sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Ministra da Saúde: entradas de leão e saídas de sendeiro… ou haverá outras motivações?

 

Nos últimos dias as palavras da ministra de que o SNS precisaria de profissionais da saúde mais resilientes fizeram correr muita tinta, desde notícias de primeiras páginas nos jornais de referência e aberturas de noticiários televisivos às palavras do incontornável presidente comentador da república de que não alimentava querelas e, colocando-se abertamente ao lado dos ofendidos, não deixou de dizer: “Se há característica que profissionais de saúde demonstraram é a resiliência”.

Mas a reacção mais indignada e desabrida, como já estamos habituados, foi a do bastonário da ordem dos médicos que, e apesar da ministra não se ter dirigido especificamente a nenhuma classe profissional, desabafou de imediato: "Declarações da ministra da Saúde são inqualificáveis e prejudicam os doentes" e que, para além das “inqualificáveis” declarações da ministra da Saúde, esta terá “perdido toda a credibilidade”.

Talvez mais por pressão do primeiro-ministro do que propriamente pela violência da reacção do representante máximo do órgão corporativa da classe médica, o facto é que a ministra veio logo explicar-se de que terá sido mal compreendida: “Se causei uma má interpretação, peço desculpa por isso genuinamente do fundo do coração”. Atitude que o principal jornal do regime e propriedade do militante nº1 do PSD logo salientou em paragonas: Está. Dito. Quase simultaneamente o blogue “Ladrões de Bicicletas”, afecto a um dos partidos da geringonça, já tinha vindo esclarecer que as palavras da ministra não teriam sido bem aquelas e que foram deturpadas intencionalmente para atacar a pessoa e o governo.

Fica-se com a impressão, e a realidade depois das eleições de 30 de Janeiro e caso o PS seja de novo o vencedor irá ou não confirmar, que Temido, tal como outros ministros menos assertivos e envolvidos em trapalhadas pouco dignificantes, será ministro a descartar. A pessoa que já revelou algumas peculiaridades, a incompetência tem sido a mais apontada, mas a arrogância não tem ficado atrás; no entanto, será a lealdade ao chefe, como agora se viu no rápido pedido de desculpas, e a boa e diligente execução das directivas superiores talvez sejam as mais salientes, razão pela qual ainda se mantem no cargo e de ter passado de um governo para o outro. 

Este negócio das vacinas é negócio de muitos milhões e há que aproveitar, assim se explica a vontade e a pressa de se querer vacinar toda a gente, desde os recém-nascidos aos idosos já com os pés para a cova; assim também se compreende a disputa para tornar as crianças como população elegível mesmo que haja poucos casos de doença em idades mais jovens e não tenha ocorrido em Portugal qualquer morte devido à doença covid. Vale tudo! E quando o mercado humano se esgotar com as pessoas a recusar mais doses de vacinas mRNA, vai-se arranjar outro nem que seja o dos animais domésticos porque já se noticiou que os cães podem infectar e eventualmente transmitir e até houve jardins zoológicos que vacinaram alguns primatas. É de loucos!

Para continuar com a paranoia, ou seja, poder continuar com o negócio, temos assistido, nos últimos dias, a uma propaganda e a um alarmismo sobre o aumento brusco e aparentemente desmesurado de “casos de infecção” pelo vírus sars-cov-02, já não são os casos de doença covid propriamente dita nem as mortes por ou com covid.  É também para alimentar o medo que surge a notícia do aparecimento de uma pretensa nova estirpe (já não é subestirpe como a Delta!) denominada pomposamente pela OMS de “Ómicron”. Se na realidade se trata de uma “nova” estirpe, então estas vacinas são completamente ineficazes, porque continuar a administrá-las? É porque são muitos milhões em jogo e as comissões não são de desprezar? É bem provável que haja outros pretendentes ao cargo de ministro da Saúde, porque só vai para os partidos do poder quem ambiciona enriquecer de forma fácil e rápida.

Haverá outra questão: transformar o Serviço Nacional de Saúde em “Sistema” Nacional de Saúde, onde se enfiam no mesmo saco o serviço público, o privado e mais o dito social, com os privados e engordar à custa do sector público. Vai ser o fartar vilanagem! E o recém aprovado Estatuto do SNS aponta nesse sentido. Também é bem provável que Temido, caso o PS ganhe as eleições e venha a formar governo, não seja a pessoa certa para o cargo de completar o desmantelamento do SNS, com a transferência de grande parte dos seus recursos, financeiros e humanos, para o sector privado que, por sua vez, tem que fazer como o vírus, para poder sobreviver e replicar-se não pode matar o hospedeiro, porque então estará a suicidar-se. Ficará sempre uma fatia do ex-SNS com funções assistencialistas para os pobrezinhos.

Neste momento, cerca de 40% do orçamento da Saúde é para comprar serviços ao privado, então no próximo Orçamento de Estado a fatia irá aumentar substancialmente e novas parcerias público-privadas se irão fazer, enquanto no SNS continuará a haver falta gritante de trabalhadores de todas as categorias profissionais, de material e até de instalações, muito delas em avançado estado de degradação. E quanto aos trabalhadores, a maioria que restar ou estará a CIT ou a contratos de 4 meses, com salários miseráveis e sem qualquer carreira profissional. Será a machadada final no nosso SNS. O governo PS limitou-se a manter a destruição em lume brando e Temido não terá deixado de ser, mesmo assim e apesar da ingratidão, uma zelosa executante.

Falta de ética ou corrupção?

 


Notícia recente que não consegue passar despercebida: “Inspeção da Saúde instaura processo de averiguação a relações de pneumologista Filipe Froes com farmacêuticas”.

Alguns médicos são intocáveis. Mas sabemos antecipadamente que é tudo legal, uma simples questão de interpretação de um ligeiro conflito de interesses. Até agora nenhum notável foi condenado por corrupção em Portugal.

E não deixa de ser interessante fazer um resumo dos factos que vieram a lume sobre o “conflito de interesses” de alguns médicos e respectivas organizações e os grandes laboratórios farmacêuticos, nomeadamente os fabricantes de vacinas:

- A Ordem dos Médicos recebeu até há pouco tempo, segundo o Portal da Transparência e Publicidade do Infarmed, 443.841 euros. Dos quais 380.000 euros da farmacêutica Merck S.A. Valor recebido este ano, enquanto no ano passado recebeu apenas 6.125 euros das farmacêuticas. Como explicar a diferença?

