domingo, 28 de agosto de 2022

A saúde a estorricar: os enfermeiros estão na primeira linha

 

Em nenhum Verão se assistiu a tantas notícias sobre a degradação dos serviços de saúde em Portugal, nomeadamente no que toca ao SNS, desde a insatisfação dos trabalhadores por falta de condições de trabalho e baixos salários ao não atendimento, ou atendimento insuficiente, dos serviços públicos às solicitações da população utente no que concerne aos serviços de urgência. Parece que se criou, logo no início do Verão, uma campanha de alarmismo e de descredibilização do SNS em Portugal. Contudo, não há fumo sem fogo, e se as intenções da campanha são claros a identificação dos pirómanos também é bem conhecida.

Se na primeira linha da campanha se encontram os principais órgãos de comunicação, pertencentes a grandes grupos económicos privados, alguns dos quais com interesses potenciais na área, e a ordem dos médicos ciosa de manter os seus privilégios e poder, na primeira fila da contestação os enfermeiros tentam timidamente ousar a contestação já tardia pelos seus denegados e mais que justos direitos.

Os enfermeiros no Algarve, bem como no resto do país, estão fartos de fazer horas extraordinárias que, mesmo sendo pagas, não recompensam o esforço físico e psicológico extras despendidos. E os que fazem greve não é só pela contagem do tempo mas igualmente por uma carreira e um salário dignos. Os enfermeiros lutam pela garantia de emprego, como acontece com os 15 enfermeiros do Centro Hospitalar do Oeste, em risco de despedimento por falta de autorização do ministério das Finanças/Governo para a contratação, apesar dos alertas serôdios da DGS para o "expectável aumento da indisponibilidade de recursos humanos" no SNS, não deixando de pedir mais contratações.

A política planeada de degradação do SNS e da precarização dos seus trabalhadores

Ora, as contratações que o Governo está disponível para fazer são as que vão aumentar a precariedade, com mais contratos prazo por 4 meses ou à hora por recibos verdes, ou reconverter os trabalhadores em situação igualmente precária, mas disfarçada que são os CIT (contratos individuais de trabalho), que representam na prática a gestão empresarial da saúde como de alguma e qualquer empresa se tratasse. Declaradamente que o Governo gere o SNS como uma mercearia se tratasse.

Como vulgar patrão o desejo do Governo/Estado é acabar com os contratos a tempo indeterminado para poder despedir como e quando bem entender e assim poder baixar ainda mais os salários e degradar as condições de trabalho. Os CIT foram uma “inovação” do governo PS/Sócrates, se não estamos em erro, que os governos posteriores mantiveram e até fomentaram. O Estado/governo tem actuado sempre como patrão, e um mau patrão porque mais explorador. Mas por outro lado, é o único que fomenta entre os seus trabalhadores a concorrência desleal ao permitir que exerçam actividade simultaneamente no sector privado; facto que aqui justifica despedimento com justa causa.

O SE (Sindicato dos Enfermeiros), em andanças de reunião com a secretária de Estado da Saúde, vem dizer que o que está em causa, quanto à reposição dos pontos para efeitos de progressão na carreira, é a existência de dois regimes jurídicos de contratação no Serviço Nacional, o que produz injustiça a duplicar, que não conte com a magnanimidade ou generosidade do Governo para acabar com uma situação que traz largas “poupanças” ao erário público. É que os dinheiros assim poupados há muito que têm outro destino traçado.

Parece que, a par dos bombeiros, foram os enfermeiros e os médicos que sofreram maior queda salarial relativamente ao último trimestre do ano dentro da administração pública, o que não nos suscita qualquer admiração. Há muito se sabe que desde a vinda da troyka que os salários se têm vindo a degradar e que desde a entrada em funções da dupla Costa/PS nunca os trabalhadores conseguiram recuperar o seu poder de compra (salário real); tanto os do sector público como os do privado, a diferença é que os primeiros são sempre o cepo de ensaio das marradas.

O destino dos dinheiros para a saúde já foi traçado por Bruxelas e desde há muitos anos, a questão não é de agora, está sentenciado que a maior fatia terá de ir para o sector privado: hospitais, clínicas, laboratórios, farmacêuticas, sector dito “social”, misericórdias, igreja católica, etc., isto é, todos aqueles que se ufanam de “empreendedores” e de “sucesso”, mas à custa dos dinheiros públicos – decididamente que o negócio da saúde (doença) será o negócio do século... mas financiado pelo Estado.

