quarta-feira, 26 de maio de 2021

Vacinar a toda a força, dinheiro em caixa!

Uma imagem pornográfica ou o PS e propaganda no seu melhor (na imprensa)

É a palavra de ordem de governo, partidos, empresários do turismo, médicos avençados pelos laboratórios e seduzidos pelo tacho oferecido pelo governo, imprensa subsidiada com dinheiros públicos, tudo sob o alto patrocínio do PR Marcelo e controlo último de Bruxelas.

A EMA (Agências Europeia do Medicamento) anuncia para sexta-feira a decisão sobre uso da vacina da Pfizer em jovens, ninguém pode ficar sem vacina, mesmo aqueles que têm pouca ou nenhuma hipótese de contrair a doença. O resultado deste massacre em massa só se saberá daqui a algum tempo, por enquanto são mais de 5660 suspeitas de reações adversas à vacina registadas em Portugal e 35 mortes (18/Maio), dizem ser de “idosos” e por “coincidência”; estranhas coincidências por não acontecerem, dizem, nas mortes “por” covid. Ou serão só “com” covid?

Como o número de testes estava a diminuir, bem como o número dito de “casos” e de mortes “com covid”, então os festejos dos adeptos do Sporting pela vitória na Liga de Futebol vieram mesmo a calhar. Além de não terem sido proibidos ou limitados, fez-se de conta que iriam ter um grande impacto no aumento do número de “infectados”, como se veio a propalar, mais vinte, que serviu de excelente pretexto para se fazer mais testes e intensificar a vacinação, agora estendendo-a a faixas etárias mais jovens.

Continua-se na farsa e na mentira, porque ninguém soube ligar os “vinte casos” aos adeptos do Sporting, enviou-se primeira um matemático avençado para dizer que “podia” ser, sem qualquer prova, para depois o governo decretar mais vacinação e sob o auspício de PR Marcelo. Temos a certeza que esses “vinte casos” (um “grande” número numa população de mais de meio milhão de habitantes!) fossem levados a um hospital para fazer uma cultura (a análise que se faz para detectar e identificar uma infecção), nenhum estaria positivo, ou seja, infectado e/ou doente.

Claro que o negócio é bom demais para ser negligenciado: Portugal irá receber mais de 1,4 milhões de vacinas. O governo pensa gastar mais 67,5 milhões na compra de vacinas contra a Covid-19 e já anteriormente tinha dado permissão para os gastos poderem ir até 241 milhões de euros, quantia muito superior à inicialmente prevista de 174 milhões.

Não é só negócio das vacinas, para gáudio de laboratórios, médicos avençados e políticos corruptos, é também o negócio dos testes PCR e antigénio. Vai-se testando a torto e a direito sem critério, com presidentes da câmara, a preparar a candidatura para as próximas eleições e a arranjar se possível algum financiamento extra para a campanha, e reitores de universidades a reivindicar testes e mais testes, apesar de nem empresários nem estudantes estarem, por razões óbvias, muito interessados na operação: uns para não terem de encerrar as empresas, os outros para não serem obrigados a ficar fechados em casa e em época de bom tempo.

Está provado que a percentagem de resultados positivos dos testes PCR ronda os 3%, por serem feitos acima dos 20 ciclos e por serem “cegos”. Apenas detetam a existência de material genético do vírus, não dizem se o vírus está vivo ou se está em quantidade suficiente para provocar a infecção ou a doença com os sintomas que se conhecem. “Casos positivos” é um saco onde se enfia tudo para fundamentar uma política de limitação de direitos dos cidadãos e de indução do medo para se aplicar, mais cedo do que se pensa, toda a política de austeridade, já que a crise económica teima em persistir.

Pelos números da ânsia em encontrar “casos”, vai-se gastando (mal) o dinheiro dos contribuintes. Segundo os últimos dados conhecidos, em 139 mil testes feitos no Ensino Superior foram encontrados somente 61 positivos, parece que se pretende encontrar agulhas em palheiro. Mais de 1 milhão de euros para 61 (!?) positivos, que nem serão todos positivos! Os laboratórios, Germano de Sousa ou Unilabs, só para citar os mais mediatizados, encontraram a galinha dos ovos de ouro, então há que estimá-la e estimar bem.