- O pneumologista Filipe Fores de que se fala recebeu 378.851 euros, com a Pfizer à cabeça com 130.665 euros, seguindo-se a Merck Sharp & Dohme (80.689 europs) e a BIAL (44.829 euros). Este ano foram 50.568,72 euros provenientes de 13 farmacêuticas. Parte do dinheiro que recebe das farmacêuticas é feito através de empresa de que é sócio juntamente com a esposa.

- Outro lobista será o Doutor Luís Varandas, infecciologista pediátrico do Hospital D. Estefânia (Lisboa), que desde o início deste ano recebeu 22.156 euros, dos quais 16.148 euros da Pfizer em consultadoria por palestras e conferências.

- Joaquim Ferreira, neurologista, professor da Faculdade de Medicina de Lisboa e médico que elaborou um relatório final de diagnóstico de Alzheimer a Ricardo Salgado, artimanha para o livrar de prestar contas à justiça pelas vigarices do BES, recebeu, desde 2019, 108 mil euros em gratificações provenientes de farmacêuticas.

- A Sociedade Portuguesa de Pneumologia recebeu desde 2019 cerca de 1,13 milhões de euros da indústria farmacêutica. 487.895 euros, provenientes de 19 empresas farmacêuticas, foram para a realização do seu 36ª Congresso, que ocorreu no final do ano passado, no Algarve. Dados do Portal da Transparência e Publicidade do Infarmed.

A ordem dos médicos, agora tão entusiasmada com a vacinação das criancinhas, recebeu um relatório de Manuel Mendes Silva, urologista e presidente do Conselho de Ética da Ordem dos Médicos, cujo parecer sobre a vacinação de jovens é contrário aos interesses particulares do bastonário Miguel Guimarães. Parecer que foi de imediato engavetado e que mais tarde foi revelado por intervenção de uma jornalista, tendo o seu autor começado por negar a sua existência, mostrando bem a ética desta gente. Para alguns será falta de ética, para outros será apenas corrupção. Como o recebimento dos milhões é sempre apoiado pela realização de serviços, palestras, conferências, assessorias, estudos e inclusivamente ensaios clínicos (outra estória que envolve directores de serviço e administrações das instituições públicas), tudo será legal.

Para se ver bem ao que anda toda esta gente, ordens, associações médicas, médicos (alguns), governantes e políticos é constatar que ainda antes da aprovação da vacinação de crianças pela EMA, já o governo tinha efectuado a compra adicional de 700 mil doses da vacina da Pfizer e o secretário regional da saúde da Madeira (apontado aqui há uns tempos como envolvido no negócio da aquisição de exames complementares de diagnóstico aos privados) já tinha avançado que iriam chegar a Portugal no dia 20 de Dezembro 300 mil doses. Um negócio bom demais para se deixar perder a oportunidade de muita boa gente ir enriquecer à custa desta estória das vacinas; mas, como é óbvio, dirão sempre que é a bem das crianças e da saúde dos portugueses. Antigamente, dizia-se a “Bem da Nação”.

Ainda há pouco a Comissão Europeia anunciou que «o terceiro contrato celebrado com o consórcio Pfizer/BioNTech inclui doses suficientes de vacinas anti-covid para reforçar a vacinação e também para a imunização de crianças entre os 05 e os 11 anos. “Reservámos 1,8 mil milhões de doses, o que é suficiente para reforços da vacinação e ainda para vacinar outras categorias de pessoas, como as crianças” na União Europeia (UE), disse o porta-voz do executivo comunitário para a Saúde Pública, Stefan de Keersmaecker» (da imprensa). Por que será que é só deste laboratório e não de outros em plano de igualdade? Por que é que os contratos possuem anexos secretos que a Comissão Europeia recusou entregar no Parlamento? Para se perguntar: a quanto montarão as comissões que esta gente de Bruxelas irá embolsar ou já embolsou?

 

DA DERRADEIRA ESPERANÇA: UM APELO AO BOICOTE DOS ENFERMEIROS POR RAZÕES DE CONSCIÊNCIA

 

Pedro Almeida Vieira

Talvez até mais do que em relação aos médicos - de quem, como profissionais tenho uma elevadíssima consideração, apreço e gratidão -, deposito agora nas enfermeiras e nos enfermeiros a derradeira esperança para não darmos o derradeiro passo para a insanidade: vacinar crianças contra a covid-19.

Há limites. Tem de haver limites. Crianças não são um grupo de risco. Não morreu nenhuma criança por covid-19 em Portugal em 20 longos meses. São quase 700 mil e nem uma para amostra, mesmo se algumas têm, infelizmente, comorbilidades. A vacina não evitará que se infectem e que infectem, por isso vão continuar na anormalidade para onde os adultos os empurraram.

Por isso, sendo evidente que os interesses dos lobbistas das farmacêuticas levarão a DGS a autorizar as vacinas para crianças, a única esperança é vermos as enfermeiras e os enfermeiros recusarem injectar crianças. Por razões de consciência.

Há dias, num debate, tive oportunidade de perguntar à bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, quantos enfermeiros tinham pedido objecção de consciência para assim evitarem vacinar adolescentes. Respondeu-me que umas poucas dezenas. E agora? Quantos vão ser se o SNS os mandar vacinar crianças?

Nem de propósito, no mesmo debate, a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, Ana Paula Martins, confessava que para se conhecer efeitos a longo prazo seriam necessários estudos durante 10 anos. Ora, para proteger crianças de risco virtualmente de zero é justo e é ético dar-lhes uma incerteza de 10 anos? É que fazer se se descobrir problemas? Salvou-se alguma criança para isso?

Portanto, senhoras enfermeiras e senhores enfermeiros, que vão fazer agora?

Disclaimer: Como se sabe, nesta fase, aceito a vacinação de idosos e grupos de risco, embora as evidências mostrem que a eficácia é menor do que a propalada inicialmente pela indústria farmacêutica.

Pelo face...

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Estados alemães com alta taxa de vacinação apresentam o maior excesso de mortalidade

 

A física Dra. Ute Bergner, em 17 de novembro, fez um discurso perante o parlamento estadual da Turíngia, no qual apresentou um estudo alarmante que havia encomendado.

https://twitter.com/i/status/1461639422139641860

Free West Media, 20 de novembro de 2021

Bergner, que anteriormente pertencia ao grupo parlamentar do FDP no parlamento estadual da Turíngia, entretanto mudou para o partido Cidadãos pela Turíngia. Ela contratou dois estatísticos para investigar se havia uma conexão entre a taxa de vacinação e o excesso de mortalidade nos 16 estados federais alemães.

