo de vacinação até ao Verão». Ora, se há uma vacina nova, mais 3 doses, no mínimo, serão necessárias, após as quatro já programadas. Talvez, lá para o Outono, se decrete o fim da pandemia! Mas não há certeza; aliás, nestas coisas nunca há certeza.

A Pfizer, a maior ou uma das maiores farmacêuticas do mundo e pertencente maioritariamente ao maior fundo de investimentos privados do mundo Black Rock, já terá arrecadado em Portugal aí uns simpáticos  88.909.898 euros, isto de acordo com o Portal Base, e só pela venda da vacina supostamente anti-covid. Imagine-se os milhões com as vacinas dos outros quatro laboratórios, dos quais três são americanos um alemão e outro sueco. Ou como, com o dinheiro dos contribuintes e a pretexto de uma doença - que terá sido fabricada, ocasional ou intencionalmente, muito provavelmente nunca se virá a saber -, se vai recapitalizando as grandes empresas monopolistas do sector farmacêutico e financeiro.

Ao negócio das vacinas se poderá juntar o dos testes, do álcool gel, do equipamento de protecção individual, aumentando a poluição e o aquecimento do planeta, ao que dizem (mais uma contradição!). E quanto aos testes. não haverá máquina de calcular que consiga fazer contas ao montante despendido quer por pessoais individuais, empresas ou instituições, incluindo o SNS: «Madeira prepara-se para levantar obrigatoriedade de testes semanais depois de ter gastado 19 milhões de euros» e «Farmácias fizeram quase 600 mil testes antes da passagem de ano» ou ainda «Na passada quinta-feira foram realizados, num só dia, mais de 400 mil testes. Desde o início da pandemia, já foram efetuados em Portugal cerca de 26,5 milhões testes de diagnóstico à covid-19» (01.01.2022). É o fartar vilanagem!

Várias coisas se aprendem nas escolas de saúde, medicina, enfermagem, etc., sobre patologia. Uma delas, é que um indivíduo que seja portador do germe patológico e que não manifesta a doença é considerado um "portador são" - não será preciso, presumimos nós, explicar o significado das palavras "portador" e "são" -, agora, na linguagem covidistíca, diz-se: "doente assintomático". Outra coisa que se aprende (ou aprendia-se, já não sabemos bem!) é que, quando se fala de "casos", refere-se a casos de "doença"; mas, agora, os casos são casos de "infecção" (contaminação) e não de doença; ou seja, são todos, incluindo os tais "doentes assintomáticos". Mudanças muito semelhantes àquela efectuada pela OMS quanto à classificação de "pandemia"; agora, não é necessário que uma doença provoque um grande número de mortes, mas que somente se dissemine pelo mundo. Assim e agora, depois destas habilidades linguísticas ou taxonómicas, fácil será arranjar "casos" e "pandemias" à vontade do freguês. Na questão presente, o freguês tanto é o governo ou a multinacional farmacêutica ou outro que possa tirar lucro da situação. 

Quanto aos governos, o lucro será mais o controlo da população com o propósito de impor uma determinada agenda política que de outra maneira só seria possível com a força da repressão pura e dura. Assim e agora, se vai tentando criar um "Novo Normal"... até quando nós deixarmos.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Sociedade Portuguesa de Pneumologia teve ano de ouro em receitas de farmacêuticas com 370 mil euros da Pfizer

 por Pedro Almeida Vieira 

No segundo ano da pandemia, as farmacêuticas “insuflaram” quase 1,3 milhões de euros para os “pulmões” da Sociedade Portuguesa de Pneumologia. A norte-americana Pfizer deu uma “ajuda” de cerca de 370 mil euros, quase tudo para uma campanha generalizada de promoção de uma vacina – a pneumocócica – que a Direcção-Geral da Saúde só recomenda para maiores de 65 anos e grupos de risco.

A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) recebeu 320.000 euros da Pfizer, na segunda metade do ano passado, destinada a desenvolver uma campanha de promoção da vacinação contra a pneumonia pneumocócica em pleno processo de vacinação contra a covid-19 entre a população jovem. Este apoio financeiro é o maior jamais concedido a uma sociedade médica por parte da indústria farmacêutica para um só “evento”, de acordo com os dados da Plataforma da Transparência e Publicidade do Infarmed, uma base de dados que compila este tipo de informação desde 2013.

A mensagem da campanha – “Sou maior e quero ser vacinado” – remete exclusivamente para a vacina contra a pneumonia pneumocócica, cuja vacina é comercializada em Portugal sobretudo pela Pfizer (sob a marca Prevenar) e, em menor quantidade, pela Merck (sob a marca Pneumovax). Porém, a sua leitura remetia de imediato para a vacinação contra a covid-19. A campanha decorreu até à segunda quinzena de Dezembro, recorrendo aos órgãos de comunicação social, a outdoors e ao online. Os canais televisivos e as rádios acabaram por beneficiar bastante com os spots publicitários.