A Concessão, em pareceria público-privada, do hospital Lisboa Oriental à empresa Mota-Engil, empresa que parece ter alguma simpatia por parte do PS (relembremo-nos de Jorge Coelho!) acaba de ter o aval da Autoridade da Concorrência, e assim vai de vento em popa. Não sendo esta ainda a principal forma de financiar os privados, porque as compras directas, os protocolos e a ADSE têm sido ultimamente os meios mais usados e a pandemia foi um excelente pretexto, dando a ideia que foi desenhada à medida.

Como o SNS não funciona como devia, durante a pandemia esteve quase a 100% dedicado à covid-19, agora será por mais por falta de médicos (será um boicote orquestrado?), fazendo fé no discurso monocórdico dos órgãos de informação de referência, se explica que as famílias portuguesas nunca gastaram tanto com a saúde como em 2021, dinheiro retirado directamente do seu bolso, com as despesas a chegarem aos quase 6,8 mil milhões de euros no ano passado, “apenas” mais 906 milhões de euros mais do que em 2020 – Portugal as despesas dos cidadãos em saúde (30%) representam o dobro da média da União Europeia.

O regime de exclusividade é essencial no SNS para cuidados de qualidade

O melhor investimento é aquele que é feito no factor humano e o dinheiro mais bem empregue é nos salários e na formação dos trabalhadores do SNS. Reivindicar melhores carreiras e mais salários, acabar de vez com os recibos verdes e os CIT na administração pública, que, por sua vez, é o incentivo que o mesmo aconteça no sector privado, é a melhor forma de garantir cuidados de saúde de qualidade aos portugueses.

Claro que melhores e mais modernos equipamentos e instalações e formas de gestão mais eficientes são necessários; contudo, o factor humano é determinante e está em primeiro lugar. Condição para que haja trabalhadores motivados é ter que haver dedicação plena e exclusiva no SNS, a começar pelos seus dirigentes, desde o topo à base, passando pelos directores de serviço. O regime de exclusividade é essencial e é de lamentar que as organizações representativas dos enfermeiros, desde, e principalmente, os sindicatos à ordem, nunca tenham colocada esta reivindicação como prioritária ou a tenham colocada sequer. Inicialmente poderá ser facultativa, mas sempre obrigatória para os dirigentes, e gradualmente obrigatória para todos. Com um acréscimo ao salário base de entre 50 a 100%, temos a certeza que a grande maioria dos enfermeiros deixaria os tachos no privado para se dedicar exclusivamente ao SNS onde teria satisfação máxima a todos os níveis.

Caso isto não aconteça é continuar a ver os indicadores de saúde a piorar, onde se destaca o maior número de mortes por excesso e o aumento da mortalidade infantil, e o recrudescimento da emigração, com a fuga dos jovens e dos melhores quadros: no primeiro semestre de 2021 emigraram para o Reino Unido seis mil portugueses, tantos como durante todo o ano de 2020, adianta o presidente do Observatório da Emigração.

Nós enfermeiros lutamos por uma profissão valorizada, por um Serviço Nacional de Saúde Geral Universal e Gratuito mas igualmente por um país com futuro e onde seja agradável viver.

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Disponível nas redes sociais, o fentanil mata mais pessoas todos os anos do que qualquer outra droga, legal ou ilegal

 A droga mais perigosa do mundo NÃO é cocaína, heroína ou metanfetamina, mas sim uma droga comumente prescrita por médicos que recebem bónus generosos por lançá-la

por SD Wells

Cinquenta vezes mais forte que a heroína pura, essa droga matou mais de 100.000 americanos no ano passado, mesmo quando tomada conforme prescrito pelo médico charlatão que usava drogas. Esse factóide está de acordo com o CDC. Essa droga é chamada fentanil, e é a droga mais perigosa distribuída por médicos licenciados e por traficantes de drogas nas ruas da América. O fentanil é a verdadeira pandemia na América, não o COVID-19.