O Prof. Dr. Rolf Steyer e o Dr. Gregor Kappler analisaram o período da semana 36 à semana 40 e os resultados são verdadeiramente desconcertantes. O resumo da análise afirma que o excesso de mortalidade pode ser encontrado em todos os 16 estados.

O número de mortes de Covid relatadas pelo RKI no período em análise consistentemente representa apenas uma parte relativamente pequena do excesso de mortalidade e, acima de tudo, não pode explicar o problema crítico - quanto maior a taxa de vacinação, maior o excesso de mortalidade.

A explicação mais óbvia, entretanto, é que estar totalmente vacinado aumenta a probabilidade de morte.

Claro, outras explicações são possíveis, mas não muito prováveis:

Quanto maior a proporção de idosos, maior a taxa de vacinação e o excesso de mortalidade. Portanto, a taxa de vacinação e o excesso de mortalidade também se correlacionam. (Esta explicação não é muito plausível, no entanto, uma vez que a proporção de pessoas idosas teria que ter mudado significativamente entre 2016-2020 por um lado e 2021 por outro.)

As taxas de vacinação mais altas são alcançadas por meio do aumento do estresse e da ansiedade no país em questão, e esta última leva a um maior número de mortes.

“Explicações adicionais não estão de forma alguma excluídas. Alguns deles podem ter o backup de números e devem ser investigados mais detalhadamente. Estamos muito gratos por sugestões desse tipo ”, disse Bergner.

A Turíngia (4 por cento) e a Saxônia (2 por cento), os dois estados com as taxas de vacinação mais baixas, também têm a mortalidade excessiva mais baixa. O favorito é Mecklenburg-Western Pomerania, com uma taxa de vacinação de 66 por cento e uma taxa de mortalidade excessiva de 16 por cento. Todos os estados vacinados mostraram um aumento de dois dígitos.

Os resultados requerem 'esclarecimento urgente'

O coeficiente de correlação é +0,31. Aos olhos dos dois cientistas de dados, isso é “surpreendentemente alto”. Especialmente porque os crentes na vacina estão alegando o contrário, mas não fornecem nenhuma prova para sua noção de “proteção”. Deve-se esperar pelo menos uma relação diferente: quanto mais vacinas, menor a mortalidade. Afinal, a intenção era proteger as pessoas.

“O excesso de mortalidade aumenta com o aumento da taxa de vacinação. Isso requer um esclarecimento urgente ”, exigiram os dois estatísticos. Além disso, tendo em vista “as medidas políticas pendentes para conter o vírus [...] este número é preocupante e requer explicação, caso sejam tomadas novas medidas políticas com o objetivo de aumentar a taxa de vacinação.”

O estudo foi entregue ao parlamento estadual da Turíngia para avaliação.

Ao final de seu discurso, Ute Bergner enfatizou: “O valor de uma pessoa não depende do estado de vacinação”.

Daqui

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

RESISTIR

 

Nuremberga: julgamento de médicos nazis

por Pedro Girão

Durante mais de um ano, através do Facebook e não só, falei do Covid, falei da grandeza relativa dos números da pandemia, falei das muitas mentiras que foram sendo afirmadas em nome da Ciência, falei do papel abjecto dos media que agitam o pânico, falei da falta de vergonha dos políticos, falei do escândalo do fecho dos centros de saúde, falei das muitas mortes por causas não-Covid, falei da pressão das farmacêuticas para aprovar produtos antes de tempo, falei da irracionalidade de imunizar os jovens contrariando os princípios de risco/benefício, falei de gente que prezava e que agora desprezo, falei de gente que não conhecia e agora admiro, falei de esperança, falei da morte, falei da vida. E parei.

Parei por cansaço, parei por desilusão, parei porque o número de mentiras é avassalador, parei porque a mais alta figura da Nação se ultrapassa diariamente como símbolo do ridículo, parei porque o governo e a oposição estão unidos contra as pessoas e contra a democracia, parei por solidariedade com outros que também foram e estão a ser silenciados. Mas, acima de tudo, parei porque a dita pandemia parou.

O que temos agora não é uma pandemia, é uma endemia, que teremos de aceitar - ou enlouquecer. O que temos agora é um povo vacinado na mentira que mais tarde ou mais cedo tem de enfrentar o facto de a verdade lhe ter sido negada - enquanto lhe contam novas mentiras. O que temos agora é um conjunto de abutres médicos e mediáticos que voltam a pairar, colaborando na farsa, preparando o terreno para a repetição das mesmas medidas sem sentido nem suporte científico. O que temos agora são eleições à porta e a necessidade primária de enganar despudoradamente esse povo habitualmente tão fácil de enganar. O que temos agora é o ressuscitar do medo.

Perante isto, o silêncio não é mais possível. A minha missão, a nossa missão, é resistir. Dar a cara. Participar. Levantar a voz. Denunciar as mentiras. Manifestar discordância. Exigir responsabilidades. O que não fizermos, ninguém fará por nós. Manter a esperança é intervir no espaço público. Manter a esperança é saber que somos mais fortes do que o medo. Manter a esperança é ser tolerante e solidário. Manter a esperança é defender a nossa saúde - toda, e não só uma pequena parte agigantada pelos interesses. Manter a esperança é pensar. Manter a esperança é resistir. Contem comigo.

Aqui

O status de vacinação é temporário, são necessários reforços para toda a vida

 

Por Dr. Joseph Mercola

Mercola

As principais organizações de saúde em todo o mundo mudaram várias definições de termos médicos, incluindo as definições de “vacina”, “imunidade de rebanho” e “pandemia”, que por sua vez têm um impacto significativo na vida cotidiana. Os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças estão agora considerando mudar a definição de "totalmente vacinado".

Israel e Austrália já empurraram a trave. Os cidadãos devem receber um reforço seis meses após a segunda injeção ou perderão todas as "liberdades de passaporte". O premier australiano Daniel Andrews afirmou que, daqui para a frente, a vida dos vacinados "será sobre a manutenção do seu estado de vacinação".

Atualizar a definição de “totalmente vacinado” também terá o efeito colateral de distorcer as estatísticas de mortalidade, dando ao governo outra rodada de munição para alegações falsas. Disseram-nos repetidamente que agora estamos numa pandemia de não vacinados, e essa mentira ganhará nova força assim que as pessoas totalmente vacinadas forem colocadas na categoria de não vacinados, seis meses após sua última dose.