Campanha decorreu entre Setembro e Dezembro do ano passado

Saliente-se que a Pfizer já assegurou em Portugal a venda de vacinas contra a covid-19 no valor de 88.909.898 euros, de acordo com o Portal Base, mas em virtude da redução da actividade gripal – que “abre portas” para infecções bacterianas, como a causada pelo Streptococcus pneumoniae –, as vendas da sua vacina pneumocócica têm-se reduzido, embora nunca tenham ultrapassado muito os cinco milhões de euros por ano.

Ou seja, o financiamento da Pfizer à SPP para o desenvolvimento da campanha de promoção da vacinação pneumocócica – que a Direcção-Geral da Saúde (DGS) apenas recomenda a maiores de 65 anos e a grupos de risco maiores de 18 anos –, surge algo desfocada face aos montantes envolvidos e à população-alvo (toda a população) que supostamente pretende alcançar.

A pneumonia pneumocócica foi a causa de morte de 4.700 pessoas em 2019, mas 96% dos óbitos ocorreu em maiores de 65 anos. Na população com menos de 35 anos – que representa 34,9% da população portuguesa – registaram-se 12 mortes (0,26% do total), seis das quais com menos de 15 anos.

Um outro aspecto incomum desta campanha da SPP – presidida por António Morais, pneumologista do Hospital de São João (Porto), e que tem Filipe Froes como coordenador do Grupo de Trabalho de Infecciologia Respiratória – é o reforço da parceria comercial com a Pfizer.

Em Portugal, esta farmacêutica atribuiu verbas para marketing às sociedades médicas através de duas subsidiárias: a Pfizer Biofarmacêutica Sociedade Unipessoal e a Laboratórios Pfizer. Entre 2017 e 2019, ambas deram à SPP apenas uma média anual de 10.183 euros. No primeiro ano da pandemia (2020), esse valor subiu para apenas 12.000 euros. No ano passado (2021) disparou para 358.500 euros – ou seja, cerca de 30 vezes mais do que o habitual.

Filipe Froes coordena o Grupo de Trabalho de Infecciologia Respiratória da SPP.

Além da campanha de promoção da vacinação em 2021, a Pfizer atribuiu também um inédito apoio à SPP de 35.000 euros para o 37º Congresso Nacional de Pneumologia, que se realizou em Novembro passado na cidade de Albufeira, e que registou até um surto de covid-19 que atingiu 15 médicos, conforme noticiou o Observador.

O valor atribuído pela Pfizer num só ano à SPP não encontra paralelo em nenhum outro ano nem com outra qualquer farmacêutica. Antes de 2021, o valor máximo conseguido por esta sociedade médica de uma só farmacêutica situava-se em 205.338 euros, atribuído em 2017 pela italiana A. Menarini.

O ano de 2021 foi, aliás, bastante favorável financeiramente para a SPP, que parece ter encontrado um filão monetário com o surgimento da pandemia da covid-19. Embora fosse já uma das sociedades médicas portuguesas mais beneficiadas pelas farmacêuticas – que ajustam as verbas de marketing em função da facturação –, o ano passado foi excepcional: 1.298.422 euros, de acordo com o levantamento exaustivo feito pelo PÁGINA UM, tendo assim ultrapassado pela primeira vez a fasquia de um milhão de euros. Em relação ao ano anterior (2020), o crescimento destas receitas foi de 65%.

A Pfizer foi, com grande destaque, a farmacêutica mais generosa para a SPP em 2021, mas mesmo assim ainda nem sequer atinge o pódio no período 2017-2021. A alemã Boehringer Ingelheim ocupa a primeira posição, tendo doado 524.668 euros nos últimos cinco anos. Por exemplo, para patrocínio do recente Congresso Nacional de Pneumologia foram 113.400 euros. Segue-se a helvética Novartis, que deu uma média de quase 91 mil euros por ano no último quinquénio, e um total de 454.572 euros no período. Fecha o pódio de “mecenas” da SPP a portuguesa BIAL com 446.181 euros ao longo dos últimos cinco anos.

Verbas concedidas pelas farmacêuticas e empresas de produtos médicos à Sociedade Portuguesa de Pneumologia entre 2017 e 2021 (Fonte: Infarmed)

No total, de entre 30 farmacêuticas e empresa de produtos médicos, a SPP recebeu 4.349.011 euros no período 2017-2021.

No âmbito da investigação que o PÁGINA UM está a desenvolver sobre o financiamento das sociedades médicas, a SPP não mostrou disponibilidade, mesmo com insistência, para responder a um conjunto de questões nem quis fornecer informação financeira sobre as suas relações comerciais com farmacêuticas.