Disponível nas redes sociais, o fentanil mata mais pessoas todos os anos do que qualquer outra droga, legal ou ilegal

Outra forma de reducionismo populacional, a droga mais perigosa do mundo, está disponível em quase todos os lugares. Tem dor? Os médicos distribuem. Quer se sentir alto? Traficantes de drogas na rua distribuem. Tem dinheiro? Adolescentes e jovens adultos encontram isso em conexões de mídia social. Uma dose letal é de apenas 2 miligramas. Isso muitas vezes é vendido em cápsulas nas ruas, de pessoas com prescrições que continuam sendo reabastecidas desnecessariamente. Apenas diga ao médico que você está com dor e pronto, você é um traficante instantâneo.

A cada ano fica exponencialmente pior. Apenas um punhado pode matar centenas de pessoas, e está atravessando a fronteira sul dos EUA mais rápido do que um caminhão cheio de paisagistas.

O opióide sintético não tem sabor ou cheiro. Os médicos o usam para pacientes com câncer para acalmá-los até a morte. Os médicos afirmam que é um medicamento de último recurso, mas depois o distribuem para qualquer coisa, desde amigdalite até dor nas costas (não verificável). Os médicos permitem que os pacientes reabasteçam o medicamento até 8 vezes sem uma nova visita ao consultório. St. Louis é o epicentro da pandemia de fentanil americana, e o vídeo incorporado na parte inferior deste artigo detalha a história horrível.

A maioria das pessoas que compram drogas na rua estão recebendo fentanil e nem sabem disso. Isso leva a overdoses mais do que qualquer outra coisa. Laboratórios na China oferecem aos traficantes para visitar e ver como é feito. Isso está acontecendo nos EUA também?

Qualquer pessoa pode pedir fentanil em aplicativos de mídia social e aplicativos de telefone criptografados

Há toda uma lista de medicamentos FALSOS que circulam por todo o país. Algumas pessoas pensam que são reais. Eles pensam que estão comprando o medicamento prescrito pelo médico de outra pessoa, quando na verdade, algum cientista desonesto ou aspirante a cientista (pense em Jesse de Breaking Bad aqui) está cozinhando em seu porão ou trailer, e depois colocando em cápsulas e chamá-lo de algo que soa legítimo.

Você já deve ter ouvido falar de alguns deles: percocet, xanax (também conhecido como barras ou 'benzos'), adderall (a-train ou 'addy'), ecstasy (MDMA ou mollies), hidrocodona (357's) e oxicodona (30's, 40, 80 ou 'feito'). Às vezes, o fentanil é misturado com cocaína (à base de crack e chamado de blue ou applejack), ou cozido com heroína (birria), ou preparado em laboratório com metanfetamina (amp, bump ou 'crank') e depois cheirado, fumado, engolido ou injetado. Algumas pessoas as chamam de “bolas 8” ou “bolas de canhão”. Alguns são cortados (misturados) com laxantes para bebês e até mesmo não consumíveis carregados de produtos químicos.

Algumas dessas misturas contêm anticongelante ou veneno de insetos para efeitos alucinatórios adicionais e vício mais profundo. Quanto pior o 'descer', mais o viciado precisa de outra dose. As grandes farmacêuticas também sabem disso. Os médicos que usam essas prescrições também sabem disso.

Médicos recebem bônus de jantar extravagantes e grandes 'spiffs' em dinheiro por discursos em convenções de médicos/saúde sobre como o fentanil é ótimo para a dor

Dizem que alguns médicos receberam mais de US $ 10.000 apenas para empurrar o fentanil para seus pacientes. Milhões de dólares são entregues aos médicos do estado para lançá-lo. Tem dor de qualquer tipo? Dor de dente? Dores de cabeça crônicas? Dor nas costas ou no pescoço? Joelhos doem? Os médicos da América têm fentanil para você, a droga mais perigosa do planeta que pode matá-lo se você tomar apenas 2 miligramas. Compre de um amigo, parente ou colega de trabalho que foi prescrito para dor, e você pode estar recebendo fentanil contaminado. Basta perguntar às pessoas em St. Louis que estão morrendo aos montes por tomarem fentanil 'receita'. Assista a este pequeno documentário e você ficará chocado com a VERDADEIRA PANDEMIA que está acontecendo na América:

Sintonize sua frequência scamdemic para  Censored.news  para ver a verdade sobre segurança nacional e notícias de contrabando de drogas que estão sendo censuradas do resto da mídia enquanto você lê isso.

