É a palavra de ordem de governo, partidos, empresários do turismo, médicos avençados pelos laboratórios e seduzidos pelo tacho oferecido pelo governo, imprensa subsidiada com dinheiros públicos, tudo sob o alto patrocínio do PR Marcelo e controlo último de Bruxelas.
A EMA (Agências Europeia do Medicamento) anuncia para sexta-feira
a decisão sobre uso da vacina da Pfizer em jovens, ninguém pode ficar sem
vacina, mesmo aqueles que têm pouca ou nenhuma hipótese de contrair a doença. O
resultado deste massacre em massa só se saberá daqui a algum tempo, por
enquanto são mais de 5660 suspeitas de reações adversas à vacina registadas em
Portugal e 35 mortes (18/Maio), dizem ser de “idosos” e por “coincidência”;
estranhas coincidências por não acontecerem, dizem, nas mortes “por” covid. Ou
serão só “com” covid?
Como o número de testes estava a diminuir, bem como o número
dito de “casos” e de mortes “com covid”, então os festejos dos adeptos do
Sporting pela vitória na Liga de Futebol vieram mesmo a calhar. Além de não
terem sido proibidos ou limitados, fez-se de conta que iriam ter um grande
impacto no aumento do número de “infectados”, como se veio a propalar, mais
vinte, que serviu de excelente pretexto para se fazer mais testes e intensificar
a vacinação, agora estendendo-a a faixas etárias mais jovens.
Continua-se na farsa e na mentira, porque ninguém soube ligar
os “vinte casos” aos adeptos do Sporting, enviou-se primeira um matemático
avençado para dizer que “podia” ser, sem qualquer prova, para depois o governo
decretar mais vacinação e sob o auspício de PR Marcelo. Temos a certeza que
esses “vinte casos” (um “grande” número numa população de mais de meio milhão
de habitantes!) fossem levados a um hospital para fazer uma cultura (a análise
que se faz para detectar e identificar uma infecção), nenhum estaria positivo,
ou seja, infectado e/ou doente.
Claro que o negócio é bom demais para ser negligenciado:
Portugal irá receber mais de 1,4 milhões de vacinas. O governo pensa gastar mais
67,5 milhões na compra de vacinas contra a Covid-19 e já anteriormente tinha dado
permissão para os gastos poderem ir até 241 milhões de euros, quantia muito
superior à inicialmente prevista de 174 milhões.
Não é só negócio das vacinas, para gáudio de laboratórios,
médicos avençados e políticos corruptos, é também o negócio dos testes PCR e
antigénio. Vai-se testando a torto e a direito sem critério, com presidentes da
câmara, a preparar a candidatura para as próximas eleições e a arranjar se
possível algum financiamento extra para a campanha, e reitores de universidades
a reivindicar testes e mais testes, apesar de nem empresários nem estudantes
estarem, por razões óbvias, muito interessados na operação: uns para não terem de
encerrar as empresas, os outros para não serem obrigados a ficar fechados em
casa e em época de bom tempo.
Está provado que a percentagem de resultados positivos dos
testes PCR ronda os 3%, por serem feitos acima dos 20 ciclos e por serem “cegos”.
Apenas detetam a existência de material genético do vírus, não dizem se o vírus
está vivo ou se está em quantidade suficiente para provocar a infecção ou a
doença com os sintomas que se conhecem. “Casos positivos” é um saco onde se
enfia tudo para fundamentar uma política de limitação de direitos dos cidadãos
e de indução do medo para se aplicar, mais cedo do que se pensa, toda a
política de austeridade, já que a crise económica teima em persistir.
Pelos números da ânsia em encontrar “casos”, vai-se gastando (mal)
o dinheiro dos contribuintes. Segundo os últimos dados conhecidos, em 139 mil
testes feitos no Ensino Superior foram encontrados somente 61 positivos, parece
que se pretende encontrar agulhas em palheiro. Mais de 1 milhão de euros para
61 (!?) positivos, que nem serão todos positivos! Os laboratórios, Germano de
Sousa ou Unilabs, só para citar os mais mediatizados, encontraram a galinha dos
ovos de ouro, então há que estimá-la e estimar bem.