Artigo com colaboração de Maria Afonso Peixoto

Retirado de Pagina Um

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Os testes de PCR cumpriram seu propósito na "crise" do COVID, agora estão sendo cancelados - em todos os lugares

 

Por Rhoda Wilson

The Expose 

Em 7 de julho de 2021, o CDC atualizou suas “Instruções de uso” dos testes RT-PCR Covid. Esta foi a data exata em que o CDC notificou os laboratórios clínicos e locais de teste que realizavam os testes da Covid sobre a retirada da Autorização de Uso de Emergência (“EUA”) a partir de 31 de dezembro de 2021 e para iniciar uma transição para outro teste Covid autorizado pela FDA.

A página 40 das Instruções de Uso do teste PCR afirma (ênfase nossa):

“Uma vez que nenhum isolado de vírus quantificado do 2019-nCoV estava disponível para uso do CDC no momento em que o teste foi desenvolvido e este estudo conduzido, os ensaios projetados para a detecção do RNA 2019-nCoV foram testados com estoques caracterizados de transcritos in vitro de comprimento total RNA (gene N; acesso GenBank: MN908947.2) de título conhecido (cópias de RNA / µL) adicionado a um diluente que consiste em uma suspensão de células A549 humanas e meio de transporte viral (VTM) para imitar a amostra clínica.”

Clique aqui para assistir ao vídeo.

Após quase dois anos de uso incorreto e fraudulento do teste PCR, parece haver uma campanha governamental mundial para interromper seu uso. aqui estão alguns exemplos:

“Os canadenses que buscam um teste de PCR COVID-19 nos últimos dias podem ter enfrentado longas filas nos centros de teste e uma escassez de horários, já que a demanda aumentou em meio à disseminação da variante Omicron.” - CTV News , 26 de dezembro de 2021.

“Mudanças feitas na orientação dos testes de PCR em meio à demanda recorde [na Irlanda do Norte]. A Agência de Saúde Pública disse que emitiu novos protocolos para ajudar a garantir 'a prestação contínua e direcionada do serviço'.” - Belfast Telegraph , 29 de dezembro de 2021.

“Uma escassez generalizada de testes de PCR nas nações devolvidas foi devido a um erro administrativo, disse o Primeiro Ministro da Escócia”. - Belfast Telegraph , 29 de dezembro de 2021.

“Pessoas assintomáticas com teste positivo no País de Gales não precisam mais fazer o teste de PCR”. - ITV , 5 de janeiro de 2022.

“A partir de hoje, as pessoas em NI que obtiveram um teste de fluxo lateral positivo devem presumir que têm Covid-19 e que são infecciosas - um teste de PCR não será mais necessário para confirmar o resultado.” - 4NI , 5 de janeiro de 2022.

“Boris elimina as regras de teste extras da Covid para impedir que a Omicron desligue a economia ... E as pessoas com resultado positivo após um teste de fluxo lateral não precisam ter uma confirmação de PCR.” - Daily Express , 6 de janeiro de 2022.

“A necessidade de testes de PCR mudou agora [na Escócia] em uma tentativa de aliviar a pressão em centros de teste e laboratórios.” - Registro diário , 6 de janeiro de 2022.

“Os australianos não precisam mais fazer um teste de PCR para confirmar seu resultado positivo para COVID.” - ABC Net , 6 de janeiro de 2022.

Uma trilha de 20 anos de pedidos de patentes relativos ao vírus responsável pelo Covid-19 prova que ele não é novo nem o resultado de um salto de animais para humanos. Em julho de 2021, um dossiê de evidências apoiando essas alegações foi apresentado pelo Dr. David Martin ao Comitê Internacional de Investigação da Corona. O primeiro surto de SARS no final de 2001 “deu origem a um pedido de patente 'muito problemático' em abril de 2003 pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC). Era para toda a sequência do gene SARS e para uma série de patentes derivadas cobrindo meios de detecção, incluindo o teste PCR [amplamente usado hoje em dia, supostamente para diagnosticar casos de infecção por SARS-CoV-2] ”, escreveu The Conservative Woman.

“As pessoas devem se lembrar que todos os dados de casos“ suspeitos ”são baseados em PCR e testes de antígeno que não fazem sentido. Eles dão resultados positivos para aqueles com gripe normal, que tem exatamente a mesma sintomatologia do que eles estão chamando de Covid19. Esta fusão é clara como o dia e deve ser apontada a todos e precisamos levar os governos do mundo aos tribunais por não conduzirem análises de risco-benefício e perpetuarem uma fraude no público e restringirem os direitos humanos básicos em pé de igualdade com os nazistas e soviéticos era.,” Robin Monotti postou no Telegram em 31 de dezembro de 2021.

Dr. Mike Yeadon: Covid-19 Lies - The PCR Test, The Highwire, 14 de junho de 2021 (10 minutos). Clique aqui para assistir ao vídeo.

The Expose