Em medicaltyranny

Ver também:

TheGatewayPundit.com

NaturalNews.com

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

No vilarejo ao norte de Boston, acusações de feitiçaria resultaram na execução de 19 mulheres e homens inocentes

 

Litografia intitulada "Bruxa número 1", datada de 29 de fevereiro de 1892

Quando a doença mental era considerada bruxaria ou estar possuído pelo diabo

Max Altman

No vilarejo de Salem, ao norte de Boston, na colônia de Massachusetts Bay, Nova Inglaterra, Sarah Goode, Sarah Osborne e Tituba, uma escrava indígena de Barbados, foram acusadas em 1º de março de 1692 de prática ilegal de feitiçaria. Naquele mesmo dia, Tituba, possivelmente debaixo de coerção, confessou o crime, encorajando as autoridades a iniciar uma caça às bruxas de Salem. A onda de intolerância e fanatismo religioso que se seguiu vitimou no início quase 20 pessoas.

Os problemas na pequena comunidade puritana começaram no mês anterior, quando Elizabeth Parris de nove anos e Abigail Williams de 11 anos, filha e sobrinha, respectivamente, do reverendo Samuel Parris, passaram a sofrer ataques e outras misteriosas doenças. Um doutor concluiu que as meninas estavam sofrendo os efeitos de bruxarias. Elas corroboraram o diagnóstico médico.

Com o encorajamento de muitos adultos da comunidade, as jovenzinhas, às quais se juntaram prontamente outros “aflitos” residentes de Salem, acusaram um amplo círculo de habitantes locais de prática de feitiçaria, a maioria mulheres de meia-idade, mas também diversos homens e até uma criança de quatro anos. Durante os meses que se seguiram, atormentados moradores daquela área incriminaram mais de 150 mulheres e homens do vilarejo de Salem e zonas circunvizinhas de práticas satânicas.

Em junho de 1692, a Corte Especial de Oyer, para as “audiências” e a Corte de Terminer, para as “decisões”, reuniram-se em Salem sob a presidência do juiz William Stoughton para julgar os acusados. O primeiro a ser julgado foi Bridget Bishop de Salem, considerada culpada e executada na forca em 10 de junho. Treze outras mulheres e quarto homens de todas as idades foram também conduzidos ao patíbulo e um homem, Giles Corey, foi executado por esmagamento. A maioria dos submetidos a julgamento foram condenados com base no comportamento das próprias testemunhas durante os procedimentos judiciais, caracterizado por ataques e alucinações que alegavam estar sendo causados pelos acusados naquele mesmo momento.

Fim dos julgamentos

Em outubro de 1692, o governador William Phipps de Massachusetts ordenou que as Cortes de Oyer e Terminer fossem dissolvidas e substituídas pela Corte Superior de Judicatura que proibiu esse tipo de testemunho sensacionalista nos julgamentos subsequentes.

As execuções cessaram e a Corte Superior finalmente libertou todos os acusados que aguardavam julgamento e indultou aqueles sentenciados à pena de morte. Terminava assim os processos das feiticeiras de Salem que resultaram na execução de 19 mulheres e homens inocentes.

Analogias

As perseguições às bruxas de Salem serviram, dois séculos e meio depois, como tema para que o dramaturgo Arthur Miller – sofrendo as intimidações feitas pelo Comitê de Atividades Antiamericanas do senador Joseph McCarthy –, escrevesse a peça de teatro The Crucible, traduzido por ‘prova severa’, conhecida como As Feiticeiras de Salem. Encenada no início dos anos 1950, eram evidentes as analogias que Miller fez entre as perseguições à esquerda americana na época da Guerra Fria, com os tormentos sofridos pelas “bruxas” de Salem.

A expressão “caça às bruxas” que quer dizer sair à procura dos culpados, mesmo que não exista nenhum. Na Idade Média, as pessoas acusadas levianamente de praticar bruxaria ou magia, depois da acusação eram perseguidas, caçadas e levadas à fogueira. Os episódios de Salem tornaram modernamente “caça às bruxas” como acusação e perseguição indiscriminada às pessoas sem provas reais e sem o devido processo.

operamundi

Alimentação: estudo mostra como gigantes da indústria influenciam políticas de saúde no Brasil

 

E em Portugal a situação não será substancialmente diferente

Dossiê aponta influência de grandes fabricantes no Congresso Nacional, na mídia e até mesmo no ambiente acadêmico

Nara Lacerda – Brasil de Fato

Estratégias da indústria minimizam a gravidade dos impactos do consumo de alimentos ultraprocessados para o corpo humano - EBC