A National Basketball Association está pedindo aos jogadores que receberam uma dose única de Janssen há dois meses que recebam um reforço Pfizer ou Moderna, ou testes presenciais no dia do jogo a partir de 1º de dezembro de 2021. Aos jogadores que completaram um regime de duas doses está sendo dito para obter um reforço na marca de seis meses.

A Administração de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA) já está falando em expandir sua regra de vacina COVID-19, de modo que pequenas empresas com menos de 100 funcionários também possam ser obrigadas a forçar a injeção aos seus funcionários ou enfrentar multas pesadas. O período de comentários públicos se encerra em 6 de dezembro de 2021.

*

Nos últimos anos, e especialmente após o início da pandemia COVID em 2020, as principais organizações de saúde em todo o mundo mudaram várias definições de termos médicos, que por sua vez têm um impacto significativo na vida cotidiana. Na verdade, se não fosse a Organização Mundial da Saúde mudando sua definição de “pandemia” em 2009, não estaríamos nem nessa bagunça.

Como a gripe suína antes, a SARS-CoV-2 não teria sido considerada uma pandemia se a OMS não tivesse apagado algumas palavras-chave da definição. Antes de 2009, a definição oficial de pandemia era: 1 , 2

“…. Quando um novo vírus da gripe aparece contra o qual a população humana não tem imunidade, resultando em várias epidemias simultâneas em todo o mundo com um número enorme de mortes e doenças.”

Então, em 2009, a OMS removeu os critérios de gravidade e alta mortalidade (“enorme número de mortes e doenças”), deixando a definição de uma pandemia como “uma epidemia mundial de uma doença”. 3

Ao remover os critérios restritivos de doença grave que causa alta morbilidade e deixa a infecção geograficamente disseminada como o único critério para uma pandemia, a OMS tem a capacidade de declarar uma pandemia sempre que houver mais casos de uma determinada doença do que o normal.

Ter essa capacidade é de crucial importância, visto como a OMS desempenhou um papel central na aquisição tecnocrática que enfrentamos agora. A OMS tem poderes de emergência sobre seus 194 países membros, portanto, quando a OMS declara um incidente internacional de saúde pública, todos os estados membros são obrigados a seguir “em passo firme” as diretrizes da OMS.

Se não fosse pela OMS, as nações responderiam a qualquer surto de várias maneiras. Tentar influenciá-las a reagir de maneiras que beneficiem a tecnocracia seria como pastorear gatos. Sem uma coordenação constante entre todas as nações do mundo, usar uma narrativa de biossegurança para controlar as pessoas e mudar a distribuição da riqueza em uma escala global simplesmente não seria viável.

Mas também há uma implicação ainda maior e mais duradoura para a sociedade. Ao redefinir o que certas palavras e termos significam, o estado de biossegurança crescente está tentando mudar sua percepção do que é verdadeiro e do que é falso. No processo, eles estão pervertendo a ciência em algo governado pela fé, especulação e opinião tendenciosa. Os perigos disso são incalculáveis.

O que é uma 'vacina'?

Em setembro de 2021, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos chocaram os especialistas médicos ao mudar a definição de uma vacina de “um produto que produz imunidade, portanto protegendo o corpo contra a doença” 4 para “uma preparação que é usada para estimular o corpo a resposta imunológica contra doenças.” 5

A principal mudança é que uma “vacina” não produz mais imunidade, portanto, não protege mais você contra a doença. Ele apenas estimula uma resposta imunológica contra uma determinada doença. Esta definição foi obviamente inventada para descrever a função limitada das injeções de terapia genética de COVID-19, que não o tornam imune e não podem impedir que você contraia ou dissemine a infecção.

Por qualquer definição de vacina em uso antes de 2021, a vacina COVID não é uma vacina. Na melhor das hipóteses, a injeção reduzirá seus sintomas. Isso também significa que eles não podem, jamais, produzir imunidade coletiva. Isso apesar da redefinição da imunidade de rebanho, de algo produzido como resultado de uma infecção natural, para algo resultante de vacinação em massa.

Definição de imunidade de rebanho que não tem mais base científica

A OMS mudou sua definição de imunidade de rebanho em outubro de 2020, provavelmente em antecipação à campanha global de vacinação em massa. Para reiterar, no passado, imunidade de rebanho significava quando um número suficiente de pessoas adquiria imunidade a uma doença infecciosa, de forma que a doença não podia mais se espalhar amplamente na comunidade.

Antes de a ciência introduzir as vacinas, a imunidade coletiva era alcançada pela exposição e recuperação de exposições normais a uma doença infecciosa. Cortesia de Wayback Machine do Internet Archive, antes de outubro de 2020, a definição da OMS de imunidade coletiva incluía imunidade pela vacina e “imunidade desenvolvida por meio de infecção anterior”. 6

No entanto, em outubro de 2020, a definição atualizada retirou totalmente a imunidade natural. A definição atual agora é a seguinte: 7

“'Imunidade de rebanho', também conhecida como 'imunidade populacional', é um conceito usado para vacinação, em que uma população pode ser protegida de um determinado vírus se um limite de vacinação for atingido.”

Para piorar as coisas, eles também especificam que “a imunidade do rebanho é obtida protegendo as pessoas de um vírus, não expondo-as a ele”. Isso ignora totalmente os bilhões de pessoas ao longo da história que foram infectadas naturalmente com sarampo, caxumba, catapora e outras doenças infecciosas e que agora têm imunidade vitalícia a essas doenças graças à sua infecção natural, em oposição às vacinas que diminuem e precisam ser regularmente impulsionadores.

Artigo completo aqui

Pandemia agravou número de pessoas com diabetes não diagnosticados

 

Imagem em Portal da Diabetes

Dr.ª Lèlita Santos*

Sobre o impacto do encerramento do SNS, a pretexto da pandemia, no agravamento do número de diabéticos não diagnosticados, diminuição no rastreio da retinopatia diabética e redução nas consultas do pé diabético.

 O Dia Mundial da Diabetes é assinalado, anualmente, a 14 de novembro. Tem como objetivo alertar os cidadãos e os governos para o problema da diabetes que é a doença não transmissível mais frequente, apresentando uma prevalência elevada e uma incidência cada vez maior. Atingia em 2019 cerca de 463 milhões de pessoas em todo o mundo. Estima-se que em 2045 existam 700 milhões de pessoas afetadas pela doença.