Aos mais de 750 milhões de euros gastos em testes, equipamentos e camas e outros serviços adquiridos aos privados (valores do início do ano), juntar-se-ão os 241 milhões de euros das vacinas, no final serão bem mais, e que teriam melhor utilidade se fosse em contratação de profissionais de saúde, que bem falta fazem, do que em negociatas. Mas o governo que nos calhou é o governo dos negócios, e não há volta a dar.

Claro que as vacinas são para salvaguardar a saúde dos portugueses, só que estas vacinas são apenas no nome, são uma terapia genética ainda em teste e que os laboratórios terão dado boas comissões aos governos e, no nosso caso, aos burocratas de Bruxelas, para que todos nós, cidadãos, fossemos cobaias e sem custos ou riscos acrescidos.

Já há algum tempo que o incontornável Goldman Sachs avisara os laboratórios farmacêuticos que fazer medicamentos para curar doenças era um mau negócio e que o bom seria medicamentos para tornar as doenças crónicas; ora, as vacinas fazem parte deste bom negócio porque não havendo tratamento para as viroses, nem interessa, os cidadãos serão obrigados a vacinar-se todos os anos e ao que parece duas vezes. Também não deixa de ser irónico tomar uma vacina na primeira metade do ano para alegadamente prevenir uma doença que só se faz sentir no Inverno seguinte.

A história das vacinas da AstraZeneca é bem ilustrativa da negociata e ao mesmo tempo trapalhada em que a União Europeia e os governos se meteram. O contrato/negócio de muitos milhões de euros, cujas clausulas secretas foram sonegadas do conhecimento do Parlamento Europeu (e dos cidadãos), foi torpedeado pelo próprio laboratório, que não respeitou os prazos de entrega das vacinas, e pelos concorrentes, que ter-se-ão chegado à frente com mais algum, fez com que a vacinação se tenha ficado a meio. Agora, como descalçar a bota de se complementar a vacinação com a vacina AstraZeneca, com outra de outro laboratório e obrigar as pessoas a assinar um termo de consentimento informado, ou deixá-las só com uma dose?

Esta falta de escrúpulos que a própria Ordem dos Médicos não ousou subscrever, apesar do comprometimento com toda a política do governo de pretenso combate à pandemia da covid, demonstra que a saúde dos portugueses pouco interessa; o que importa, mais do que tudo, é vender vacinas. Assim se compreende a pressa em se vacinar os 70% dos portugueses até 8 de Agosto, para a obtenção da tão propalada “imunidade grupo”. Procuram-se “especialistas” para confirmar que misturar vacinas não há problemas, só que as complicações provocadas pelas vacinas são tantas e graves e como há outros especialistas, estes não avençados pelos laboratórios nem pelos governos, com opinião contrária, então não há que arriscar.

O governo com a sua imprensa subsidiada vai-se gabando de Portugal ter passado a barreira dos 5 milhões de doses, faltando, no entanto, vacinar 270 mil pessoas com mais de 60 anos; pessoas que não quiseram arriscar com um tiro dado no escuro. Mas para obviar a contrariedade, vai-se passar a vacinar as pessoas jovens a partir dos trinta anos, infringindo a regra, tantas vezes referida pelo almirante da tal task force, de não se dever ultrapassar as faixas consideradas prioritárias. Em negócios, e envolvendo muitos milhões de euros, vale tudo, e agora é vacinar tudo e em todo o lado e não só em Lisboa. Ainda bem que o presidente da Câmara do Porto falou: os “mouros” não têm mais direitos que os restantes súbditos do reino!

E ainda antes da vinda dos milhões da “bazuca”, há que repartir bem pelas freguesias os milhões gastos no combate à “pandemia”, as autárquicas estão à porta ou há moralidade ou comem todos!

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