A influência da indústria de alimentos ultraprocessados nas decisões sobre políticas de promoção da saúde alcança quase metade do Congresso Nacional. A percepção é parte do estudo "Dossiê Big Food: Como a indústria interfere em políticas de alimentação", lançado pela ACT Promoção da Saúde e pelo pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Segundo os dados levantados pelo estudo, 57% dos deputados e 48% dos senadores eleitos em 2014 receberam dinheiro da indústria de ultraprocessados. Isso inclui fabricantes de bebidas e alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras, substâncias diretamente ligadas ao desenvolvimento de doenças crônicas. Mais de 70% das mortes no Brasil são causadas por esses males.

Leia também: O que o aumento nas vendas de macarrão instantâneo diz sobre a alimentação dos brasileiros?

Somente a JBS, gigante que atua no processamento de carnes, destinou financiamento para campanhas de 36% do parlamentares eleitos e eleitas em 2014.

O estudo traz casos ilustrativos sobre o processo de influência dessas indústrias na discussão política. Elas conseguem privilégios, incentivos fiscais e atuam também para reverter ações em desenvolvimento e que beneficiam a população.

Na discussão sobre rotulagem dos produtos, por exemplo - que tinha objetivo de incluir selos nas embalagens para advertir os consumidores sobre componentes que fazem mal para a saúde -, o setor atuou fazendo pressão. As estratégias minimizam a gravidade dos impactos do consumo desses alimentos para o corpo humano e tratam problemas de saúde pública como mera questão de mudança de hábitos dos consumidores.

:: Por que a comida saudável não faz parte da rotina da maioria das brasileiras e dos brasileiros? ::

O dossiê observa que a prática não é exclusividade do Brasil. "Isso fica claro ao analisarmos os casos da rotulagem nutricional, da publicidade infantil e da tributação de bebidas adoçadas, nos quais observa-se o uso de argumentos e táticas semelhantes em diversos países que ousam levantar discussões sobre esses temas, considerados estratégicos para a saúde pública, mas extremamente delicados para as corporações, já que podem impactar negativamente seus ganhos financeiros", evidencia o documento.

Outro exemplo identificado nacionalmente foi a interferência da indústria para desqualificar e boicotar o "Guia Alimentar para a População Brasileira", publicação do Ministério da Saúde com orientações baseadas em evidência científica sobre hábitos de alimentação saudável. A tática envolveu não só o lobby entre parlamentares, mas também conta com apoio de pesquisadores financiados pelo setor.

A pesquisa revela ainda que existe uma pressão dessas indústrias para influenciar estudos e pesquisas acadêmicas e convencer os meios de comunicação e a população em geral. Em alguns casos, a tática tenta, inclusive, distorcer e desconstruir políticas públicas que já estão em prática e que de alguma maneira podem diminuir os lucros dessas empresas.

:: Indústria de leite em pó mira mães de primeira viagem na internet ::

Ainda de acordo com o documento, o sucesso das técnicas implementadas pelos gigantes da indústria de alimentos explicitam "um cenário político favorável para o setor privado comercial, que tem conseguido atravancar a agenda regulatória relacionada ao incentivo, apoio e à proteção da alimentação adequada e saudável".

Edição: Nicolau Soares

brasildefato

domingo, 14 de agosto de 2022

Vacinação anual! Stéphane Bancel, CEO da Moderna, compara a vacinação COVID ao iPhone

 

Stéphane Bancel (património líquido: 1,8 bilhão de dólares (2020), nacionalidade: francesa): Bancel, 47 anos, é CEO da empresa de biotecnologia "Moderna Therapeutics", que em 16 de março de 2020 em Seattle (EUA) foi a primeira empresa que começou a testar a vacina contra o COVID-19 em humanos. Ele possui uma participação de cerca de 9% na empresa listada.

…..e acredita que as pessoas receberão uma nova versão a cada ano

O CEO da Moderna, Stéphane Bancel, comparou a vacina COVID ao iPhone da Apple, afirmando que as pessoas receberão uma nova versão todos os anos.

Em uma entrevista recente à CNN Business, Stéphane Bancel previu que uma vacina anual seria desenvolvida em um futuro próximo que protege contra várias cepas de COVID-19, gripe e outros vírus comuns com uma única dose.

