domingo, 28 de outubro de 2018

Enfermeira sem emprego em Portugal finalista de dois prémios no Reino Unido

in "DN"

«Sílvia Nunes, de 33 anos, chegou ao Reino Unido em 2014 e mal falava inglês.
ma enfermeira que nunca conseguiu emprego em Portugal é finalista pela segunda vez consecutiva do prémio de melhor profissional de cuidados de longa duração no Reino Unido e está também entre as melhores da região leste de Inglaterra.
Apesar de ter sido finalista não vencedora dos 'National Care Awards' em 2017, Sílvia Nunes foi nomeada novamente este ano por superiores, colegas e residentes do lar de idosos onde trabalha em Thetford, uma localidade 140 quilómetros a nordeste de Londres.
"Foi uma surpresa, porque é muito difícil ir pela segunda vez à final. Estar nos cinco melhores do país já é muito bom", admitiu a portuguesa à agência Lusa.
O prémio da categoria de "Care Registered Nurse" pretende reconhecer um profissional de cuidados de longa duração que demonstre excelentes qualidades clínicas e de gestão e "um alto nível de dedicação e apoio às pessoas que ajuda".
"A Sílvia é fora de série!", resume Ruth French, a diretora de operações do grupo Stow Healthcare, que gere cinco lares de idosos nas regiões de Suffolk e Essex (leste), em declarações à Lusa.
Além de ser uma "profissional de saúde talentosa e competente", French atribui mérito à portuguesa por, juntamente com a diretora do lar Ford Place, Alison Charlesworth, ter dado a volta à instituição, que foi avaliada pelo regulador Care Quality Commission com a nota máxima de 'Outstanding' [Excecional] este ano.
"A Sílvia ajudou a nossa equipa a capacitar-se, apoiando-os para poderem cuidar dos residentes com necessidades de cuidados muito complexos. Isso tornou Ford Place no 'lar mais desejado' da nossa área para cuidados paliativos e para aqueles que precisam de muitos cuidados de enfermagem", elogiou.
Atualmente a estudar para ser diretora de lares de idosos, Sílvia Nunes, de 33 anos, teve uma ascensão rápida tendo em conta que mal falava inglês e não estava habilitada a trabalhar como enfermeira quando chegou ao Reino Unido, em 2014.
(....) Texto completo aqui

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Solidariedade para com os professores



«A quem ainda não assinou e pensa que as coisas estão resolvidas renovo o meu apelo para a assinem a iniciativa legislativa de cidadãos para contagem integral do tempo de serviço docente.

Atendendo aos entraves administrativos e burocráticos que temos enfrentado desde a sua submissão, é importante reforçar o número de assinaturas, com o devido cuidado e paciência com o raio da plataforma. Porque é importante que se perceba que um número bem acima de 20.000 cidadãos deram o seu apoio à iniciativa.
Como se viu, as negociações tradicionais não fizeram mudar um dia à proposta governamental e temos um PM que ainda goza com a situação. Não será uma greve ao serviço não lectivo que mudará seja o que for e já se viu que “resoluções” e “apreciações” servem de nada.
Depois do decreto da vergonha, ainda acreditam que podem ter algo a recear ou a perder? Não perceberam que essa conversa só serviu para atrapalhar a ILC e evitar a sua votação no Parlamento? Foi mais vantajosa a imposição de um decreto? Objectivamente, quem boicotou a ILC esteve a fazer o jogo do Governo, mesmo dizendo que não. É muito importante que se aclarem sem margem para dúvidas as posições que, com a presente solução extra-parlamentar, é cómoda para todos os “actores”.
Da net

Portanto… façam lá o obséquio de assinar. São anos da vossa vida que estão em jogo. Se não querem, ok, depois não digam que não se tentou tudo.»