Estes números são devidos, sobretudo, aos hábitos sedentários e à má alimentação, sendo a obesidade uma das causas mais associadas a esta patologia.

Portugal é, de entre os países europeus, aquele que regista uma das mais elevadas taxas de prevalência da diabetes, sendo que cerca de 13,3% da população portuguesa entre os 20 e os 79 anos de idade tem diabetes, o que corresponde a mais de um milhão de indivíduos, de acordo com os últimos dados do Observatório Nacional da Diabetes. O mais grave ainda, é que existem muitos diabéticos que desconhecem que o são, o que vai condicionar o aparecimento de complicações da doença não controlada, aumentando o risco de morte prematura e diminuindo a qualidade de vida.

Atualmente, não existem números muito recentes sobre a diabetes, mas é expectável que a crise de saúde pública devida à pandemia COVID-19 tenha agravado o número de casos de diabéticos não diagnosticados. Estima-se que, em Portugal, cerca de 20 mil pessoas possam não ter tido acesso às condições para um diagnóstico precoce da patologia.

Igualmente e de acordo com o Relatório Anual de Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do SNS e Entidades Convencionadas 2020, não só houve menos novos casos de diabetes diagnosticados, mas, também, diminuição no rastreio da retinopatia diabética e redução nas consultas do pé diabético.

Também é preocupante que neste período, o número de internamentos por condições agudas da diabetes tenha aumentado e que milhares de consultas e tratamentos tenham sido adiados, o que, a médio e longo prazo, poderá ter consequências graves na saúde dos doentes.

Percebendo a dificuldade de acesso dos doentes aos cuidados de saúde durante a pandemia, foi criado um serviço de linha telefónica pelo Núcleo de Diabetes Mellitus da SPMI, pela Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM) e pela Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD), com o objetivo de proporcionar informações sobre “COVID-19 e Diabetes”. Este serviço foi muito útil no apoio às pessoas com diabetes e recebeu, só num espaço de dois meses, mais de 500 telefonemas de cuidadores, familiares e doentes com diabetes. 

Assim, é bem apropriado o tema escolhido pela Federação Internacional da Diabetes para comemorar o Dia Mundial da Diabetes no período 2021-2023 que foca o acesso aos cuidados para a diabetes pois, mesmo sem a pandemia, ainda existem milhões de pessoas no mundo que não têm os cuidados de saúde que necessitam.

Este ano, o Dia Mundial da diabetes é ainda mais simbólico, pois associa-se à comemoração dos 100 anos da descoberta da insulina, que surgiu da investigação conjunto de Frederick Banting e Charles Best, em 1921.

É não só fundamental proporcionar às populações o acesso fácil aos cuidados de saúde, mas, também, ter os meios para que a diabetes seja diagnosticada e tratada precocemente. A sua prevenção tem por base as campanhas de sensibilização e de prevenção junto das populações, fornecendo as ferramentas para as alterações ao estilo de vida, com o objetivo de atingir e manter um peso saudável, uma atividade física adequada e uma dieta equilibrada que evite os açúcares e as gorduras saturadas. Estas medidas podem ser muito eficazes na prevenção a diabetes tipo 2 e no atraso no aparecimento das suas complicações.

* médica especialista em Medicina Interna e presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI),

Daqui

sábado, 6 de novembro de 2021

Fraude em testes de vacinas Pfizer COVID

 

Covid-19: Pesquisador denuncia problemas de integridade de dados no ensaio de vacina da Pfizer

Investigação BMJ

Trechos:

Revelações de práticas inadequadas em uma empresa de pesquisa contratada ajudando a realizar o ensaio principal da vacina covid-19 da Pfizer levantam questões sobre a integridade dos dados e supervisão regulatória. Relatórios de Paul D Thacker.

No outono de 2020, o presidente e executivo-chefe da Pfizer, Albert Bourla, divulgou uma carta aberta a bilhões de pessoas em todo o mundo que estavam investindo suas esperanças em uma vacina covid-19 segura e eficaz para acabar com a pandemia. “Como eu disse antes, estamos operando na velocidade da ciência”, escreveu Bourla, explicando ao público quando eles poderiam esperar que uma vacina da Pfizer fosse autorizada nos Estados Unidos.

Mas, para os pesquisadores que estavam testando a vacina da Pfizer em vários locais no Texas durante aquele outono, a velocidade pode ter custado a integridade dos dados e a segurança do paciente.

Um diretor regional que trabalhava na organização de pesquisa Ventavia Research Group disse ao BMJ que a empresa falsificou dados, pacientes não cegos, empregou vacinadores inadequadamente treinados e demorou a acompanhar os eventos adversos relatados no estudo principal de fase III da Pfizer. Os funcionários que realizaram verificações de controle de qualidade ficaram sobrecarregados com o volume de problemas que estavam encontrando.

Depois de notificar repetidamente a Ventavia sobre esses problemas, o diretor regional, Brook Jackson, enviou uma reclamação por e-mail ao US Food and Drug Administration (FDA). Ventavia a despediu mais tarde no mesmo dia. Jackson forneceu ao BMJ dezenas de documentos internos da empresa, fotos, gravações de áudio e e-mails.

Má gestão do laboratório

Em seu site, a Ventavia se autodenomina a maior empresa privada de pesquisa clínica no Texas e lista muitos prêmios que ganhou por seu trabalho contratado.

Mas Jackson disse ao The BMJ que, durante as duas semanas em que trabalhou na Ventavia em setembro de 2020, ela informou repetidamente a seus superiores sobre a má gestão do laboratório, questões de segurança do paciente e problemas de integridade de dados.

Jackson era um auditor de ensaios clínicos treinado que anteriormente ocupou um cargo de diretor de operações e veio para Ventavia com mais de 15 anos de experiência em coordenação e gestão de pesquisa clínica.

Exasperado porque Ventavia não estava lidando com os problemas, Jackson documentou vários assuntos tarde da noite, tirando fotos em seu telefone celular.

Uma foto, fornecida ao The BMJ, mostrou agulhas descartadas em um saco plástico de risco biológico em vez de uma caixa de contêiner de materiais cortantes. Outro mostrou materiais de embalagem de vacina com os números de identificação dos participantes do ensaio escritos neles e deixados em aberto, potencialmente revelando os participantes. Mais tarde, executivos da Ventavia questionaram Jackson por ter tirado as fotos.