A Moderna planeja lançar um reforço anual de dose única contra coronavírus, gripe e outros vírus respiratórios dentro de cinco anos.

“Acreditamos que podemos encaixar muitos mRNAs cobrindo todos esses vírus em um único produto. E isso uma vez por ano. Deve-se conseguir uma dose de reforço anual, uma dose única, que contém todos os mRNAs para todos esses vírus, que são naturalmente adaptados à cepa de uma estação, como gripe, cepa COVID, etc.", explicou Bencel à CNN.

Benzel comparou o desenvolvimento da vacinação contra a Covid ao processo de atualização de um iPhone todos os anos

"Quando você compra um iPhone pela primeira vez, não recebe a câmara incrível e tudo o que precisa, e obtém muitas coisas", disse ele.

“Muitos de nós compramos um novo iPhone todo mês de setembro e você recebe novos aplicativos e aplicativos atualizados. E essa é exatamente a mesma ideia, que é você pegar Covid, gripe e RSV em uma única dose", acrescentou.

Um estudo revisado por pesquisadores na França conclui que as vacinas experimentais Pfizer e Moderna aumentam significativamente o risco de miocardite em comparação com indivíduos não vacinados, relata o The Gateway Pundit.

Embora ambas as terapias de mRNA tenham sido associadas à doença cardíaca com risco de vida, os resultados da vacina Moderna foram particularmente chocantes, especialmente em adultos jovens, pois os pesquisadores observaram que o risco de diagnóstico de miocardite após a vacina Moderna foi reduzido em pessoas em a idade de 18 a 24 anos foi 44 vezes maior, segundo o estudo.

De acordo com dados do CDC, a taxa de inflamação cardíaca em homens de 18 a 39 anos que receberam Pfizer/BioNTech foi de 4,41 casos por 100.000, em comparação com 6,27 casos por 100.000 com Moderna, informou a Reuters.

O Gateway Pundit informou anteriormente que um homem de 37 anos estava em suporte de vida após uma reação a uma injeção de reforço Moderna que causou uma ruptura cerebral e duas paradas cardíacas.

Om Prakash Mohapatra luta por sua vida desde 15 de janeiro devido a uma reação grave à vacinação de reforço. Após testes completos e consulta com a família, os médicos retiraram Om do suporte de vida em 4 de fevereiro.

De acordo com um site de doações, Om estava em excelente saúde até receber a injeção de reforço. Começou com náusea, piorou rapidamente e culminou em insuficiência cardíaca na manhã de 15 de janeiro.

A irmã de Om pediu ajuda nas redes sociais para salvar o irmão. Leia o depoimento dela abaixo:

Prezadas autoridades indianas, Meu irmão (37 anos) está em suporte de vida no Oakville Trafalgar Memorial Hospital, no Canadá. Ele tem uma ruptura cerebral grave e teve duas paradas cardíacas. Após a dose de reforço (Moderna), ele começou a se sentir mal. Ele consultou proativamente os médicos duas vezes e seguiu todos os medicamentos prescritos.

(tradução automática)

FONTE

terça-feira, 9 de agosto de 2022

A alimentação e os aditivos e conservantes podem influenciar o comportamento infantil

As 8 principais maneiras pelas quais a saúde infantil é destruída por alimentos e remédios tóxicos, e como a psiquiatria explora os sintomas de toxicidade para promover drogas experimentais

Por SD Wells

Big Food e Big Pharma têm a vela acesa em ambas as extremidades quando se trata da saúde da maioria dos americanos. É uma grande vaca de dinheiro, e o que você não sabe vai te machucar. As crianças de hoje estão na vanguarda desse esquema maligno, e a comida que comem regularmente alimenta os “distúrbios” que agora são descritos em grande detalhe no DSM – a “bíblia” da psiquiatria usada para lançar medicamentos antipsicóticos perigosos e prescritos em todos, incluindo crianças e bebês.

Seu filho sofre de depressão, ataques de pânico ou “transtorno bipolar”? Tudo pode ser por causa do aspartame

Quase todas as gomas de mascar e balas “sem açúcar” e “sem açúcar” contêm uma droga alimentar que dizima a saúde chamada aspartame. O mesmo vale para aqueles refrigerantes “diet” e “zero” açúcar e misturas de bebidas. A maioria dos pais subestima severamente o poder deste adoçante artificial geneticamente modificado para destruir a saúde mental de um ser humano, especialmente e jovem, em desenvolvimento.