Aos mais de 750 milhões de euros gastos em testes, equipamentos
e camas e outros serviços adquiridos aos privados (valores do início do ano),
juntar-se-ão os 241 milhões de euros das vacinas, no final serão bem mais, e
que teriam melhor utilidade se fosse em contratação de profissionais de saúde,
que bem falta fazem, do que em negociatas. Mas o governo que nos calhou é o
governo dos negócios, e não há volta a dar.
Claro que as vacinas são para salvaguardar a saúde dos
portugueses, só que estas vacinas são apenas no nome, são uma terapia genética
ainda em teste e que os laboratórios terão dado boas comissões aos governos e,
no nosso caso, aos burocratas de Bruxelas, para que todos nós, cidadãos,
fossemos cobaias e sem custos ou riscos acrescidos.
Já há algum tempo que o incontornável Goldman Sachs avisara os
laboratórios farmacêuticos que fazer medicamentos para curar doenças era um mau
negócio e que o bom seria medicamentos para tornar as doenças crónicas; ora, as
vacinas fazem parte deste bom negócio porque não havendo tratamento para as viroses,
nem interessa, os cidadãos serão obrigados a vacinar-se todos os anos e ao que parece
duas vezes. Também não deixa de ser irónico tomar uma vacina na primeira metade
do ano para alegadamente prevenir uma doença que só se faz sentir no Inverno
seguinte.
A história das vacinas da AstraZeneca é bem ilustrativa da
negociata e ao mesmo tempo trapalhada em que a União Europeia e os governos se
meteram. O contrato/negócio de muitos milhões de euros, cujas clausulas
secretas foram sonegadas do conhecimento do Parlamento Europeu (e dos cidadãos),
foi torpedeado pelo próprio laboratório, que não respeitou os prazos de entrega
das vacinas, e pelos concorrentes, que ter-se-ão chegado à frente com mais
algum, fez com que a vacinação se tenha ficado a meio. Agora, como descalçar a
bota de se complementar a vacinação com a vacina AstraZeneca, com outra de
outro laboratório e obrigar as pessoas a assinar um termo de consentimento
informado, ou deixá-las só com uma dose?
Esta falta de escrúpulos que a própria Ordem dos Médicos não
ousou subscrever, apesar do comprometimento com toda a política do governo de
pretenso combate à pandemia da covid, demonstra que a saúde dos portugueses
pouco interessa; o que importa, mais do que tudo, é vender vacinas. Assim se
compreende a pressa em se vacinar os 70% dos portugueses até 8 de Agosto, para
a obtenção da tão propalada “imunidade grupo”. Procuram-se “especialistas” para
confirmar que misturar vacinas não há problemas, só que as complicações
provocadas pelas vacinas são tantas e graves e como há outros especialistas,
estes não avençados pelos laboratórios nem pelos governos, com opinião contrária,
então não há que arriscar.
O governo com a sua imprensa subsidiada vai-se gabando de Portugal
ter passado a barreira dos 5 milhões de doses, faltando, no entanto, vacinar
270 mil pessoas com mais de 60 anos; pessoas que não quiseram arriscar com um
tiro dado no escuro. Mas para obviar a contrariedade, vai-se passar a vacinar
as pessoas jovens a partir dos trinta anos, infringindo a regra, tantas vezes
referida pelo almirante da tal task force, de não se dever ultrapassar as
faixas consideradas prioritárias. Em negócios, e envolvendo muitos milhões de
euros, vale tudo, e agora é vacinar tudo e em todo o lado e não só em Lisboa. Ainda
bem que o presidente da Câmara do Porto falou: os “mouros” não têm mais
direitos que os restantes súbditos do reino!
E ainda antes da vinda dos milhões da “bazuca”, há que repartir bem pelas freguesias os milhões gastos no combate à “pandemia”, as autárquicas estão à porta ou há moralidade ou comem todos!
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