A revelação precoce e inadvertida pode ter ocorrido em uma escala muito mais ampla. De acordo com o desenho do estudo, uma equipe não cega foi responsável por preparar e administrar o medicamento do estudo (vacina da Pfizer ou um placebo).

Isso deveria ser feito para preservar o cegamento dos participantes do estudo e de todos os outros funcionários do local, incluindo o investigador principal. No entanto, em Ventavia, Jackson disse ao The BMJ que as impressões de confirmação de atribuição de drogas estavam sendo deixadas nos prontuários dos participantes, acessíveis a pessoas cegas.

Como uma ação corretiva tomada em setembro, dois meses após o recrutamento para o ensaio e com cerca de 1000 participantes já inscritos, as listas de verificação de garantia de qualidade foram atualizadas com instruções para a equipe remover as atribuições de medicamentos dos prontuários.

Em uma gravação de uma reunião no final de setembro de 2020 entre Jackson e dois diretores, um executivo da Ventavia pode ser ouvido explicando que a empresa não foi capaz de quantificar os tipos e o número de erros encontrados ao examinar a papelada do teste para controle de qualidade. “Na minha opinião, é algo novo a cada dia”, diz um executivo da Ventavia. “Sabemos que é significativo.”

Ventavia não estava acompanhando as consultas de entrada de dados, mostra um e-mail enviado pela ICON, a organização de pesquisa contratada com a qual a Pfizer fez parceria no teste. O ICON lembrou a Ventavia em um e-mail de setembro de 2020: “A expectativa para este estudo é que todas as dúvidas sejam respondidas em 24 horas.”

O ICON então destacou mais de 100 consultas pendentes com mais de três dias em amarelo. Os exemplos incluíram dois indivíduos para os quais “O sujeito relatou sintomas/reações graves ... De acordo com o protocolo, os sujeitos que experimentaram reações locais de Grau 3 devem ser contatados. Por favor, confirme se um CONTATO NÃO PLANEJADO foi feito e atualize o formulário correspondente conforme apropriado. ”

De acordo com o protocolo do ensaio, um contato telefônico deve ter ocorrido "para averiguar mais detalhes e determinar se uma visita ao local é clinicamente indicada".

Preocupações com a inspeção do FDA

Documentos mostram que os problemas já ocorriam há semanas.

Em uma lista de "itens de ação" que circulou entre os líderes do Ventavia no início de agosto de 2020, logo após o início do julgamento e antes da contratação de Jackson, um executivo do Ventavia identificou três membros da equipe do local com os quais "Revisar o problema do diário eletrônico / falsificação de dados, etc. . ” Um deles foi “aconselhado verbalmente a alterar os dados e não notar a entrada tardia”, indica uma nota.

Em vários pontos durante a reunião do final de setembro, Jackson e os executivos da Ventavia discutiram a possibilidade de o FDA comparecer para uma inspeção. “Vamos receber algum tipo de carta de informação, pelo menos, quando o FDA chegar aqui. . . sabe disso”, afirmou um executivo.

Leia o relatório completo no The BMJ 

Ainda o Orçamento do SNS: A saúde de que necessitamos

 

por Manuel Antunes 

 Os leitores perdoar-me-ão voltar a este tema, o mesmo do meu último Comentário, no mês passado. É que, efetivamente, ainda havia pouco conhecimento sobre o ‘bolo’ para a Saúde no Orçamento do Estado (OE) para 2022. E, naturalmente, estávamos muito longe de adivinhar o chumbo na Assembleia da República, que nos lançou no caos político que estamos a viver.

Ainda assim, eu quereria discutir três pontos que me parecem essenciais no que conheço do documento, e confesso que apenas sei aquilo que foi vinculado na comunicação social: O valor global atribuído à saúde, a contratação de pessoal e a exclusividade dos médicos. Uso aqui o termo exclusividade, que é o mais conhecido do público, mas o termo usado foi o de “dedicação plena”, que eu prefiro e já vinha utilizando há pelo menos uma dezena de anos.

O OE para 2022 prevê (previa) um aumento de 703 milhões de euros face à verba estimada para 2021, isto é, um aumento de cerca de 6%. Este valor inclui um acréscimo de mais de 207,9 ME para despesas com pessoal. Por outro lado, prevê-se investir 1,1 mil milhões de euros em compras de medicamentos e dispositivos médicos no próximo ano, o que representa uma poupança até 5% face a 2021. Não entendo para que serve ter mais pessoal e menos ‘material’. Naturalmente, ninguém (nem eu) rejeita um aumento de 6% para a saúde, que se transformaria em quase mais mil milhões de euros no orçamento seguinte, eventualmente mil e quinhentos milhões no outro a seguir, e por aí fora. Alguém tem de me explicar, contudo, como é que esta taxa de crescimento se encaixa num aumento do PIB de 1,5 ou 2%, que é a nossa média (os 4 ou 5% previstos para este ano e para o próximo são apenas a recuperação das perdas do ano passado). Com as duas curvas a divergirem deste modo, algures no futuro próximo algo vai rebentar.

No comentário do mês passado eu dizia que “pôr mais dinheiro num sistema onde palavra de ordem é o desperdício, é contribuir para aumentar o desperdício”. Mais importante que pôr lá mais dinheiro é saber como é que ele se vai gastar (bem). Tenho para mim que isso só se consegue com uma profunda reforma da administração, especialmente a nível dos hospitais e outros estabelecimentos de saúde. A maioria deles não tem ‘know-how’ de gestão para atingir este desiderato. Isso está implicitamente reconhecido na anunciada criação de uma nova “Direção Executiva” para coordenar a assistência de saúde. Esclareceu a ministra que “aquilo que se pretende é que a direção executiva tenha funções mais operacionais”. Mas isso não é já uma função da já existente Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS)? Há duas semanas atrás, a ministra da Saúde declarou publicamente que “temos um problema de organização” no SNS. Isto diz tudo!

E é aqui que surge o segundo ponto que eu queria discutir. O novo estatuto do SNS, em discussão, refere que, ”face à dinâmica específica e relevância social dos estabelecimentos de saúde, ser-lhes-á atribuída autonomia para procederem à substituição de profissionais de saúde. Para além dos hospitais, ficam abrangidos por este regime as entidades do setor público administrativo”. Parece-me bem. Sempre fui a favor de um aumento da autonomia dos setores intermédios da gestão, mas isto só pode funcionar se o sistema instituído tiver capacidade para tal. E não tem! Insisto, antes de adotar este tipo de medidas é necessário reformular profundamente a gestão. Se não, não haverá nunca dinheiro que chegue. Infelizmente, os melhores administradores dos SNS foram atraídos pelo setor privado, onde encontram muito melhor organização e, obviamente, remuneração.