O aspartame pode causar alterações nos precursores dos neurotransmissores, tendo um efeito profundo na cognição e no humor, levando à “depressão clínica” (como a indústria psiquiátrica adora rotular), ansiedade, ataques de pânico, irritabilidade e comprometimento da concentração e da memória.

O aspartame é a “receita” perfeita para a necessidade de medicamentos antipsicóticos mais tarde. Veja a fórmula? Está claro como o dia, e milhões de pessoas, incluindo adolescentes, crianças e bebês, estão consumindo aspartame o dia todo, todos os dias, de várias maneiras.

O aspartame também demonstrou esgotar a serotonina, provocando depressão maníaca, paranóia, insônia e tendências suicidas.

Estudo publicado na revista Experimental Neurology descobriu que o MSG causa lesões nos corpos celulares neuronais no hipotálamo

O glutamato monossódico, também conhecido como “MSG”, causa lesões no cérebro de acordo com vários estudos, o que pode resultar em inchaço e morte do cérebro. Em 2008 e 2009, vários estudos foram feitos em animais de laboratório que revelaram que o MSG causava lesões hipotalâmicas causadas pela obesidade de início precoce, todas causadas pelo consumo de MSG. Os resultados e conclusões desta ciência baseada em evidências foram publicados na revista Experimental Neurology .

Os cientistas disseram que o consumo de MSG teve um impacto significativo e chocante no inchaço das células cerebrais, e que os neurônios maduros eram os mais suscetíveis aos efeitos tóxicos do sal concentrado encontrado em milhares de alimentos e medicamentos aprovados pela FDA, além de ser encontrado em certas vacinas. . Imagine os efeitos horríveis de injetar essa neurotoxina conhecida. Você o encontrará em vacinas contra a gripe com várias doses e na infame vacina MMR .

O MSG também pode ser encontrado em muitos produtos comuns, incluindo batatas fritas, molhos para salada, sopas, refeições congeladas, carnes processadas, misturas de temperos, macarrão instantâneo e, claro, a maioria da comida chinesa picante.

A indústria psiquiátrica aproveita os maus hábitos de consumo na infância lançando drogas experimentais usando diagnósticos falsos

Oh, o complexo psico-industrial da América. Como eles são maus. Uma das coisas mais assustadoras que qualquer pai pode fazer neste país é levar seu filho a um psiquiatra para obter ajuda com problemas mentais. É como nadar em um pântano à noite vestindo uma roupa de carne.

Os crocodilos e jacarés virão, mas na forma de shills farmacêuticos que recebem bônus por “atacar” seu filho com drogas experimentais (SSRIs) que agravam os problemas causados ​​pelos alimentos tóxicos, remédios e vacinas que os pediatras e o CDC recomendam (e a FDA aprova). As crianças comem cereais ricos em frutose e xarope de milho e tortas no café da manhã, então não podem ficar paradas na escola ou creche a manhã toda. Isso é diagnosticado por psiquiatras como ADD e ADHD.

As crianças mascam chiclete, comem doces e bebem bebidas dietéticas (porque a maioria está acima do peso e/ou obesa), e o aspartame causa desequilíbrios no SNC. Isso é diagnosticado por psiquiatras como depressão clínica e ataques de pânico. É um ciclo vicioso e só dá voltas e voltas. Que vaca de dinheiro para os médicos desonestos, grandes comidas e grandes farmacêuticas em geral.

As 8 principais maneiras pelas quais a saúde infantil é perturbada por alimentos e remédios tóxicos

#1. Aspartame – causa nervosismo e ansiedade

#2. Glutamato monossódico – causa enxaquecas graves e danos cerebrais em crianças pequenas

#3. Xarope de milho rico em frutose – causa ADD e ADHD

#4. Máscaras COVID-19 – privam a pessoa de até 20% do oxigênio necessário, durante todo o dia

#5. “Vacinas” COVID-19 – podem causar coágulos sanguíneos no corpo e no cérebro

#6. Corantes alimentares de base industrial – causam ADD e ADHD

#7. Produtos químicos PFAS em plásticos – causam defeitos congênitos e câncer

#8. Hormônios em carnes e laticínios – leva a sobrecargas de estrogênio

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As fontes para este artigo incluem:

AlternativeMentalHealth.com

NaturalNews.com