Finalmente, a questão da ‘dedicação plena’. É tempo dela, mas esta acaba por ser definida como “não obrigatória a não ser para novos (?) médicos” e para “os médicos em funções de direção de serviço e departamento que venham a ser nomeados para essa função”. “Para os restantes, é facultativo e depende da aceitação de uma carta de compromisso assistencial”, disse a Ministra numa entrevista ao Telejornal, destacando que o objetivo é criar “incentivos à produtividade”. Há mais de 30 anos que tenho vindo a defender um regime de dedicação exclusiva (plena) dos médicos, mas posta deste modo, estamos a brincar. Será que têm uma pequena ideia do valor que esses incentivos têm de atingir, para se obterem os resultados pretendidos? Esperemos pelas posições a assumir pelas organizações de classe. Aliás, viria a ser esclarecido uns dias depois que “médicos em dedicação plena no SNS só não podem exercer cargos de chefia no privado”.

Definitivamente, continuamos no ‘faz de conta’….

Retirado d'asbeiras

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

A Corrupção na Saúde: vários membros do Comité do FDA que deram luz verde às “vacinas” para crianças têm laços financeiros com a Pfizer

 

Por Ethan Huff

Pesquisa Global, 02 de novembro de 2021

BigPharmaNews.com 1 de novembro de 2021

Vários membros do comitê consultivo de vacinas da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA têm laços financeiros com a Pfizer.

Logo depois de votar por unanimidade para recomendar a “vacina” da Pfizer-BioNTech para a “vacina” do coronavírus Wuhan (Covid-19) em crianças a partir de cinco anos, este comitê foi denunciado por conflitos diretos de interesse que claramente impactaram sua decisão.

A Califórnia já está se esforçando para ordenar os jabs para alunos do jardim de infância, enquanto se aguarda a autorização federal. Muitos outros estados controlados por esquerdistas provavelmente tentarão seguir o exemplo, presumindo que não haja grande resistência.

“… A lista de reuniões mostra que vários membros do comitê e membros temporários com direito a voto trabalharam para a Pfizer ou têm conexões importantes com a Pfizer”, relatou o National File sobre o comprometimento do comitê do FDA.

“Entre os membros estão um ex-vice-presidente da Pfizer Vaccines, um recente consultor da Pfizer, um recebedor recente de uma bolsa de pesquisa da Pfizer, um homem que orientou um atual alto executivo de vacinas da Pfizer, um homem que dirige um centro de distribuição de vacinas da Pfizer, presidente de um Grupo de dados da Pfizer, um cara que foi orgulhosamente fotografado tomando uma vacina da Pfizer e várias pessoas que já estão registradas apoiando as vacinas contra o Coronavírus para crianças ”.

Há também o recente comissário da FDA, Scott Gottlieb, que relatamos agora faz parte do conselho de diretores da Pfizer.

O FDA é uma piada absoluta

A lista a seguir descreve quais membros do comitê consultivo de vacinas da FDA estão comprometidos e como:

O presidente interino Arnold S. Monto foi consultor remunerado da Pfizer em 2018.

Steve Pergam recebeu a “vacina” da Pfizer e foi destacado recebendo e promovendo-a pelo Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle.

Archana Chatterjee, membro do comitê, trabalhou em um projeto de pesquisa envolvendo vacinas para bebês que ocorreu de 2018-2020 e foi patrocinado pela Pfizer.

Myron Levine foi mentor de vários pós-doutorandos nos Estados Unidos e um de seus protegidos é Raphael Simon, diretor sênior de pesquisa e desenvolvimento de vacinas da Pfizer.

James Hildreth, um membro com direito a voto temporário, divulgou seu interesse financeiro afirmando que aceitou US $ 1,5 milhão enquanto servia como presidente do Meharry Medical College, que administra as injeções cobiçadas da Pfizer.

Geeta K. Swamy preside o “Comité Independente de Monitoramento de Dados para o Programa de Vacina contra Streptococcus do Grupo B da Pfizer”, que é patrocinado pela Pfizer. Swamy também foi listado pela Duke University como "co-investigador do ensaio da vacina Pfizer COVID-19".

Gregg Sylvester costumava trabalhar como vice-presidente da Pfizer Vaccines, onde lançou várias vacinas para a empresa, incluindo uma para crianças.

Vários outros “membros com direito a voto temporário”, incluindo Ofer Levy do Hospital Infantil de Boston, Eric Rubin, Jay Portnoy e Melinda Wharton, são todos francos em seu apoio à injeção de injetáveis ​​em crianças com as invejadas jabs da Pfizer.

O comitê consultivo de vacinas do FDA nunca foi realmente confiável ou legítimo. Quase sempre funcionou como um carimbo de borracha para a Big Pharma, aprovando e empurrando todas as drogas mais recentes, tanto pílulas quanto injeções, para os americanos.

“Os membros do comitê consultivo da FDA no passado frequentemente foram alvo de forte politicagem por representantes da indústria de qualquer droga que estivessem considerando para uma recomendação em reuniões pessoais”, relatou a FDA News em dezembro.

“Esse processo foi um tanto alterado pelo fato de que durante o COVID-19, as reuniões estão sendo realizadas virtualmente. Mas é provável que a pressão nos bastidores ainda continue. A indústria defende as tentativas de influenciar os membros do comitê simplesmente como esforços para apresentar melhor seu caso. ”

Agora é um fato inegável que o FDA não é confiável. Como é administrado pela indústria farmacêutica, essa falsa agência federal sempre vai empurrar o que quer que gere lucros, que neste caso incluem as injeções “Operation Warp Speed” da Pfizer.

https://bigpharmanews.com/2021-11-01-fascism-fda-committee-members-financial-ties-pfizer.html

A "Pandemia de COVID" foi orquestrada para destruir a saúde, a liberdade civil e a relação médico-paciente

 

Austrália: Detenção pela polícia de manifestantes contra os estados de excepção 

Por Dr. Paul Craig Roberts 

Caros leitores, pensem um pouco sobre o extraordinário programa de vacinação coercitiva da Covid.

O que explica a ênfase, até mesmo o uso de métodos tirânicos em sociedades livres, para forçar a vacinação nas populações quando até mesmo a Big Pharma e o estabelecimento médico corrupto apenas reivindicam uma proteção de curto prazo e em declínio acentuado da vacina? Segundo o próprio estabelecimento médico, a injeção dupla não é mais proteção. As injeções de reforço são necessárias a cada seis meses para o resto de sua vida.

Isso é especialmente intrigante quando consideramos os fatos conhecidos que

(1) A mortalidade de Covid é muito baixa. Mata principalmente aqueles com comorbilidades e aqueles que não são tratados ou tratados incorretamente.

(2) A vacina reduz nossa imunidade natural.

(3) A vacina causa um grande número de reações adversas, incluindo mortes e incapacidades para o resto da vida. O CDC e a OMS admitem que o sistema de notificação de reações adversas subestima amplamente as mortes e reações adversas da vacina. Nenhuma vacina ou medicamento nunca antes na história foi mantido em uso que produzisse mesmo uma pequena fração das mortes e ferimentos relatados.

(4) A vacina causa variantes que são imunes à vacina e ao enfraquecido sistema imunológico dos vacinados. Novas vacinas são necessárias para lidar com as novas variantes, produzindo ainda mais novas variantes.

(5) O estabelecimento médico bloqueou, na medida de sua capacidade, o tratamento da Covid com dois medicamentos conhecidos, seguros, eficazes e baratos - Ivermectina e HCQ. Médicos que salvaram vidas com esses medicamentos foram demitidos por usá-los.

(6) Especialistas científicos e médicos renomados e renomados, incluindo ganhadores do Nobel, foram censurados e deplorados por alertarem sobre a vacina perigosa e por defenderem um tratamento eficaz.

(7) Os media falam com uma voz mentirosa que a vacinação é nossa única esperança.

(8) Evidências de vários países (eu já relatei) demonstram que os casos e mortes de Covid aumentam com a vacinação e que a maioria dos casos e mortes para a maioria das faixas etárias são vacinados.

(9) A ciência deixa claro que os vacinados espalham o vírus com a mesma facilidade, ou mais, do que os não vacinados.

(10) De fato, as evidências são claras de que os não vacinados que contam com a imunidade natural estão mais bem protegidos do que os vacinados.

Com esses fatos científicos conhecidos e comprovados, qual é a justificativa para a vacinação em massa? Por que a ênfase na vacinação de crianças quando se sabe que a proteína do pico ataca ovários e testículos, a menos que o plano seja reduzir a fertilidade? Por que faladores ignorantes na TV, que mal sabem soletrar seu próprio nome, podem se sentir seguros atacando cientistas renomados que estão nos dizendo a verdade?

Certamente há muitas razões sólidas para concluir que a “pandemia de Covid” é uma trama orquestrada.

Quais são os elementos óbvios da trama?

(1) Lucros eternos para a Big Pharma, os beneficiários das bolsas da Big Pharma nas escolas de medicina, os lucros das patentes compartilhadas com o pessoal do NIH e do NIH, as contribuições de campanha para senadores, representantes e candidatos presidenciais.

(2) O uso do medo para remover as proteções da liberdade civil e estender o controle sobre as pessoas. Esses dois elementos são óbvios.

O terceiro elemento do enredo é quase tão óbvio, mas muito mais difícil para muitas pessoas acreditarem - redução da população . Antes de zombar, pergunte-se:

(1) por que vacinar crianças, que não são essencialmente afetadas pela Covid, com uma vacina conhecida por atacar o sistema reprodutivo e causar abortos.

(2) Por que vacinar alguém quando existem curas conhecidas, seguras e baratas?

(3) Por que considerar essas curas perigosas e se esforçar para evitar seu uso? Como a instituição médica pode reivindicar segurança e cautela para o bloqueio da ivermectina e do HCQ quando lançou uma vacina experimental perigosa na população mundial?

(4) Por que suprimir as advertências de especialistas renomados? Se a vacina fosse a única solução, ou mesmo uma solução, poderia ser discutida publicamente.

Considere que o Fórum Econômico Mundial teve meio século para doutrinar e fazer lavagem cerebral em empresas e outros líderes.

Fundada em 24 de janeiro de 1971, a reunião anual em Davos tornou-se um evento de prestígio. Líderes competem por convites, pois a participação é um sinal de prestígio. O Fórum Econômico Mundial é financiado por 1.000 corporações globais de bilhões de dólares cujos líderes foram vendidos na “Grande Reinicialização” que compreende a redução da população e o fim da soberania nacional e da autonomia humana. A “Grande Restauração” é uma receita para a tirania.

A pressão orquestrada pela vacinação universal é tão extrema que países antes considerados parte do “mundo livre” agora são Estados totalitários - como Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Itália. O esforço para estender a tirania à França e Alemanha está encontrando forte resistência pública. Na América, a principal resistência vem de enfermeiras e outras equipes médicas que testemunharam o impacto devastador da vacina sobre as pessoas injetadas.

Cada pessoa precisa considerar a implicação de silenciar especialistas independentes que sabem a verdade, enquanto cabeças falantes ignorantes ditam a narrativa oficial.

Quando a verdade é assassinada, também o é toda liberdade, toda moralidade, toda justiça. Você vai apenas sentar aí e deixar acontecer?

O "teste de Covid" PCR foi usado para criar o aparecimento de uma pandemia

A ganhadora do Prêmio Nobel  Kary B. Mullis foi a inventora da técnica de reação em cadeia da polimerase, que é analisada neste artigo.

A Dra. Kary B. Mullis, que faleceu em 7 de agosto de 2019 aos 74 anos, afirmou enfaticamente que nenhuma infecção ou doença pode ser diagnosticada com precisão com o PCR-RT.

“PCR é um processo. Não diz que você está doente. … A medição não é precisa”.

Mullis descreveu o PCR-RT como uma “técnica” em vez de “um teste”.

7.200 médicos e cientistas médicos em todo o mundo assinaram a “Declaração de Roma” para alertar os cidadãos sobre as consequências mortais do comportamento sem precedentes dos legisladores e autoridades médicas da Covid-19, leia aqui.

57 Principais cientistas e médicos divulgam estudo chocante sobre as vacinas COVID e exigem a suspensão imediata de todas as vacinas, leia aqui.

Uma carta aos não vacinados, leia aqui.

(Tradução livre)

https://www.globalresearch.ca/orchestrated-fake-covid-pandemic-destroy-health-civil-liberty-doctor-patient-relationship/5760400